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terça-feira, 19 de março de 2013

As Long You Love Criminal capitulo 16.


Estávamos todos sentados na sala impactados pelo que tinha acontecido. Dana nem se quer quis conversar, ela estava tão assustada com o que tinha visto, que se trancou no quarto e não quis mais sair e nem falar com ninguém.

Paul: Ainda não entendo porque ela o matou- ele disse confuso.

Chaz: Esta obvio que o cara tratava ela mal para porra, dava para perceber isso nos olhos dela- ele passou as mãos no rosto e bufou.

 Alex: Essa hora ela já deve estar morta, os capangas dele não iam deixar isso passar- eu estremeci só de pensar nela morta, nem a conhecia mais tinha piedade dela, coisa que eu não costumo ter, a não ser com o povo da minha gangue e com a Isabella.

Ryan: E o que me deixou mais puto foi o jeito que eles trataram as garotas, especialmente a Kis- então era dois.

Alex: Quem manda ela se vestir igual a uma vadia- ela disse irritada.

Kis: É o jeito que eu me visto querida, não tenho culpa se olham mais para mim do que para você- ela jogou o cabelo para trás.

Alex: Se for para ser olhada por um criminoso velho e com jeito de gay, prefiro não ser olhada- a Kis revirou os olhos.

Chaz: Você não pode reclamar dos assédios deles Kis, porque você mesma disse que queria os deixar morrendo de tesão.

Kis: Porque eu pensei que fossem um bando de homens gostosos- ela afirmou.

Paul- MUDANDO DE ASSUNTO- ele gritou irritado- temos que nos proteger, eu tenho quase certeza que os capangas deles virão atrás de nós- ele disse preocupado.

Eu: Claro que virão, isso é obvio, mais vamos fazer o que, se os nossos capangas estão em Nova Iorque, não temos gente o suficiente para nos proteger de um ataque deles.

Paul: Vamos ficar de guarda a noite toda igual ontem, eu sei que é difícil mais é necessário- assentimos e cada um foi pegar uma arma e montar guarda na frente da casa.

A Isa fez todos nós comermos pó de café puro, para poder aguentar ficar a noite toda acordados.

                                             (...)

Já era três horas da madrugada, e ninguém havia dormido, estávamos todos pronto a caso tivesse um ataque surpresa.

Eu, Chris, Ryan, Chaz, Paul e  Kis estávamos com nossas armas e posicionados. Já Isabella, Alex e Dana estavam de vigia nos fundos da casa, acaso eles viessem por trás.

Posicionamos nossas armas ao ver um carro aparecer entre as arvores. Dois caras desceram dele, e eu os reconhecia, era o Mike e Rodolfo, os capangas do David. Eles se assustaram ao nos ver daquele jeito, e ergueram as mãos em ato de defesa.

Mike: Não precisa atirar, estamos em paz- ele disse ainda om as mãos erguidas.

Paul fez um sinal com o dedo para que abaixássemos as armas e assim fizemos.

Rodolfo: Parece que vocês já nos esperavam- ele disse se aproximando de nós.

Paul: Não somos idiotas o bastante para pensar que vocês deixariam isso passar sem ao menos uma vingança- ele gargalhou.

Rodolfo: Vingança?- ele gargalhou- ninguém nunca iria vingar a morte daquele velho filho da puta, ao contrario, agradecemos a Anna por ter matado ele, queríamos fazer isso há muito tempo- nos entreolhamos confusos.

Chaz: Por que isso, vocês não eram parceiros?- ele perguntou confuso.

Mike: Somos uma gangue, e não uma família, se um morreu, que se foda ele, por exemplo, os caras já queimaram o corpo do David e pegaram todos os bens deles e fugiram para Las Vegas- eu me espantei com a falta de caráter deles, e eu pensando que eu que era insensível.

Eu: Então porque vocês vieram aqui, fugam também e nos deixe em paz- eu disse irritado.

Rodolfo: Viemos apenas resolver uma coisa com vocês.

Paul: O que?

Rodolfo: Ainda queremos o ponto no Brooklyn, ou vocês pensam que só por que o Mccurdy morreu agente desistiu disso.

Ryan: ó cara não vamos dar porra de ponto nenhum, aquilo é nosso e não abrimos mão, se quiser um, faça então- eu disse super irritado.

Rodolfo: Cala a boca ai otário- quem ele pensa que é para falar assim do meu amigo?

Ryan: QUEM QUE VOCE PENSA QUE É PARA ME MANDAR CALAR A BOCA, SEU FILHO DE UMA PUTA- o Rodolfo logo sacou uma arma da cintura e baleou o pé do Ryan, que caiu se contorcendo de dor.

Paul: AI CARA TA FICANDO LOUCO- ele gritou indo para cima dele.

Rodolfo- Esta querendo ser baleado também o grandão?- antes que ele falasse mais alguma coisa, eu dei um tiro em seu braço.

Rodolfo: Seu filho de uma puta- ele falou apertando o braço para conter o sangue.

Eu: Chris e Kis leva o Ryan para dentro e manda a Alex leva-lo para o hospital agora- eles assentiram e levaram o Ryan, que gritava de dor.

Mike: Qual é meu irmão, vai mesmo querer levar um tiro também- ele disse apontando a arma para mim, e rapidamente a Kirsten meteu bala no braço dele também- AI SUA VADIA DESGRAÇADA- ele gritou.

Kirsten: Sorte de vocês que estamos lês poupando a vida, poderíamos os matar agora para vocês nos deixarem em paz- essa era minha vontade, matar os dois ali mesmo.

Rodolfo: Se vocês nos pouparem nunca mais voltaremos- ele disse desesperado.

Paul: Então tratem de ir embora daqui agora- ele ordenou.

Os dois se viram e entraram no carro, e com muita dificuldade dirigiram e sumiram dali.

Corremos para dentro de casa para ver como o Ryan estava, e ele não estava nada bem, precisava ser levado para o hospital logo.

Kirsten: Eu e o Chris vamos leva-lo agora, vocês fiquem e depois nós damos noticias- ela disse apoiando o Ryan para que ele pudesse se levantar.

Eu: Tem certeza que não quer que agente vá junto?- eu disse super preocupado, odiava ver meu amigo naquele estado.

Kirsten: Não, Fiquem e descanse, eu e o Chris cuidamos disso- Nós ajudamos a por o Ryan no banco do carro.

Eu: Vai ficar tudo bem cara- eu disse dando um abraço nele.

Ryan: Vai sim, daqui uns dias estou correndo de novo atrás de você- rimos juntos, até nessas horas de dor ele fazia piadas.

Eu: Fica com Deus- eu fechei a porta e o Chris deu partida no carro. Ficamos parados observando o carro ir até ele sumir entre a escuridão dentre as arvores.

Dana: É muita coisa para mim, tenho que tomar uma pílula para relaxar- ela disse entrando dentro de casa.

Isa: Vamos dormir meu amor?- ela disse passando os braços em meu pescoço e selando meus lábios.

Eu: Vamos meu anjo- eu a selei novamente e andamos de mãos dadas até nosso quarto, onde dormirmos abraçadinhos.

ISABELLA POV.

Eram sete horas da manha e estava muito frio, olhei pela janela do meu quarto e vi o céu escuro, certamente seria um dia de chuvas fortes. Lembrei-me do Ryan, do Chris e da Kis, e que eles deveriam estar morrendo de frio no hospital.

Coloquei uma calça jeans colada, um star branco, e um suéter azul, e amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo. Entrei no quarto no Ryan e do Chris , e peguei duas jaquetas quentinhas, depois fui no quarto da Kis, e entrei em silencio para não acordar a Alex, e peguei uma calça jeans, e uma jaqueta, por que ela estava de regata e shortinho quando saiu daqui ontem. Peguei uma mochila da Alex e coloquei as roupas dentro. Depois fui até meu quarto e vi o Jason todo encolhido morrendo de frio, peguei um edredom quentinho e embrulhei ele, depois dei um beijo em sua bochecha, ai meu Deus ele é tão fofo dormindo. Deixei um bilhete para ele dizendo que precisei sair.

Escovei meus dentes, peguei as chaves da Ranger do Jason e sai de casa. Esqueci-me de contar que eu tirei carta quando eu tinha dezesseis anos, foi meu presente de aniversario, mais como o Tio Bruce não tinha dinheiro para me comprar um carro, eu usava o do meu vizinho quando precisava, mais já faz tempo que não dirijo.

Cheguei ao hospital, estacionei a Ranger, peguei a mochila no banco de passageiro.

Caminhei até a recepcionista e lembrei-me dela, de quando eu fui internada aqui.

Eu: Oi, eu queria visitar Ryan Butler- eu disse.

Xxx: Vou mandar os acompanhantes dele sair do quarto para que voce possa entrar, porque o máximo de gente é dois- ela disse simpaticamente.

Me sentei no sofá e esperei a Kis e o Chris aparecer, e logos os avistei, vindo até mim com cara de sono, e a Kis passava as mãos nos braços e batia os dentes de tanto frio.

Eu: Oi gente.

Kis e Chris- Oi- eles disseram com vós de cansaço.

Eu: O Ryan esta bem?

Chris: Sim, ele fez a cirurgia para a retirada da bala ontem e já esta em recuperação- eu suspirei aliviada.

Eu: Eu trouxe roupas paras vocês- eu abri a bolça e entreguei a jaqueta para o Chris e a calça e a jaqueta para a Kis.

Kis: Nossa muito obrigada passei muito frio essa noite- ela disse sorridente- vou ao banheiro me trocar.

Eu: Leva a mochila para guardar sua outra roupa- entreguei a mochila para ela- vou lá ver o Ryan.

Andei até o quarto onde Ryan se encontrava, e vi-o todo embrulhado e mexendo no celular.

Eu: E ai Ryan- ele abriu um sorriso a me ver.

Ryan: E ai gata- ele abriu os braços para me abraçar e eu o fiz.

Eu: Trouxe uma jaqueta para você- eu a entreguei para ele.

Ryan: Estava rezando para que alguém se lembrasse de trazer roupa de frio para mim, obrigado- ele vestiu.

Eu: Quando vai poder ir para casa?

Ryan: O medico disse que depois de amanha eu já posso ir, mais vou ter que andar de muleta- ele revirou os olhos.

Eu: Estou feliz, o natal esta chegando- eu disse sorrindo abobada.

Ryan: é mesmo, falta cinco dias- ele sorriu também.

Eu: O que vocês costumam fazer?

Ryan: Costumamos ir visitar nossas famílias, ou ir para alguma festa, mais bem que eu queria fazer algo de diferente esse ano.

Eu: Podíamos fazer a ceia em casa, depois cada uma visitar suas famílias.

Ryan: Boa ideia, ai você vai conhecer sua sogrinha, a Pattie- ele deu um tapinha em meu ombro.

Eu: Jason já me falou dela, estou ansiosa para conhece-la.

Ryan: Certamente esse vai ser o melhor natal- ele sorriu de orelha a orelha.

Eu: Vai sim, eu tenho certeza.
OLA BELIEBERS.
GENTE EU SEI QUE NÃO TEM NADA A VER ESCREVER SOBRE NATAL AGORA, MAIS É QUE EU ESCREVI ESSA HISTORIA EM NOVEMBRO E QUERIA POSTA-LA NO NATAL, MAIS NÃO DEU. ENTÃO ME DESCULPEM PELA MINHA FAUTA DE NOÇÃO, MAIS EU GARANTO QUE VAI SER LEGAL.
BJS VITORIA.

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