Estávamos
todos sentados na sala impactados pelo que tinha acontecido. Dana nem se quer
quis conversar, ela estava tão assustada com o que tinha visto, que se trancou
no quarto e não quis mais sair e nem falar com ninguém.
Paul:
Ainda não entendo porque ela o matou- ele disse confuso.
Chaz:
Esta obvio que o cara tratava ela mal para porra, dava para perceber isso nos
olhos dela- ele passou as mãos no rosto e bufou.
Alex: Essa hora ela já deve estar morta, os
capangas dele não iam deixar isso passar- eu estremeci só de pensar nela morta,
nem a conhecia mais tinha piedade dela, coisa que eu não costumo ter, a não ser
com o povo da minha gangue e com a Isabella.
Ryan:
E o que me deixou mais puto foi o jeito que eles trataram as garotas,
especialmente a Kis- então era dois.
Alex:
Quem manda ela se vestir igual a uma vadia- ela disse irritada.
Kis:
É o jeito que eu me visto querida, não tenho culpa se olham mais para mim do
que para você- ela jogou o cabelo para trás.
Alex:
Se for para ser olhada por um criminoso velho e com jeito de gay, prefiro não
ser olhada- a Kis revirou os olhos.
Chaz:
Você não pode reclamar dos assédios deles Kis, porque você mesma disse que
queria os deixar morrendo de tesão.
Kis:
Porque eu pensei que fossem um bando de homens gostosos- ela afirmou.
Paul-
MUDANDO DE ASSUNTO- ele gritou irritado- temos que nos proteger, eu tenho quase
certeza que os capangas deles virão atrás de nós- ele disse preocupado.
Eu:
Claro que virão, isso é obvio, mais vamos fazer o que, se os nossos capangas
estão em Nova Iorque, não temos gente o suficiente para nos proteger de um
ataque deles.
Paul:
Vamos ficar de guarda a noite toda igual ontem, eu sei que é difícil mais é
necessário- assentimos e cada um foi pegar uma arma e montar guarda na frente
da casa.
A
Isa fez todos nós comermos pó de café puro, para poder aguentar ficar a noite
toda acordados.
(...)
Já
era três horas da madrugada, e ninguém havia dormido, estávamos todos pronto a
caso tivesse um ataque surpresa.
Eu,
Chris, Ryan, Chaz, Paul e Kis estávamos
com nossas armas e posicionados. Já Isabella, Alex e Dana estavam de vigia nos
fundos da casa, acaso eles viessem por trás.
Posicionamos
nossas armas ao ver um carro aparecer entre as arvores. Dois caras desceram
dele, e eu os reconhecia, era o Mike e Rodolfo, os capangas do David. Eles se
assustaram ao nos ver daquele jeito, e ergueram as mãos em ato de defesa.
Mike:
Não precisa atirar, estamos em paz- ele disse ainda om as mãos erguidas.
Paul
fez um sinal com o dedo para que abaixássemos as armas e assim fizemos.
Rodolfo:
Parece que vocês já nos esperavam- ele disse se aproximando de nós.
Paul:
Não somos idiotas o bastante para pensar que vocês deixariam isso passar sem ao
menos uma vingança- ele gargalhou.
Rodolfo:
Vingança?- ele gargalhou- ninguém nunca iria vingar a morte daquele velho filho
da puta, ao contrario, agradecemos a Anna por ter matado ele, queríamos fazer
isso há muito tempo- nos entreolhamos confusos.
Chaz:
Por que isso, vocês não eram parceiros?- ele perguntou confuso.
Mike:
Somos uma gangue, e não uma família, se um morreu, que se foda ele, por
exemplo, os caras já queimaram o corpo do David e pegaram todos os bens deles e
fugiram para Las Vegas- eu me espantei com a falta de caráter deles, e eu
pensando que eu que era insensível.
Eu:
Então porque vocês vieram aqui, fugam também e nos deixe em paz- eu disse
irritado.
Rodolfo:
Viemos apenas resolver uma coisa com vocês.
Paul:
O que?
Rodolfo:
Ainda queremos o ponto no Brooklyn, ou vocês pensam que só por que o Mccurdy
morreu agente desistiu disso.
Ryan:
ó cara não vamos dar porra de ponto nenhum, aquilo é nosso e não abrimos mão,
se quiser um, faça então- eu disse super irritado.
Rodolfo:
Cala a boca ai otário- quem ele pensa que é para falar assim do meu amigo?
Ryan:
QUEM QUE VOCE PENSA QUE É PARA ME MANDAR CALAR A BOCA, SEU FILHO DE UMA PUTA- o
Rodolfo logo sacou uma arma da cintura e baleou o pé do Ryan, que caiu se
contorcendo de dor.
Paul:
AI CARA TA FICANDO LOUCO- ele gritou indo para cima dele.
Rodolfo-
Esta querendo ser baleado também o grandão?- antes que ele falasse mais alguma coisa,
eu dei um tiro em seu braço.
Rodolfo:
Seu filho de uma puta- ele falou apertando o braço para conter o sangue.
Eu: Chris
e Kis leva o Ryan para dentro e manda a Alex leva-lo para o hospital agora-
eles assentiram e levaram o Ryan, que gritava de dor.
Mike:
Qual é meu irmão, vai mesmo querer levar um tiro também- ele disse apontando a
arma para mim, e rapidamente a Kirsten meteu bala no braço dele também- AI SUA
VADIA DESGRAÇADA- ele gritou.
Kirsten:
Sorte de vocês que estamos lês poupando a vida, poderíamos os matar agora para vocês
nos deixarem em paz- essa era minha vontade, matar os dois ali mesmo.
Rodolfo:
Se vocês nos pouparem nunca mais voltaremos- ele disse desesperado.
Paul:
Então tratem de ir embora daqui agora- ele ordenou.
Os
dois se viram e entraram no carro, e com muita dificuldade dirigiram e sumiram
dali.
Corremos
para dentro de casa para ver como o Ryan estava, e ele não estava nada bem,
precisava ser levado para o hospital logo.
Kirsten:
Eu e o Chris vamos leva-lo agora, vocês fiquem e depois nós damos noticias- ela
disse apoiando o Ryan para que ele pudesse se levantar.
Eu:
Tem certeza que não quer que agente vá junto?- eu disse super preocupado,
odiava ver meu amigo naquele estado.
Kirsten:
Não, Fiquem e descanse, eu e o Chris cuidamos disso- Nós ajudamos a por o Ryan
no banco do carro.
Eu:
Vai ficar tudo bem cara- eu disse dando um abraço nele.
Ryan:
Vai sim, daqui uns dias estou correndo de novo atrás de você- rimos juntos, até
nessas horas de dor ele fazia piadas.
Eu:
Fica com Deus- eu fechei a porta e o Chris deu partida no carro. Ficamos parados
observando o carro ir até ele sumir entre a escuridão dentre as arvores.
Dana:
É muita coisa para mim, tenho que tomar uma pílula para relaxar- ela disse
entrando dentro de casa.
Isa:
Vamos dormir meu amor?- ela disse passando os braços em meu pescoço e selando
meus lábios.
Eu:
Vamos meu anjo- eu a selei novamente e andamos de mãos dadas até nosso quarto,
onde dormirmos abraçadinhos.
ISABELLA
POV.
Eram
sete horas da manha e estava muito frio, olhei pela janela do meu quarto e vi o
céu escuro, certamente seria um dia de chuvas fortes. Lembrei-me do Ryan, do
Chris e da Kis, e que eles deveriam estar morrendo de frio no hospital.
Coloquei
uma calça jeans colada, um star branco, e um suéter azul, e amarrei meu cabelo
em um rabo de cavalo. Entrei no quarto no Ryan e do Chris , e peguei duas
jaquetas quentinhas, depois fui no quarto da Kis, e entrei em silencio para não
acordar a Alex, e peguei uma calça jeans, e uma jaqueta, por que ela estava de
regata e shortinho quando saiu daqui ontem. Peguei uma mochila da Alex e
coloquei as roupas dentro. Depois fui até meu quarto e vi o Jason todo encolhido
morrendo de frio, peguei um edredom quentinho e embrulhei ele, depois dei um
beijo em sua bochecha, ai meu Deus ele é tão fofo dormindo. Deixei um bilhete
para ele dizendo que precisei sair.
Escovei
meus dentes, peguei as chaves da Ranger do Jason e sai de casa. Esqueci-me de
contar que eu tirei carta quando eu tinha dezesseis anos, foi meu presente de
aniversario, mais como o Tio Bruce não tinha dinheiro para me comprar um carro,
eu usava o do meu vizinho quando precisava, mais já faz tempo que não dirijo.
Cheguei
ao hospital, estacionei a Ranger, peguei a mochila no banco de passageiro.
Caminhei
até a recepcionista e lembrei-me dela, de quando eu fui internada aqui.
Eu:
Oi, eu queria visitar Ryan Butler- eu disse.
Xxx:
Vou mandar os acompanhantes dele sair do quarto para que voce possa entrar,
porque o máximo de gente é dois- ela disse simpaticamente.
Me
sentei no sofá e esperei a Kis e o Chris aparecer, e logos os avistei, vindo
até mim com cara de sono, e a Kis passava as mãos nos braços e batia os dentes
de tanto frio.
Eu:
Oi gente.
Kis
e Chris- Oi- eles disseram com vós de cansaço.
Eu:
O Ryan esta bem?
Chris:
Sim, ele fez a cirurgia para a retirada da bala ontem e já esta em recuperação-
eu suspirei aliviada.
Eu:
Eu trouxe roupas paras vocês- eu abri a bolça e entreguei a jaqueta para o
Chris e a calça e a jaqueta para a Kis.
Kis:
Nossa muito obrigada passei muito frio essa noite- ela disse sorridente- vou ao
banheiro me trocar.
Eu:
Leva a mochila para guardar sua outra roupa- entreguei a mochila para ela- vou
lá ver o Ryan.
Andei
até o quarto onde Ryan se encontrava, e vi-o todo embrulhado e mexendo no
celular.
Eu:
E ai Ryan- ele abriu um sorriso a me ver.
Ryan:
E ai gata- ele abriu os braços para me abraçar e eu o fiz.
Eu:
Trouxe uma jaqueta para você- eu a entreguei para ele.
Ryan:
Estava rezando para que alguém se lembrasse de trazer roupa de frio para mim,
obrigado- ele vestiu.
Eu:
Quando vai poder ir para casa?
Ryan:
O medico disse que depois de amanha eu já posso ir, mais vou ter que andar de
muleta- ele revirou os olhos.
Eu:
Estou feliz, o natal esta chegando- eu disse sorrindo abobada.
Ryan:
é mesmo, falta cinco dias- ele sorriu também.
Eu:
O que vocês costumam fazer?
Ryan:
Costumamos ir visitar nossas famílias, ou ir para alguma festa, mais bem que eu
queria fazer algo de diferente esse ano.
Eu: Podíamos
fazer a ceia em casa, depois cada uma visitar suas famílias.
Ryan:
Boa ideia, ai você vai conhecer sua sogrinha, a Pattie- ele deu um tapinha em
meu ombro.
Eu:
Jason já me falou dela, estou ansiosa para conhece-la.
Ryan:
Certamente esse vai ser o melhor natal- ele sorriu de orelha a orelha.
Eu:
Vai sim, eu tenho certeza.
OLA BELIEBERS.GENTE EU SEI QUE NÃO TEM NADA A VER ESCREVER SOBRE NATAL AGORA, MAIS É QUE EU ESCREVI ESSA HISTORIA EM NOVEMBRO E QUERIA POSTA-LA NO NATAL, MAIS NÃO DEU. ENTÃO ME DESCULPEM PELA MINHA FAUTA DE NOÇÃO, MAIS EU GARANTO QUE VAI SER LEGAL.
BJS VITORIA.
Continua '-'
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