Deixei minha comida de lado e subi pra meu quarto
correndo, vesti qualquer roupa e um tênis, nem arrumei meu cabelo, só fui ao
banheiro e escovei os dentes rápido.
Peguei a chave da Ranger dentro do bolço de uma calça e
desci as escadas para sair de casa.
Eu: Qual é o hospital Dana- eu perguntei apressado.
Dana: É o center
health of Augusta.
Eu: Ok- eu abri a porta e sai indo em direção ao meu
carro.
Dana: Mande noticias- ela disse acenando pra mim.
Cheguei no hospital e corri para a recepção, onde se
encontrava uma jovem morena de cabelo vermelho.
Xxx: Posso ajudar?- ela perguntou calmamente.
Eu: Vim visitar meu filho- ela arqueou a sobrancelha,
certamente surpresa por um cara como eu já ter um filho.
Xxx: O nome dele, por favor- ela disse sorrindo.
Eu: Nolan McCann- eu disse apressado, queria ver logo
ele.
Xxx: Quarto 25 do corredor à esquerda- eu assenti e segui
suas instruções, mais por má sorte, dou de cara com a Mary saindo do quarto,
com um curativo na testa e outro no braço, o seu olho já não estava mais tão
roxo.
Eu: O que aconteceu com meu filho?- eu perguntei
segurando seus braços com força.
Mary: Calma McCann, sofremos um acidente de carro, nada
de grave- ela disse tentando se soltar.
Eu: Como nada de grave? Ele esta em um hospital- eu disse
segurando seus braços ainda mais forte.
Mary: Ai Jason, esta m machucando- eu a soltei- ele esta
bem, só quebrou o braço- bati minha mão na testa.
Eu: Como aconteceu esse acidente?- eu perguntei tentando
me acalmar.
Mary: Eu estava na rua e o celular tocou, fui atender e
acabei descontrolando o volante, e o carro foi jogado contra um poste e bateu
bem onde o Nolan estava, e ai ele quebrou o braço e machucou a testa por causa
da pancada.
Eu: Você já não ouviu falar que não pode atender celular
quando esta dirigindo? Porra.
Mary: Um dos maiores bandidos dos Estados Unidos me
falando de leis do transito?- ela riu sarcástica- me poupe.
Eu: E dai caralho, quando se trata do Nolan, as coisas
são diferentes- eu cruzei os braços.
Mary: O que um filho não faz em Jas- ela deu um tapinha
em meu ombro.
Eu: Vou entrar pra
vê-lo- ela assentiu- mais não pense que escapou das minhas broncas Mary- ela
revirou os olhos.
Abri a porta de vagar e vi ele sentado na maca com cara
emburrada, seu cabelo lizo estava quase tapando seu olho, igualzinho ao meu há
um tempo atrás. Seu braço estava enfaixado, e tinha um curativo na testa igual
ao da sua mãe.
Assim que me viu, ele abriu um sorriso.
Eu: E ai filho, como você esta?- perguntei me aproximando
dele e dando um beijo em sua testa.
Nolan: To mau papai, quero ir pra casa- ele disse
manhoso.
Eu: Você vai
embora logo, só precisa ficar mais um pouquinho- eu me sentei ao seu lado.
Nolan: A Isa, ela vem me visitar?- senti meu coração
apertar.
Eu: Não filho, ela não vai vir- eu bufei.
Nolan: Por quê?- ele perguntou com uma cara de chorão.
Eu: Não sei como te dizer isso mais... Ela foi embora,
pra morar com a mamãe dela- ele arregalou os olhos.
Nolan: Ela nunca mais vai voltar?
Eu: Não.
Ele começou a chorar desesperadamente, e eu como sempre
não sabia o que fazer, sou péssimo pra consolar.
Eu: Não chora filhão, vai ficar tudo bem- eu disse
abraçando ele.
Nolan: Agora agente não pode mais ir morar junto, e eu
vou ter que ficar com a minha mamãe pra sempre- ele disse em meio ao choro e
aos soluços.
Eu: Mais por que você não gosta de morar com sua mãe?- eu
perguntei confuso.
Nolan: Ela quis bater o carro pra eu morrer papai- eu
franzi o cenho.
Eu: Como assim Nolan, que historia é essa- perguntei
preocupado.
Nolan: Ela...
Meu celular começou a tocar, olhei o visor, era o Paul, o
que ele queria?
LIGAÇÃO POV.
Eu: Oi Paul- eu disse assim que atendi.
Paul: Precisamos de você agora Jason, é urgente- ele
disse apressado.
Eu: O que aconteceu?- me levantei da maca.
Paul: Cinco caras daquele vagabundo que veio nos atacar
aquela vez voltaram, sorte que conseguimos dar conta, mais eles já estão querendo
chamar mais, e se não dermos conta agora, vai ter mortes cara- eu fiquei
ofegante.
Eu: To indo pra ai agora- eu desliguei.
LIGAÇÃO OF.
Nolan: O que foi papai?- ele perguntou limpando as
lagrimas.
Eu: O papai precisa resolver um assunto urgente, você vai
terminar de me contar aquilo, e vai prometer que vai ser bonzinho pra sair
daqui logo.
Nolan: Eu prometo- ele esticou o braço bom para me
abraçar e eu retribui.
Eu: Eu volto logo prometo- dei um beijo em sua testa- te
amo filhão.
Sai do quarto apressado e procurei a Mary, achei ela no
corredor falando com um medico.
Eu: Mary preciso resolver um assunto super urgente, cuida
bem do Nolan, e eu ligo pra ter noticias- eu disse rápido.
Mary: Ok, se cuida- eu sorri fraco e corri pra o
estacionamento, peguei meu carro e fui pra casa.
Cheguei em casa e corri pra dentro, os caras não estavam
na sala, andei pela casa toda e os encontrei no escritório da gangue, que quase
nunca é usado e sempre fica trancado, a não ser que seja uma coisa muito
importante.
Eu: Fala ai gente- eu disse enquanto entrava- o que ta
rolando?- sentei em uma das poltronas.
Paul: Os amigos do Max Jenner vão vir atrás de nós, e
infelizmente não temos como evitar- ele disse serio.
Eu: E o que vamos fazer?- eu perguntei preocupado.
Chaz: Eu liguei para nossos comparsas lá em Nova Yorque,
eles já devem estar vindo, estão em um grupo dez, mais os noves da gangue, ao
todo dezenove pessoas, o suficiente para conseguirmos nos defender- ele disse
enquanto passava a mão no queixo.
Eu: Já sabem quando eles virão?- eu perguntei cruzando os
dedos.
Paul: Um dos carinhas que atiramos no braço hoje cedo,
disse que eles virão em menos de 28 horas, provavelmente amanha cedo- ele
bufou.
Daniel: Eu tenho quase certeza que conseguiremos vencer,
temos ótimos atiradores- eu sorri fraco.
Alex: Eu vou passar a tarde toda treinando, aperfeiçoando
meu dom com armas- ela se levantou e se sentou no colo do Daniel.
Eu: Acho que todos deveriam fazer isso, treinar e tal.
Paul: Boa ideia, mais agora que já esta avisado, cada um
cuidando da sua vida- todos saíram do escritório.
Subi pra meu quarto e mandei uma mensagem pra Mary
dizendo que estava tudo bem e que provavelmente eu iria visitar o Nolan de novo
ainda hoje.
Fiquei de bobeira um tempo vendo umas fotos bestas que eu
tirei com o Nolan, e de repente aparece uma foto minha junto com a Isa, uma que
tiramos na nossa viajem pra Atlanta. Eu estava abraçando ela por trás e dava um
selinho em sua boca. Senti as lagrimas insistirem pra descer, sei que isso é
muito gay, mais não tenho culpa e amo tanto essa mulher.
Não tinha nada que eu não desejava mais que a Isabella,
sua boca, seu corpo, e aqueles olhos meigos que me olhavam com tanta paixão. Eu
sei que ela me ama ainda, e que o fato de ter ido embora era apenas o medo que
tinha de sentir a mesma dor que sentiu por onze anos, a dor da perda de sua
mãe.
Eu queria ligar pra ela, dizer o quanto eu ainda a amava,
e que estava correndo risco de vida, que aqueles caras podem me matar. Mais eu
sou covarde demais pra isso, e não tive coragem.
ISABELLA POV.
Cheguei à minha casa com a mesma cara que sai de Augusta,
não falei com ninguém, apenas peguei minhas coisas e carreguei para meu quarto,
que estava exatamente do jeito que eu deixei a onze anos.
Deitei na minha cama e peguei meu celular, disquei o
numero da Alex, queria dizer que cheguei bem e mandar um beijo pra todos. Ela
atendeu na terceira chamada.
LIGAÇÃO POV.
Eu: Oi- eu disse com a vós fraca.
Alex: Oi Isa, como você esta?- ela perguntou animada.
Eu: Do jeito que você imagina, acabada, mais cheguei bem
graças a Deus- eu sentei e encostei minhas costas na cabeceira.
Alex: Que bom que chegou bem- ela soltou suspirou- estou
sentindo muito a sua falta.
Eu: Eu também, não sabe o quanto foi difícil deixar
vocês- eu bufei.
Alex: Imagino, eu...
Eu: E o Jason?- eu perguntei de repente.
Alex: Esta péssimo, hoje foi um sacrifício pra tira-lo da
cama, ele fez o maior drama, e ainda pra piorar o Nolan esta internado, sofreu
um acidente de carro e quebrou o braço, graças a Deus não foi nada de grave-
senti meu coração apertar.
Eu: Acho que ele ainda me ama- eu disse triste.
Alex: Você acha? Pois eu tenho certeza-eu senti uma
lagrima escorrer do meu olho mais logo a limpei.
Eu: Tem mais alguma novidade?- eu perguntei mudando de
assunto.
Alex: A Dana acha que esta gravida, mais ainda não ainda
não contou nada ao Paul, só pra mim e pra a Kis- pela primeira vez desde que
sai de Augusta eu sorri.
Eu: Nossa que demais, imagino o quanto ela esteja ansiosa
pra ter certeza da gravidez- eu disse animada.
Alex: Ela esta mesmo, mais quer ter certeza pra contar
pra todo mundo, ela me mata se souber que eu te contei- ela soltou uma
risadinha.
ISABELLA- minha mão gritou.
Eu: Vou ter que desligar Alex, minha mãe esta me
chamando, mais prometo ligar de novo.
Alex: Tá bom, tchau- desliguei e corri pra ver o que a
mamãe queria.
LIGAÇÃO OF.
Eu: Oi mãe- eu disse me aproximando dela.
Beth: Oi amor, eu e a Carol vamos precisar sair, você
fica bem?- ela falou enquanto arrumava a bolça.
Eu: Claro, mais aonde vocês vão?
Beth: Na escola dela- ela me deu um beijo na bochecha-
tudo vai ficar bem querida- ela disse em meu ouvido.
Eu: Espero- eu disse triste.
As duas saíram pela porta da frente e eu voltei pra meu
quarto.
Fiquei vendo umas coisas minhas de criancinha, umas
cartinhas que eu escrevia pra o menino que eu gostava, até ouvi alguém tocar a
campainha.
Corri pra porta e quando abri era o carteiro.
Xxx: Carta confidencial para Isabella Ray- ele disse
enquanto lia a carta.
Eu: Sou eu mesma.
Xxx: Então assine aqui por favor- ele me entregou um
papel e eu assinei.
Eu: Obrigado- eu disse pegando a carta e fechando a
porta.
Sentei no sofá e a abri, fiquei feliz ao ver que era do
tio Bruce, mais por que uma carta?
Comecei a ler baixinho.
Isabella,
nem sei como começar, as coisas que estou prestes a te contar e coisas que eu
carreguei anos e anos nas minhas costas, sem poder dizer a ninguém. Mais pra
tudo chega uma hora que é impossível fugir das responsabilidades, e eu sinto
que é minha responsabilidade te contar detalhe por detalhe de tudo.
Primeiro,
você deve estar me odiando, por que sua mãe a disse que eu a escondi por onze
anos, ela não mentiu, eu realmente fiz isso, mais por um motivo.
Sua
mãe enganou a toda família do seu pai, com a historia que era boa moça, mais a mim
ela nunca enganou. Seu pai a conheceu em uma clinica psiquiátrica, um ano antes
de seu nascimento. Ela era louca, tentou se suicidar varias vezes e também
tentou matar a própria família, foi por isso que você nunca conheceu a família
dela.
Seu
Pai trabalhava lá, e quando ele a conheceu se “apaixonou”, ele estava pouco se
importando se ela era louca ou não. Os dois começaram a namorar escondidos, e
ai por consequência ela acabou engravidando de você. Ele tirou ela de lá, e
casou com ela, mais eu posso dizer que no dia da união dele, foi o dia da
desgraça dele. Os dois viviam um inferno e você é prova disso porque via a
briga deles.
Por
motivo desconhecido, ela começou a ter um caso com tal de Charles, do qual ela
engravidou. Ela não podia contar pra seu pai que estava gravida de outro homem,
por isso ela disse que iria viajar e voltou só dez meses depois, com uma
historia de que queria adotar uma criança. E como seu pai não a recusava nada,
aceitou a adoção, e adotou a Caroline, que na verdade é sua irmã de sangue.
Eu
descobri essa historia por conta própria, eu nunca fui com a cara da sua mãe e
sabia que ela escondia algo. Não foi difícil descobrir todos os podres dela.
Você não tem ideia de quanto essa mulher fez meu sobrinho sofrer, é por isso
que eu a odeio.
Eu
sinto muito ter que te contar as coisas assim, mais se eu não falasse, você ia
viver a vida toda enganada, assim como seu pai. Se eu te escondi dela por
tantos anos, pode ter certeza que foi por amor, eu só queria te proteger.
Com
muito carinho e amor, do seu tio Bruce.
Comecei a chorar imediatamente, meu Deus minha vida é
horrível.
Eu tentei por
conta própria trazer a memoria as coisas que eu via e ouvia aqui em casa quando
era pequena, e me lembrei de que ela saia muito, mal parava em casa, e um dia
do nada ela disse que tinha uma irmã doente e precisava ir visita-la e só
voltou dez meses depois. Não deu nem um mês e ela já havia adotado a Carol.
Levantei do sofá rapidamente e corri para o quarto dela,
procurei por seu guarda roupa alguma pista, mais não encontrei nada. Depois fui
até a cozinha e procurei dentro de um armário, tinha uma caixa de remédios lá.
Abri a caixa e comecei a ler todos os remédios. Tudo
quanto é tipo de remédio psiquiátrico ela tinha lá, entre eles remédio para
depressão e Tarja preta.
Guardei tudo no lugar onde estava e voltei pra sala.
Agora tudo faz sentido, as brigas dela com meu pai, a
viajem misteriosa, a adoção da Caroline, o ódio que meu tio sentia por ela, o
Charles, suas mudanças de humor repentinas, e o fato dela querer que eu nunca
mais veja meu tio, ela sabia que ele contaria tudo.
Eu abri mão do amor da minha vida, abri mão dos meus
melhores amigos, tudo por causa dela, tudo pra ela poder alimentar a cada dia
essas mentiras, esses segredos.
Me deitei no sofá e fiquei chorando baixinho, li a carta
umas cinco vezes para ter certeza que era aquilo verdade. Tive vontade de ligar
para o Jason e contar tudo a ele, me desculpar e pedir para ele vir me buscar,
para voltarmos a ter nossa vida, mais eu não tinha forças pra nada, tudo na
minha vida tinha ido de agua a baixo, eu me sentia em um poço escuro gritando
mais ninguém conseguisse me ouvir.
Senti alguém me balançar, saquei que acabei pegando do
sono. Abri meus olhos devagar e vi a Carol olhando pra mim. Me sentei no sofá, esfreguei
os olhos.
Carol: E ai dorminhoca- ela disse se sentando ao meu
lado.
Eu: Cadê a mãe?- eu perguntei seco.
Carol: Deve estar no quarto dela, por quê?
Eu: Quero resolver um assunto com ela- peguei a carta e
fui até o quarto dela.
Quando entrei ela estava olhando a carteira, bati a porta
atrás de mim com toda a minha força, fazendo ela pular de susto.
Beth: O que isso Isabella?- ela perguntou assustada.
Eu: Me explica você, hospital psiquiátrico, diversos remédios
escondidos, brigas sem explicações, traição, filha com outro homem- ela
arregalou os olhos.
Beth: E...eu não sei...do que você esta fa...lando- ela gaguejou.
Eu: Sabe
exatamente do que eu estou falando, como você pode ser tão baixa, como?- eu
bati a mão na testa- você traiu meu pai, você fez ele criar uma filha sua com
outro homem, você nunca me contou que tinha problemas psicológicos e...
Beth: Não era essa a visão que eu queria que você tivesse
de mim, uma mãe louca que traiu o pai- ela começou a chorar- eu sempre quis te
preservar de tudo isso.
Eu: Mentindo pra mim?
Ficamos um minuto em silencio.
Eu: Antes dele morrer, você contou pra ele?- eu perguntei
sentindo as lagrimas descerem.
Beth: Seu tio contou pra ele um dia antes de nós
viajarmos, e ai ele fingiu estar tudo bem, e quando estávamos no meio da
estrada, ele me abandonou com a Caroline e foi embora com você- ela se sentou
na cama e cobriu o rosto com as mãos.
Eu: É por isso que quando o carro capotou eu não vi você
e a Carol, eu só vi ele- eu disse entre o choro- você e o Charles ainda estão
juntos?
Beth: Sim- ela disse com a cabeça baixa.
Eu: Então a historia que ele te ajudou a me procurar era
mentira?
Beth: Ele realmente me ajudou a procurar você, ele é especialista
nisso há muitos anos.
Eu: A Carol sabe de tudo?
Beth: Sabe, eu contei pra ela há alguns anos- limpei
minhas lagrimas.
Eu: E a viajem misteriosa, onde você estava nos nove
meses de gravidez? E como você fez pra adotar a Carol?
Beth: Eu fui pra casa da minha irmã Liza, a única da
minha família que eu não tentei matar. Ela me acolheu e quando eu ganhei o bebê
eu a registrei no cartório e deixei com minha irmã, depois voltei pra casa,
insisti pra seu pai adotar ela e ele aceitou, ai minha irmã a trouxe, e fingi
adotar ela, tudo escondido de seu pai.
Eu: A minha vontade agora é de ir embora e nunca mais olhar
na sua cara- ela me olhou assustada- você é muito baixa.
Beth: Me desculpa filha- ela voltou aos choros
compulsivos.
Eu: Você podia ter aceitado o Jason, o homem que eu amo,
mais você não fez isso, tudo por que gosta de fazer as pessoas sofrerem.
Beth: Eu não gosto
de fazer as pessoas sofrerem- ela disse seria.
Eu: Você faz todos ao seu redor te odiarem, você magoa
todo mundo, você me magoou, mentiu pra mim, para meu pai, ele poderia ter se
casado com outra mulher e ter construído uma família perfeita, mais ao
contrario disso, ele se casou com você, uma louca que nem a própria família queria
mais, você o traiu e enganou ele- a vergonha dela era tão grande que ela não
conseguia olhar em meus olhos.
Beth: Seu pai foi um presente que Deus enviou pra minha
vida, pra eu poder ter outra oportunidade de viver e ser feliz, mais eu não
liguei pra isso- ela limpou as lagrimas- eu sei que é difícil mais me perdoa
filha, eu sou sua mãe.
Eu: Preciso de um tempo sozinha- eu sai do quarto e bati
a porta atrás de mim.
***
Só continuo com mais de três comentários.
Ola beliebers minhas fofas.
Eu disse que a mãe da Isa tinha um segredo bombástico, se ferrou kkkk, ai como eu sou bandida :)
Sobre minha nova fic que eu postei a sinopse, estou super ansiosa pra começar a postar ela. Eu já tinha um outro blog com uma fic chamada Danger Between sisters, mais eu não me importo em escrever outra com o mesmo nome.
E agora eu vou começar a pedir comentários para postar outro capitulo, por que eu nessecito saber o que vocês estão achando da fic.
E gente será que o casal jelena voltou mesmo? Eu gosto bastante dos dois juntos, acho que eles formam um casal fofo :)
Bjs da Vitoria e fiquem com Deus.
continuaaaaaaaa ta otimo
ResponderExcluirChoreei lendo esse capituulo muuuuito triste,,oque sera que a isabela vai fazer meu deus, eu sei que a curiosidade matoou o gato ....mais eu não quero morre KKKKKKKKKKKKKK continuua Beijonabunda#
ResponderExcluir