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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Forbidden love capitulo 10


JUSTIN P.O.V
Era a primeira vez na vida que eu sentia medo, não apenas de morrer, mais de machucarem ou até matarem a Debora por estar sendo minha “cumplice”, se é que essa palavra é a certa.
De: Quer que eu entre com você?- ela perguntou assim que paramos em frente a minha casa.
Eu: Não é bom você ficar aqui sozinha- eu peguei sua mão e entramos juntos.
As luzes estavam apagadas, o silencio dominava minha casa, provavelmente minha mãe estava dormindo.
Entrei no meu quarto devagar e assim como a Debby fez, eu também deixei um bilhete.
Peguei algumas roupas, e dinheiro que eu tinha guardado, o suficiente para irmos e voltarmos.
Desci as escadas, e encontrei ela olhando um velho porta-retrato que se encontrava na estante da sala.
Eu: Vamos?- ela me olhou apreensiva.
De: Falou com ela?
Eu: Não, ela está dormindo, é melhor assim, ela nunca deixaria eu ir- eu bufei.
De: Tem razão, você não pode arriscar hesitar ficar aqui- ela me deu um beijo na bochecha.
Peguei sua mão de novo e fomos embora.
Chamei o Chaz e contei tudo a ele, deixei minha moto na garagem dele, ele morava perto da rodoviária então poderíamos ir a pé.
Chegamos à rodoviária, seria melhor viajar de ônibus, a rodoviária não tem tanta vigilância da policia como no aeroporto.
Eu: Você compra- eu disse entregando a grana- não podemos arriscar nada, vai saber se a policia já tem conhecimento do meu nome- ela assentiu.
Debby comprou as passagens para 1h e 30 da madrugada, ainda era 11h e meia da noite, tínhamos que esperar.
Sentamos em um dos bancos e ela encostou a cabeça em meu peitoral.
Eu: Como é a casa dos seus avós?- eu perguntei.
De: Simples, no meio de uma fazenda- ela sorriu fraco- minha mãe tem repugnância daquele lugar, ela disse que não volta mais lá nem no caixão, nem ela nem minha tia, mãe da Amy.
Eu: Por que isso?
De: Minha diz que lá trás lembranças de quando ela era pobre, minha mãe odeia a pobreza.
Eu: E como ela conheceu seu pai?
De: Em uma viajem para Atlanta, dela e da minha tia, ela viu que ele era rico e cresceu os olhos dela, meu pai se encantou com a beleza dela, ficou cego de paixão, e os dois se casaram.
Eu: Coitado, não sabia o erro que estava fazendo- ela riu.
De: É o que eu sempre digo a ele.
(...)
Eu: E se seus avós não tiverem lá, como vamos fazer?- ela me olhou confusa.
De: Eles nunca saem, fica tranquilo amor- ela me selou.
(...)
Ficamos conversando até dar a hora.
Anunciaram a partida do Ônibus, e entramos nele.
(...)
O Kansas era um estado bonito, quase sempre quente e cheio de verde.
Pegamos mais um Ônibus e fomos para uma cidade chamada Allen.
 Eu: Isso é o fim do mundo- eu disse enquanto olhava pela janela do Ônibus as estradas completamente vazias daquele lugar.
A cidade tinha 2013 habitantes, quer dizer, tinha menos pessoas do que tinha na escola que eu estudava quando criança.
De vez em nunca se via uma casa, ou uma pessoa andando.
Eu: Depois perguntam por que sua mãe não quer mais voltar para esse lugar- ela riu fraco.
Colocamos nossas mochilas nas costas e fomos caminhando até a fazenda de seus avós.
DEBORA P.O.V
A fazenda estava exatamente no mesmo jeito de quando eu vim aqui, há cinco anos.
Vi meus avós aparecerem entre as arvores que cobriam aquele lugar. Eles estavam andando de bicicleta, e abriram um lindo sorriso ao me ver.
De: Esses são meus avós, Kate e Albert- eu disse ao Justin enquanto os dois se aproximavam.
Ka: Oi minha querida, por que não avisou que vinha?- minha avó largou a bicicleta no chão e me abraçou forte.
Eu: Foi um imprevisto- eu retribui o abraço.
Al: Você está uma graça querida, até parece sua avó na juventude- eu corei- senti sua falta- ele me abraçou.
Eu: Eu também.
Ka: Quem é esse garoto lindo que está com você?- ela disse olhando para o Justin que sorriu.
 Eu: Meu namorado, Justin.
Os dois se entreolharam e sorriram maliciosos.
Ka: E o que devo a visita de vocês dois?
Eu: É complicado...
Jus: Eu tenho problemas respiratórios, e meu medico me recomendou que eu ficasse em um lugar tropical, como aqui no Kansas, cheio de arvores, onde tem o ar puro, né amor?- eu franzi o cenho.
Eu: Cla...claro, foi isso mesmo, ai eu ofereci a casa de vocês, não tem problema né?
Al: Claro que não, posso aproveitar e ensinar a ele como se pesca- ele sorriu animado.
Ka: Não começa Albert, vem gente, vou fazer um bolo de chocolate.
Eles subiram em suas bicicletas e foram na frente.
Eu: Você mente como ninguém- eu disse rindo.
Jus: Não queria que eu dissesse que estou fingindo de um bandido, certo?- eu assenti- e eu não posso falar o mesmo de você, gagueja na hora de mentir.
Eu: Nem sempre, é que você me pegou de surpresa.
Entramos dentro da casa dos meus avós, simples, mais bonita, cheirava a flores.
Sentamos em uma mesinha de madeira.
Ka: Como está sua mãe?- ela perguntou enquanto fazia a massa do bolo.
Eu: Como sempre, louca por beleza e fama- ela revirou os olhos.
Ka: Ela não muda mesmo, mais sinto falta dela.
Eu: Deveria ir visita-la, não espere que ela venha por que a senhora sabe que ela não vem.
Ka: Não vou atrás de quem não se importa comigo.
Jus: É uma pena que a família de vocês seja tão desligada- ele disse.
Ka: Infelizmente querido, mais a vida é assim, você luta para fazer as pessoas felizes e depois ela simplesmente te viram as costas.
Jus: Pois é, minha mãe é bem ligada na minha vó, quer dizer, minha família é bem unida, não tenho muitos problemas com isso.
Ka: Sorte sua, eu tenho quatro netos, a Debora, Beatrice, Lendon e Amy, apenas a Debby vem me visitar, os outros apenas me acham uma velha insignificante.
Eu: A Beatrice gosta da minha outra avó, mais por que ela tem dinheiro- jus riu.
Ka: Interesseira como a mãe- ela riu- ainda acho que a Debora é adotada, não é possível que seja filha da Emma.
Eu: Só não gosto de me aparecer e destratar as pessoas como ela faz, gosto de ver as pessoas felizes, de fazer o bem, mesmo que depois elas me virem às costas.
EMMA P.O.V
Acordei pelo barulho do meu celular tocando, pensei em ignorar, mais poderia ser alguém importante, pedindo para eu ser capa de revista.
Olhei no visor, numero desconhecido, atendi.
Eu: Alo- eu disse calmamente.
Amy: Tia onde está a Debby, estou ligando a horas e só cai na caixa postal.
Eu revirei os olhos, pirralha insignificante.
Eu: Você me acordou do meu sono de beleza para saber da rebelde da Debora?
Amy: Desculpe tia, mais a senhora podia passar o celular para ela?
Eu: Ok, fazer o que né.
Me levantei da minha cama perfeitamente macia, calcei minha pantufa e caminhei até o quarto da Debora.
A porta estava entre aberta, o que era estranho, o quarto dela vive trancado.
Entrei nele e as luzes estavam apagadas, acendi as mesmas e notei que o quarto estava vazio.
Vi um papel jogado em cima da sua cama perfeitamente arrumada.
AAAAA- eu gritei ao terminar de ler, até o celular caiu no chão.
Era ele, tudo culpa dele, eu não gostei desse garoto desde que vi ele pela primeira vez, sempre tive um mal pressentimento conta ele.
Ele não passa de um inseto e eu tenho que esmaga-lo o mais rápido possível, antes que ele prejudique mais a minha filha e toda a minha família.
Corri para meu quarto aos prantos e vi o meu marido se arrumando em frente ao espelho.
Eu: John...nossa filha...- eu disse enquanto chorava.
Jo: O que foi Emma, o que tem nossa filha?- ele perguntou tentando me acalmar.
Eu: Ela fugiu com o Justin- ele me olhou confuso.
Jo: Nossa filha nunca faria isso.
Eu: Então olha- eu entreguei a ele o bilhete.
Jo: Isso não pode ser verdade- ele disse tapando a boca em ato de desespero.
Ele correu para fora e eu fui atrás.
Procuramos pela casa toda, perguntamos aos vizinhos, mais nada de noticias delas, ninguém a viu.
Jo: Liga para a Amy, ela deve estar lá.
Eu: A Amy me ligou hoje e disse que ligou no celular dela e só cai na caixa postal.
Jo: Nossa- ele bateu na própria testa- é claro.
Eu: O que?- eu perguntei confusa.
Jo: O segurança, ele deve ter visto ela, como fomos burros em não perguntar.
Corremos para onde o segurança se encontrava, como sempre, perto da porta principal.
Jo: Raphael, por a caso você viu nossa filha saindo, ontem a noite ou hoje de manha?
Ra: Sim, ela e o namorado saíram ontem anoite na moto dele.
Eu: Ai que odeio, tudo por causa daquele verme- eu falei irritada.
Jo: E por que você deixou?- ele falou bravo.
Ra: Por que quando eu vi a moto do rapaz, eu pensei em ir atrás dele para ver o que era mais depois a menina apareceu e eu vi os dois se beijarem, e depois ela voltou para casa trocou de roupa e saiu, ele ficou esperando ela, os dois saíram juntos, que mal a nisso?
Eu: MUITO SEU IMPRESTAVEL, ELES FUGIRAM, FUGIRAM- eu gritei bem perto do rosto dele.
Jo: Tudo bem que você não viu mal nisso, alias, se fosse um sequestro ela gritaria, mais eles se beijaram, tudo bem a culpa não é sua- eu olhei incrédula para ele.
Eu: Como está tudo bem? Nossa filha fugiu com ele, vai saber o que ele é, o que ele faz- eu disse caindo em lagrimas outra vez.
Jo: Ela não é criança sabia o que estava fazendo, mais nós vamos acha-la querida, e vamos logo- ele disse me abraçando.
JUSTIN P.O.V
A noite estava se formando no céu, o que deixava aquela fazenda da pequena cidade do Kansas, ficar ainda mais bonita.
Eu e a Debby estávamos no celeiro, o avô dela nos ensinou a andar de cavalo, e pediu que os colocássemos lá de volta.
Jus: Eu adorei seus avós, eles são bem animados, não deixem a idade abalar eles.
De: Isso é o que eu mais gosto neles, a alegria, eles não deixam as dificuldades da vida abalar eles, isso é bem legal.
Jus: Quando minha barra estiver limpa, podemos voltar aqui- ela sorriu.
De: Além de andar de cavalo, pescar e tomar banho no rio, tem uma coisa que eu adorava fazer quando vinha aqui.
Ela puxou minha mão para o fundo do celeiro, onde tinha uma escada. Subimos ela, e tivemos aceso a parte de cima, onde era aberto na frente e tinha uma visão linda para as estrelas.
Sentamos no chão mesmo e ficamos admirando aquela vista.
De: Eu ficava a noite toda olhando isso, e depois via o nascer do sol.
Eu: Duvido que você aguentava- ela riu e revirou os olhos.
De: É mais foi aqui minha primeira vez- eu olhei assustado para ela.
Eu: Mentira, você era virgem quando agente transou- eu falei serio.
De: É brincadeira amor- ela gargalhou, precisava ver sua cara.
Eu: Não tem graça.
De: Isso é ciúme de eu ter transado com outro cara?- eu assenti- pode ficar despreocupado, minha primeira vez foi com você, e você deveria ter notado, já que eu não sabia fazer quase nada.
Eu: Pratica é tudo- eu sorri malicioso.
De: Hum...Está me convidando pra praticar?- ela disse de forma sexy.
Eu: Se você quiser- ela riu safada.
Ela deitou em cima de mim e tirou minha blusa, e depois a me beijar loucamente.
Troquei de posição e tirei sua roupa, comecei a beijar seu corpo.
Tirei seu sutiã e comecei a chupar seus seios, a mordê-los, e ela gemia.
Tirei sua calcinha e penetrei dois dedos na sua “amiguinha”, ela demorou um pouco e gozou.
Ela tirou minha calça e depois minha box e começou a me masturbar, ai como aquilo era bom.
Abri suas pernas lentamente e quando eu ia...
De: A camisinha, já fizemos uma vez sem, não podemos arriscar...
Eu: Shiii- eu coloquei um dedo em seus lábios- depois beba anticoncepcional, mais agora vamos aproveitar.
Ela sorri safada e tomou meus lábios.
Penetrei nela e comecei a fazer movimentos calmos, depois fui amentando.
De: haaaa Jus- ela gemia enquanto arranhava todas as minhas costas.
Ela gozou primeiro depois eu, e eu tombei ao seu lado.
Eu: Espero que seus avós não tenham visto isso- ela riu e vestiu sua roupa.
De: Meus avós devem estar aproveitando também.
Vesti minha calça, coloquei minha blusa preta e meu tênis e voltamos para o quarto.
De: Vai ser difícil achar anticoncepcional aqui- ela disse enquanto revirava a caixinha de remédios.
Ka: O que procura querida?- ela perguntou nos assustando.
De: É...é...- ela gaguejou.
Eu: Anticoncepcional- eu falei de uma vez.
Ka: Por que?
De: É...que..
Ka: Já saquei- Eu e a Debora nos entreolhamos assustados - quer acabar com as espinhas né?
Suspiramos aliviados.
De: É- ela mentiu.
Ka: Sabe que isso não funciona, é puro mito, até perigoso sem recomendação medica, e você não tem espinhas.
De: Tenho uma, só uma, mais já funcionou comigo, pode ficar tranquila vovó- ela assentiu e pegou outra caixinha de remédio.
Ka: Aqui está- ela entregou a cartela a ela.
De: Obrigado, mais por que tantos remédios vovó?
Ka: Sou precavida- ela sorriu- boa noite meus amores.
Ela saiu da cozinha.
De: Nossa que sorte, pensei que ela ia descobrir o que fizemos, ela me mataria na certa- eu ri.
Ela bebeu o remédio e fomos para o quarto de hospedes.
Cada um foi para um quarto, o avô dela não nos deixou dormir juntos.
Deitei na cama e quando ia pegando no sono...
Meu celular toca. Olhei o visor, era o Jake, atendi na hora.
Eu: Fala cara- eu disse meio baixo, não podia arriscar que os avós dela ouvisse a conversa, uma vez que o quarto deles era ao lado.
Jake: O Martin foi pego, ele foi preso, ele e todos os capangas dele, e em breve seremos nós.
Eu: Como é que é?
                                                                         ***

Ola beliebers :)
O negocio ta ficando feio para o Justin :/
O clima vai ficar tenso nos proximos capitulos, os capitulos que vão vir prometem.
AGUARDEM.
Bjs Vitória :)
♥♥♥

2 comentários: