Qual Vocês preferem?

sábado, 8 de março de 2014

Voltei e para dar um recado importante!!!

Oi gente, como vocês devem saber eu encerrei esse blog a mais ou menos uns quatro ou cinco meses atrás. Eu fiquei triste e tal por ter que abrir mão, mais não voltei atrás.
Eu só dei uma passadinha para comunicar que voltei a escrever fanfic, só que não aqui no blog, e sim no Socialspirit mais conhecido como Animespirit.
São duas fanfic do Justin Bieber, uma chamada Destination and Love e outra chamada Lost.
Vou deixar o link para quem quiser ler.

LOST

DESTINATION AND LOVE


Muito obrigada!!

sábado, 30 de novembro de 2013

Todas as minhas fic :)

Todas as minhas fanfic aqui, em ordem e com capas novas criadas por mim com carinho, para serem lidas e relidas por vocês beliebers lindas do meu Heart, Beijo.

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Foi com todo o meu carinho que escrevi todas essas fic, amo vocês beliebers leitoras, Muito
Bjs Vitoria



Destinations Linked Ultimo capitulo.

Eu fiz um dialogo diferente nesse capitulo, não mais como roteiro com o nome na frente, mais com o traço de dialogo.
Capitulo totalmente no espirito do natal
comentarios respondidos aqui
Boa Leitura!!!



“Ultimo capitulo”
Rebecca P.O.V
Como as estações do ano, mudam conforme os meses, as floras das arvores na primavera é a visão mais linda da face da terra, mas logo são substituídas por galhos secos, dando espaço ao frio e ao gelo.
Assim é minha vida, em uma mudança constante, como as estações dos anos. Grandes escolhas, algumas para o bem, algumas para o mal. Talvez escolher Jason como o cara que quero compartilhar minha vida inteira, talvez essa tenha sido a melhor escolha, apesar de aos olhos de algumas pessoas essa tenho sido a maior das minhas burrices.
Alguém deve estar perguntando por que estou dizendo isso, usando palavras lindas para descrever o que estou passando. Pois é, boa pergunta.
Sinceramente, não tenho resposta.
Desde que Jason me pediu em casamento, de um jeito totalmente inesperado, e contrariando totalmente sua personalidade, me senti a pessoa mais feliz do mundo. Era como se meus lábios não cansassem de formar um sorriso, um sorriso que eu esperava nunca se apagar do meu rosto.
Todos acharam engraçados quando dissemos que iríamos nos “ casar”. Bom, coloquei entre as aspas por que não foi bem um casamento. Não ouve igreja, nada de padrinhos, nem damas de honra. Eu estava com um vestido branco comum, nada de brilhos, Jason com uma camisa social com alguns dos botões abertos, e uma calça jeans que parecia social mas não era. No jardim de casa mesmo ocorreu a cerimônia, sem muitos enfeites nem nada que se comparasse ao um casamento formal. Logo teve a festa, como eram poucos convidados, fizemos um jantar e depois bebemos e dançamos até o amanhecer.Viajamos para Miami, fomos a algumas festas, visitamos praias, pulamos de penhascos, transamos muito. Foi tudo bem melhor do que eu imaginei.
Continuamos discordando em quase tudo, principalmente por que o Jason insiste em ainda guardar umas armas antigas aqui em casa, ele acha que está sendo precavido caso ocorra um assalto ou coisa parecida, mais ele não me engana, eu sei que ele não quer se livrar delas.
Eu estou acostumada com o meu badboy, eu aprendi a muito tempo a ama-lo do jeito que ele é, e a cada dia tenho aprendido mais.
Não sei, mais é como se eu não conseguisse mais viver sem olhar para aquele mar de caramelos, sem beijar aquela boca carnuda e rosada. Definitivamente.
(...)
Washington- 22 de dezembro- 9h30min da manha.
Eu havia acabado de acordar, estava difícil sair debaixo daqueles edredons, no frio que estava fazendo. Era natal, e todo natal neva, resumindo, frio do caralho.
Bati a mão no lado esquerdo da cama, lado onde o Jason dormia. Ele não estava lá. Uma pequena angustia me bateu, queria agarrar ele para mais quente, mais sei que ele deveria estar comprando alguma porcaria para comer.
Levantei-me cambaleando, escovei os dentes, lavei meu rosto inchado, e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo. Continuei com aquele moletom que eu estava, alias, não era nada legal ter que ficar trocando de roupa no frio, como meu quarto tinha uma varanda onde circulava vento toda hora, nem aquecedor resolvia o problema.
Desci para a cozinha, fiz um chocolate- quente para mim, coloquei na minha xícara escrita “Good Breakfast”, subi para meu quarto de novo e peguei um cobertor, enrolando meu corpo nele. Abri a porta da varanda e avistei a linda vista do enorme quintal da casa. Todo o chão estava branco, coberto pela grossa camada de neve. Tomei mais um gole daquele chocolate- quente delicioso e senti o vento gelado congelar meu rosto.
Ouvi alguns passos atrás de mim, e tive certeza que era Jason. Ele pegou o cobertor, passou por ele, depois me abraçou por trás, esquentando nós dois.
- Onde você estava?- perguntei antes de sentir seus lábios tocarem minha nuca.
- Fui comprar uma Red Label.
- Pra que comprar isso agora?
- Vou beber mais tarde- disse em meu ouvido.
- A vista dessa varanda era linda no verão, na neve então, parece coisa de filme- comentei antes de beber mais um gole.
- Estou louco para fazer um boneco de neve, nunca consegui fazer isso cara, decepção- ele fez bico e eu ri.
- Por que nunca consegui fazer?
- Sempre que eu conseguia por a cabeça no boneco, o filho da puta do Justin ia lá e estragava ele, depois disso, nunca mais tentei fazer isso, perca de tempo.
- Ainda não entendo, o que o Justin tinha com você, qual o motivo de todas essas brigas, essa humilhação.
- Acho que esse é um assunto oculto para todos nós- disse bufando logo depois.
- Você não sente falta Jas, da sua família?
- Apenas dos meus avós, dos meus irmãozinhos, da minha mãe.
- Não sei, mais tenho impressão que você nunca está totalmente feliz, como se carregasse um peso sobre você, que te impedia de...sei lá, ser feliz por completo.
- Clichê.
- Isso é serio amor, eu percebo isso desde que começamos a namorar, e sei que isso é culpa do que você e o Justin têm- disse seriamente.
- Esquece isso Rebecca, esquece o Justin, eu consegui viver até hoje sem aquele idiota, e vou conseguir viver o resto da vida, e quer saber? Se não fosse ele, não teríamos brigado e separado.
- Isso é assunto passado, você tem que resolver seus problemas com o Justin e...
- amor, olha pra mim- ele virou meu corpo para frente do dele- agente vai aproveitar essa neve, depois vamos comprar nossas passagens e arrumar nossas malas para Nova York, e pronto.
- Que assunto é esse de Nova York?- perguntei confusa.
- Ué, não se lembra?- neguei com a cabeça- a Sophie e o Chaz nos chamaram pra passar o natal lá.
- Vamos para o Canadá e não para Nova York- disse com convicção.
- Nova York.
- Canadá.
- Vamos fazer o que no Canadá?- perguntou bravo.
- Ora, ver seus irmãozinhos, sua mãe, o Bruce e a Diana, alias, eu nem conheço eles pessoalmente ainda.
- Nem vem com esse papo Rebecca, sei muito bem que você quer me fazer esbarrar com o viado do Justin.
- E se for?- ele revirou os olhos- Jason, você precisa perdoar seu irmão.
- Não, chega desse assunto.
- Não, digo de novo, você precisa perdoar o Justin- ele revirou os olhos- se ao menos ele tivesse vindo ao nosso casamento, mais nem isso.
- Ele não veio por que não quis, eu não disse que não queria ele aqui- disse seco.
- Nem vem se fazer de Vitima Mccann, sei muito bem que se o Justin tivesse pisado aqui você ia começar a fazer confusão, e estragar tudo- ele riu.
- Pelo menos minha mãe veio.
- É, mais não estamos falando da Pattie, e sim do seu clone- ele riu pelo nariz.
- Por favor, Rebecca, vamos pra Nova York e pronto, outra vez vamos ao Canadá visitar meus irmãos- ele fez bico.
- A escolha é sua Jason, não posso te obrigar a nada- levantei minhas mãos em ato de defesa- você faz o que achar melhor, se você acha melhor viver o resto da vida intrigado com seu irmão, ai problema é seu.
Ficamos um tempo em silencio, ele apenas olhava para cima e bufava. Eu sabia que ele estava cogitando a possibilidade de ir para o Canadá, eu sabia que no fundo ele sentia vontade de ter uma convivência boa com o Justin pela primeira vez.
- Tudo bem- eu sorri animada- vamos para o Canadá, ficamos uns dias na casa dos meus avós e depois na casa do meu pai, Ta bom pra você?
- Ta ótimo amor- eu puxei sua cintura com a outra mão que não segurava a xícara, e colei nossos lábios, iniciando um beijo feroz e apaixonado.
Paramos com selinhos e ficamos com as testas coladas, apenas sentindo a respiração um do outro.
- Mas tem uma condição- ele disse.
- Qual?- perguntei curiosa.
- A gente descer ali para o quintal cheio de neve,e fazer o boneco de neve que eu quero- ele mordeu os lábios e sorriu- topa?
- Nem precisa perguntar- disse animada.
Entramos para o quarto. Vesti uma calça jeans com uma Leg por baixo, para esquentar mais. Uma bota, duas blusas moletom e um casaco sobretudo por cima.

Descemos para a cozinha, pegamos cenoura para fazer o nariz no boneco, um cachecol velho para passar por ele.
Eu e Jason nos divertíamos muito, o idiota ao invés de cooperar, ficava jogando neve em mim e me jogando no chão. Riamos muito enquanto tentávamos fazer aquele bendito boneco, já era a quinta tentativa e nunca conseguíamos fazer a cabeça de neve parar no corpo dele.
No fim das contas terminamos, tiramos algumas fotos com ele, Jason só sabia tirar foto fazendo palhaçada, garoto infantil.
- Amor, vem aqui para eu te mostrar um negocio- ele disse apontando para a arvore a sua frente.
Aproximei-me da arvore e não vi nada, a não ser um monte de galhos secos com gelo.
- O que tem?
- Isso.
O idiota balançou os galhos de arvore, fazendo um monte de neve cair em cima de mim. Quase tive um infarto quando vi minha roupa toda suja e meu cabelo todo lambuzado, ele só ria, quase morria de rir.
- FILHO DA PUTA- gritei dando um monte de socos nele.
- Não xinga minha mãe- ele dizia enquanto ria descontroladamente.
- Isso não tem graça Jason Mccann, não tem graça- disse manhosa.
Passei uma rasteira na sua perna e ele caiu prá trás, infelizmente me levando junto. Cai em cima dele rindo da situação.
- Você é uma criança- disse fingindo estar brava.
- E você é uma chata- ele me mostrou língua.
- Bobo.
- Burra.
- Filho da mãe.
- Linda.
- Feio, ridículo, branquelo azedo do caralho- ele começou a gargalhar- to falando a verdade.  
Ele riu mais um pouco, depois controlou a respiração, e voltou a me olhar com aquela cara de sonso.
- Me beija- ele pediu.
- Não- disse desafiadora.
- Aé?- ele sorriu malicioso- vamos ver então se você não vai me beijar.
Ele inverteu nossas posições ficando por cima de mim. Prendeu meus braços ao lado do corpo, e selou nossos lábios com força e intensidade. Nos beijamos loucamente, com muito desejo, eu queria mais e mais sentir o gosto daqueles lábios que agora estavam gelados.
- Vamos transar aqui?- perguntei me referindo a sua mão boba em meu bumbum.
- Ta muito frio aqui, é melhor agente fazer isso lá dentro- ele mordeu os lábios de forma sexy.
- Mas antes...
Empurrei-o e me levantei.
- Vamos fazer anjos na neve- disse batendo as mãos animadas, feito uma criança de cinco anos.
- Ridículo, olha nossos tamanhos pra fazer isso.
- Na hora de jogar neve em mim você não era maduro, né- ele riu fraco- vem vamos- puxei a mão dele.
Deitamos em uma parte onde tinha mais neve acumulada, e começamos a mexer os braços e as pernas, em movimentos circulares. Ficou perfeito, mais para completar, escrevemos nossos nomes em baixo com um galho de arvore.
(...)
Passamos o resto da tarde comendo e assistindo coisas idiotas na televisão. Já tínhamos ligado para a Sophie e dito que não iríamos pra Nova York, mais nos planejaríamos para ir lá nas férias de verão.
Jason saiu quase de noite para marcar nossas passagens para o outro dia, eu estava mais que ansiosa para essa viagem, nunca havia visitado outro País, principalmente um tão bonito como o Canadá.
A Pattie ficou radiante quando contamos é claro, eu e ela até combinamos em segredo sobre o Jason e o Justin se verem, que era para ela insistir para ele ir na casa dela quando estivéssemos lá. Bom, é ver no que vai dar.
O Thor iria ficar com uma vizinha de confiança nossa, então estava tranquilo.
Preparei uma janta maravilhosa pra nós dois, lasanha e Rocambole, ele chegou e devorou tudo. Depois de lavarmos a louça, tomamos um banho, JUNTOS, e saímos para uma noite longa e agitada.
 (...)
23 de Dezembro, 10 da manha...
Eu e Jason já estávamos no aeroporto, eu comia um salgadinho qualquer que comprei naquelas maquinas de comida, e bebia coca-cola, gordura total. Jason estava mexendo no celular, sinceramente eu não fazia ideia do que era.
Ele continuou quieto, depois de um tempo me deu um beijo na bochecha, e enfiou a mão no meu salgadinho roubando a metade. Fiquei brava e bati nele.
Informaram que todos os passageiros para o Canadá já poderiam embarcar. Pegamos nossas malas, passamos pela revistagem e entramos no avião. Sentamos naquela fileira de dois bancos. Jason logo tirou um maço de cigarro do seu bolso e preparou para acender o mesmo.
- Jason não...
- Senhor- a aeromoça falou- não é permitido fumar dentro do avião.
- Te perguntei alguma coisa, o vadia?- ele disse irritado.
- Jason, não fala assim- disse brava.
- Desculpa senhor, mais são regras de decolagem.
- E quem disse que eu ligo pra regras, eu to pagando essa porra, eu tenho direito, então vaza- disse acendendo o cigarro.
- O senhor...
- Jason, para agora- disse tirando o cigarro da boca dele e apagando no banco- pode levar moça, e desculpa pelo meu namora...marido, é que ARGH- eu estava irritada.
Ela sorriu educadamente e saiu. Fuzilei Jason com os olhos e ele revirou os olhos.
- Tudo bem, eu não vou falar nada- disse tentando controlar meus nervos.
- Mulher intrometida do caralho, pensa que manda em mim- disse debochado.
- Ela é a aeromoça, qual seu problema?
- Ela é meu problema, se ela passar aqui outra vez juro que arrumo uma arma e mando nela, posso não ter mais uma gangue mais sei atirar que é uma beleza.
- Ta bom, chega desse assunto- disse bufando.
Ele pegou em minha mão e depois me deu um beijo no canto da boca, Jason é um idiota, até parece que eu nem conheço, tenho que começar a me acostumar com as palhaçadas dele.
(...)
A viagem foi toda uma beleza, acho que aquela aeromoça se assustou tanto com o Jason, que não passou mais perto de nós. Depois de um tempo, tentando convencer o Jason que iríamos para a casa da Pattie primeiro, depois para a de Jeremy, acabamos dormindo.
Chegamos no Canadá por cerca de 4 horas depois, Eu nem acreditava que estava naquele lugar, estava ansiosa para conhecer toda a família do Jason e conhecer os lugares mais bonitos do País.
Fomos de Ônibus até uma cidade pequena chamada Stratford, onde a Pattie e os avós do Jason moravam. Ao chegarmos Bruce nos buscou de carro, Jason se sentiu estranho ao reencontrar seu avô depois de tantos anos.
- JASON- Diana gritou assim que viu Jason descer do carro comigo- meu netinho.
- Que isso vó, não precisa apelar- ele disse sem graça.
- Senti tanto sua falta- disse abraçando ele fortemente- como cresceu.
- Depois de quase nove anos era de se esperar que eu crescesse, né- disse rindo e retribuindo o abraço.
- Essa é sua esposa?- ela perguntou me encarando.
- É sim, estranho dizer esposa, a um tempo atrás eu não ia a casamento nem como convidado, e olha eu aqui- ele apontou para o dedo com a aliança.
- Você realmente mudou Jason- ela disse admirada.
- Um pouco- ele disse fazendo sinal de pouco com os dedos.
- Prazer em te conhecer...
- Rebecca- disse.
- Nome bonito para uma garota bonita- ela disse me abraçando- quero bisnetos logo viu.
- Isso vai demorar um pouco- disse retribuindo o abraço.
Era estranho eu saber o nome dela e ela não saber o meu. Percebi logo que falavam pouco de mim aqui no Canadá. Mas não me importo.E o jeito que ela falou “ você realmente mudou Jason”, a coitada mal sabe o neto que tem, e que de santo ele não tem ABSOLUTAMENTE nada.
- O meu neto deu sorte em se casar com uma jovem tão linda e educada- Bruce disse me fazendo corar.
- Para de xavecar minha mina vô- ele disse fingindo estar serio.
- Pra que xavecar a sua, se eu tenho uma mina muito mais gata- ele disse abraçando a Diana.
Acabamos todos rindo, percebi que me daria muito bem com eles, alias, nunca vi família tão mais bem educada, sinceramente não sei como Jason saiu disso.
 Pattie logo apareceu também, acompanhada de um homem alto e musculoso. Assim que nos viu ela correu para o Jason e praticamente pulou nele, era engraçado por que ela é muito pequena, e fofa.
- Ai meu Bebê- ela dizia beijando o rosto dele inteiro- meu bebê cheiroso.
- Para com isso mãe, credo, ta me deixando envergonhado- ele disse bravo.
- Ta com vergonha só por que a Rebecca ta aqui?- ela disse desafiadora.
Ele apenas revirou os olhos e continuou serio, se a Pattie não fosse a mãe dele podia jurar que ele iria estrangular ela ali mesmo. Jason  não tem paciência pra isso, por isso eu acho que ele não vai ser um bom pai.
- Quem é esse cara?- ele perguntou apontando para o homem atrás da Pattie.
- A esse é o Marcus, ele é meu....
- Olha aqui seu vagabundo, se você magoar minha mãe, se você fizer ela chorar, se você tentar  machucar ela, sabe o que vai acontecer? Eu vou até o quinto dos infernos, atrás de você filho da puta, eu arranco teu pinto e dou para o meu cachorro Thor comer, entendeu?- Jason disse apontando o dedo na cara do homem que estava intacto e com olhos arregalados.
- Jason, ele é meu eletricista- Pattie disse fazendo todos rirem- veio aqui para arrumar o chuveiro.
- Nossa, foi mal ai cara- ele disse mexendo no cabelo super sem graça.
- Fica de boa, bem que eu gostaria mesmo de namorar uma mulher tão bonita- disse fazendo a Pattie corar.
- Como é que é?- Jason disse irritado- você chamou minha mãe de que?
E lá estava o Marcus de novo, com cara de assustado e intacto.
- Chega amor, vamos entrar- disse empurrando ele para dentro- Foi um prazer Marcus.
- O prazer foi meu- disse encarando minha bunda, sorte dele que o Jason não viu, se não eu não daria dois minutos para ele encerrar a vida na terra.
A casa era pequena, modesta mais aconchegante, como estava frio e nevando, nada melhor que ficar dentro de casa, principalmente uma assim.
- Vou levar vocês até o quarto de hospedes- Bruce disse nos ajudando com as malas.
Subimos as escadas apertadas até o andar de cima, onde adentramos um pequeno quarto, com diversos colantes da parede, fotos do Jason e do Justin.
- Esse era o quarto que eu e o Justin ficava quando éramos criança- Jason disse medindo o lugar.
- Huhum- Bruce concordou- mas tarde eu tiro a cama de solteiro e ponho um colchão de casal para vocês.
- A não precisa vô, eu e a Rebecca gostamos de dormir, apertados- ele disse sorrindo malicioso.
- Bom, se isso não incomoda vocês, eu deixo a cama ai- disse indo até a porta- vou pedir para a Diana fazer uma comida pra vocês- ele disse antes de fechar a porta.
Eu e Jason desfizemos as malas e guardamos nossas roupas dentro de uma cômoda pequena, depois descemos para comer, e ajudar a Pattie com os últimos preparativos para o natal.
Já era madrugada, eu deixei Jason dormindo e desci para a cozinha para buscar um doce, ultimamente acho que virei diabética, como doce feito uma doida.
Depois de comer tudo,fui ao banheiro, escovei os dentes de novo e subi para o quarto. A luz estava acesa e Jason estava sentado na cama, com cara de pensativo.
- Perdeu o sono?- perguntei me deitando ao seu lado.
- Não, só estava pensando em algo- ele disse serio.
- O que?- perguntei confusa.
- a ultima vez que estive aqui, nesse quarto.
- o que aconteceu?
- Eu havia acabado de voltar da casa do meu pai, depois de tudo aquilo que aconteceu comigo, e...
- E?
- sei lá, eu fico pensando, eu me afastei de todos, ou melhor, eu afastei todos de mim, eu fiquei amargo,ruim, eu fazia mau pra pessoas para me sentir realizado, e o pior é que eu ainda me pego fazendo isso, eu posso ter abandonado o crime mais eu continuo o mesmo puto de sempre, eu não consigo dar uma chance a minha família, parece que eu tenho uma barra dentro de mim, parece que eu gosto de ser mal.
- Não diz isso Jason, você é sim as vezes exagerado no modo como fala e trata as pessoas, mais nem sempre você faz por mal, isso esta dentro de você, essa chatice toda- ele riu fraco- eu sei que no fundo do seu coração, tem um cara legal em todos os aspectos, que faz as pessoas se apegarem a você, igual eu me apeguei- ele sorriu.
- Será que eu vou conseguir ficar perto do Justin sem dar umas porradas nele?- ele disse me fazendo rir.
- Não faz isso, por favor, a Candice está grávida, ela pode perder o bebê se te ver batendo no namorado dela- ele riu.
- Eu to carente- ele disse fazendo bico.
- Será que se eu fizer barulho eu acordo seus avós e sua mãe?- perguntei do nada.
- Obviu, por quê?
- É eu não consigo controlar meus gemidos quando tenho prazer- disse maliciosa.
- Hum, você anda muito safada Rebecca- disse mordendo os lábios.
- Você disse que estava carente, certo?- ele assentiu- então vem aqui, que eu vou te dar um pouco do meu amor.
E sorriu malicioso e adentrou o cobertor comigo.
É o momento mais bonito do ano ♪
t's the most beautiful time of the year
Luzes enchem as ruas espalhando muita alegria ♪
Lights fill the streets spreading so much cheer
Eu deveria estar brincando na neve ♪
I should be playing in the winter snow
Mas eu estou de baixo do visco ♪
But Imma be under the mistletoe.
Eu não quero perder o feriado ♪
I don't wanna miss out on the holiday
Mas eu não posso parar de olhar seu rosto ♪
But i can't stop staring at your face
Eu deveria estar brincando na neve ♪
I should be playing in the winter snow
Mas estou de baixo do visco ♪
But Imma be under the mistletoe
Com você garota, com você ♪
With you, shawty, with you
Com você garota, com você ♪
With you, shawty, with you
Com você embaixo do visco ♪
With you, under the mistletoe.
24 de dezembro, 8h da noite...
JASON MCCANN P.O.V
Stratford estava fria e nevando, o que deixava a cidade ainda mais deprimente do que ela já é naturamente. Da ultima vez que vim aqui foi para  buscar o Chaz e o Ryan para formar um gangue comigo, e nem se quer passei em frente da casa dos meus avós.
Como eu disse, não tenho muitas lembranças familiares boas.
A “ceia de natal”, ou sei lá como isso se chama, seria hoje, na madrugada do dia 24 para o dia 25 como segue a tradição. Nunca gostei muito dessas coisas, mais ultimamente não tenho tido muita escolha, meus planos era ir para Nova York e badalar o natal todo com a Rebecca, Sophie e o Chaz. Acontece que a Rebecca começou com essa historia que eu tenho que perdoar o Justin, dar uma chance ao meu irmão e Bla Bla Bla.
Não que eu não queira ver o Justin...ta bom, eu confesso, eu não quero ver o Justin. Não por que eu sou covarde e corro dele, nada disso, nunca tive medo de criminosos maiores que eu, que seriam capazes de matar um País inteiro, teria medo de um bosta como o Justin?
Nunca cara, mais acontece que aconteceu muita coisa entre eu ele, mais do que as coisas da infância. Eu pensei por meses que a mulher que eu amo, estava grávida dele. Sabe o que é isso? Eu estava me controlando para não matar ele, alias, eu quase matei ele, mais a Rebecca se jogou na frente.
Não se conseguiria olhar na cara dele, perdoar ele então, fora de cogitação.
(...)
O cheiro da comida da minha mãe e da minha avó podia ser sentido lá fora da casa. Eu estava chegando com a Rebecca, tínhamos ido patinar no gelo, cara, nada melhor que patinar no gelo, você pode esbarrar nas pessoas e fazer elas caírem e depois dizer que foi sem querer.
Tomei um banho e vesti uma roupa mais leve, o aquecedor estava ligado, então estava tudo mais tranquilo. Rebecca também tomou um banho, e ficou linda em uma roupa que ela colocou.
Nem acredito que estou casado, parece um pesadelo.
Brincadeira, eu gosto de estar casado, gosto por que a Rebecca que é a esposa, por que se fosse outra eu pediria o divórcio no mesmo dia.
No dia do nosso casamento, o Lil falou assim:
“Olha, eu trouxe um carro extra, se você quiser, eu despisto a Rebecca e você foge”
“por que eu faria isso, dude?”
“Jason você vai casar cara, não faça isso, você vai ficar preso em uma gaiola solitária e deprimente, fuja amigo enquanto a tempo, se não você está fudidão”.
Eu escolhi a opção de ficar fodidão, por que eu não consigo imaginar minha vida sem a Rebecca, serio, ela é a única mulher que eu quero.
Pareço um viado falando assim né? A que se dane, eu amo ela e ponto.
- to bem?- ela perguntou dando uma rodadinha.
- Linda- disse dando um selinho- vou lá fora fumar um pouco.
Ela me olhou com aquela cara de quem diz “cigarro um dia vai te matar”, ignorei e sai do quarto.
Fui para a parte de trás da casa e acendi um cigarro, fiquei chutando a neve enquanto tragava aquilo. Ouvi algumas risadas vindas de dentro de casa, sem contar que o frio lá fora estava me matando, resolvi entrar e jogar o cigarro fora.
Ao entrar dei de cara com a Candice, ela estava realmente bonita grávida, sua barriga parecia ser de uns dois meses, estava pequena mais visível. Ela me olhou de cima a baixo e então sorriu fraco, eu e ela nunca conversamos muito, acho que nunca conversamos, ou nem me lembro.
- Oi Jason- ela disse tímida.
- E ai- disse forçando um sorriso- parabéns pelo bebê.
- A obrigado- ela corou.
Ficamos em um silencio constragendor, nem eu, nem ela sabíamos o que falar. Rebecca logo apareceu, trazendo um cacho de uva.
- Obrigado Becca, nesses últimos meses eu tenho tido desejos muito estranhos, comi dois abacaxis inteiros ontem- eu arregalei os olhos.
Quase falei “assim vai ficar gorda”, mais ela ia ficar gorda de qualquer jeito, aliás, ela ta grávida. Fiquei entediado as ouvindo falarem sobre bebês e coisa de mulher, então adentrei a cozinha a procura de algo pra comer.
Quando tive a visão mais infeliz da minha vida. Justin Drew Bieber.
- Jason.
- Justin.
Ficamos nos encarando sérios por um tempo, até que o clima começou ficar pesado então eu vazei de novo lá pra fora.
(...)
- é melhor entrar ou então vai pegar um resfriado- ouvi uma vós muito familiar dizer.
- Vaza cara, me deixa em paz- disse irritado, chutando a neve.
- Eu também não queria vir Jason, não queria ter que relembrar tudo, mais tenho culpa se somos da mesma família- eu revirei os olhos.
- Nem vem com esse papo de coitadinho Justin, se não fosse você nada disso teria acontecido, seriamos uma família unida e feliz, mais por sua causa somos essas merdas- falei irritado.
- Merdas não cara- ele ficou a minha frente- nossa mãe e nossos avós estão fazendo de tudo para fazer nossa família feliz outra vez, você só precisa cooperar.
- Eu? Cooperar- eu ri debochado- cara, desde quando você tem moral pra falar alguma coisa? Nossa família nunca foi boa.
- Foi sim, na época que você era criança e não um adulto chato que você é hoje.
- Na época que você manipulava as pessoas para ficarem contra mim, e fazer de mim um zero a esquerda.
- Já disse que me arrependi, que sofri por isso, será que dá pra esquecer o passado e seguir em frente?
- Esquecer? Eu nunca vou esquecer, isso me atormenta todos os dias, foi por culpa do seu cinismo, da sua maldade que me tornei o Jason Mccann.
- Você vive pondo a culpa disso em mim, mais sabe o que eu acho? Que você sempre teve o gênio ruim, que você nasceu com vocação pra ser criminoso.
- A claro, eu nasci ruim, era eu que provocava os meninos da escola para baterem no meu irmão, FOI EU QUE ROUBEI UMA PORRA DE UM BRINQUEDO PARA POR A CULPA NO MEU IRMÃO E QUE APANHOU FEITO UM LOUCO, E TEM A PORRA DA MARCA NAS COSTAS ATÉ HOJE- disse levantando minha roupa e mostrando a marca a ele.
Ele ficou em silencio, sem reação, e então passou a mão pela minha cicatriz.
- Tira a mão de mim seu merda- disse afastando dele e arrumando minha roupa.
- eu sinto tanto cara, tanto- ele disse com os olhos marejando.
- Não sente nada, você não tem sentimentos, e você que me ensinou a ser assim, você foi meu tutor do mal Justin Bieber- disse me retirando dali e adentrando a casa.
- JASON ESPERA- ele gritou despertando a atenção de todos na sala- cara...me perdoa.
- Te perdoar? Cara não vem com esse papo não.
Todos nos observavam calados.
- Eu sei, eu sei que fiz isso pra você, eu mais que me arrependi, quando eu soube que você desaparecido, que pensamos que você havia morrido, cara eu pedi pra Jesus uma cruz pra ser pendurado, por que a dor que eu sentia era tão grande, que...que...- seus olhos estavam marejados- vamos esquecer o passado.
- Você fez mais que o passado, você fez o presente, você roubou a minha mulher, você ficou com ela enquanto eu estava longe.
- Jason pega leve, a Candice ta grávida, ela não pode ficar irritada- Bruce disse pondo a mão no meu ombro.
- E olha o resultado, eu estou com a mulher que eu amo, e ela está esperando um filho meu, e você está com a Rebecca, nada mudou, tudo ficou melhor.
- Você só se faz de inocente, do coitado da historia, você não sabe o que eu sinto, não sabe- eu estava prestes a chorar também, viadagem.
- Jason pelo amor de Deus, me perdoa irmão, eu te amo cara, eu te amo muito, você é meu único irmão de pai e de mãe, você nasceu comigo, você cresceu comigo, o que eu tenho que fazer pra provar que estou arrependido, que quero nossa família de volta?
Uma lagrima escorreu dos meus olhos, eu não sabia se era de dor, se era de ódio, as sensações estavam misturadas, tão embaraçadas, os sentimentos entrelaçados.
Minha única reação foi puxa-lo para um abraço, no começo foi desajeitado e tímido, mais logo se tornou intenso. Eu nunca havia abraçado meu irmão assim.
 Rebecca P.O.V
E então em um ato totalmente inesperado, Jason puxou Justin para um abraço, e naquele momento, por mais durão que os dois quisessem ser e parecer, não conseguiram conter a emoção.
-Eu te perdoou Cara, você é meu brother, eu te perdoou- Jason disse abraçando Justin com mais intensidade, e deixando uma lagrima escorrer por seus olhos.
Por mais que eu parecesse uma idiota chorando, eu não pude conter as lagrimas. Era o momento mais especial de todo o natal, vendo-os ali, abraçados.
Dois irmãos tão iguais, e tão diferentes ao mesmo tempo, juntos outra vez.
E no fim de tudo, eu descobri que tudo que passei, não foi uma escolha entre Justin e Jason, o bem e o mal. E sim a quem eu amava, e a quem eu deveria amar.
O verdadeiro motivo de tudo, foi o destino, a vida que nos uniu novamente de forma inexplicável.
O meu reencontro com Jason, aquele dia na balada, foi totalmente inusitado, nada combinado. O reencontro de Jason com a família, e de dois irmãos que tanto se odiavam, e que agora estavam mais unidos do que nunca. Tivemos nossos destinos ligados.
 (...)
E reunidos naquela mesa, Jason e Justin riam como crianças, faziam piadas e zuavam com o peru. Os olhos azuis de Pattie brilhavam ao ver sua família unida outra vez. Candice, ela estava linda, tão sorridente, não guardava mais raiva de mim, seriamos muito amigas de agora em diante.
 E com o tempo, e as experiências, eu aprendi. A felicidade não está baseada em dinheiro, sexo, no poder ou em ser chefe de uma gangue poderosa. Por mais que a pessoa possua todos os bens materiais, sempre haverá um vazio, que não pode ser preenchido com isso.
A verdadeira felicidade está baseada na união, na vida saudável, em amar, e estar perto de quem amamos.

                                                                                                                        FIM

***
Ola beliebers
Acabou, podem chorar por que eu estou chorando :(
Gente é muita emoção estar encerrando o blog aqui, mais saibam que eu vou sentir MUITA a falta de vocês, dos comentarios, daquela ansiedade de postar e ver o que vocês vão achar...
O blog e vocês minhas leitoras, fazem parte da minha vida, um dia eu vou contar para meu filhos, se é que eu vou ter filhos, o quanto eu fui feliz escrevendo cada palavrinha.
Ai para vou chorar :'(
Feliz natal para vocês, feliz ano novo, desejo que todos os sonhos e objetivos de vocês que não realizaram em 2013 seja realizado em 2014 e que vocês sejam muito felizes :D
Então é isso, estarei entrando aqui para ver os comentarios.
POR FAVOR MENINAS, COMENTEM, o blog vai estar encerrando e a ultima chance de eu ver o comentario de vocês, então se esforçem um pouco e comentem Ok
Como eu já disse, vou sentir, MUITO, MAIS MUITOOOOOOOOOO a falta de vocês.
Amo Deus, amo vocês, amo esse Blog.
Bjs Vitória