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sábado, 9 de novembro de 2013

Destinations Linked capitulo 37 " Reopen"

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Desculpa qualquer erro ortografico.
Boa leitura!

“ reopen”
Jason p.o.v
Duas semanas depois...
Eu estava mais uma vez com a minha mãe, deitado em seu colo, ela acariciando minha cabeça, como se eu fosse uma criança.
Mais sinceramente, eu ando extremamente carente esses últimos dias, é como se tudo me atingisse e nada desce certo para mim.
Eu tinha muito dinheiro guardado ainda, carros e casa, sem contar nas casas que eu tinha fora de Washington, tudo o que comprei na época que a gangue ainda existia.
Mais apesar disso, eu preciso de um trabalho, e simplesmente, nenhum trabalho vai me aceitar. Quem iria querer contratar um cara com o currículo igual ao meu? Eu acho que nem tenho um currículo.
É só saber meu nome e pronto, todos correm de medo, ou para chamar a policia. Tudo bem que no meu documento eu não estava registrado como Mccann, por que esse é um nome que eu coloquei em mim mesmo, no dia em que fugi de casa, não queria que ninguém me conhecece por Jason Bieber, eu tinha vergonha desse nome. E ainda tenho.
E então é isso, eu sou um puto, que não tem emprego, nem namorada, que agora vive chorando no colo da mamãe. Isso é ridículo, mais é a realidade que eu vivo.
Pat: Você tem que reverter essa historia filho, pare de achar que você não consegue arrumar um emprego- disse enquanto passava as mãos em meu cabelo.
Eu: Eu acho por que é a realidade, eu não vou conseguir arrumar um emprego.
Pat: Você é muito negativo.
Eu: E a senhora é muito esperançosa.
Pat: Sou mesmo, e você não herdou isso- ela apertou meu nariz- você tinha que parar de choramingar e fumar, e ir atrás de um emprego de novo, e depois que conseguir, ir atrás da mulher que você ama, por que eu sei que você não é completo sem a Rebecca.
Eu: Não sou mesmo, mais ela não me quer mais, esquece- revirei os olhos.
Pat: Não esqueço não, eu quero ver meu bebê feliz.
Eu: Mãe, nem vem com esse papo de bebê, não- disse serio, fazendo ela rir.
Pat: bebê da mamãe- disse apertando minha bochecha.
Eu: Caralho mãe- disse irritado me levantando.
Ela se contorcia de rir, era insuportavel ela ficar me irritando, só por que me achava engraçado bravo. As outras pessoas costumam ter medo quando eu fico bravo.
Seu celular começou a tocar e ela olhou no visor, franziu o cenho e atendeu.
Pat: Oi...na casa do seu irmão...já to indo...tchau- ela desligou.
Eu: O que o viado quer?- perguntei me sentando no sofá.
Pat: Não chame seu irmão assim, ele ta passando por uma fase difícil também- ela estava seria.
Eu: Vai me dizer que ele perdeu o emprego? Ta passando fome? Porque sinceramente, nada disso me convence- ela revirou os olhos.
Pat: Não, ele está tentando voltar com a Candice, mais ela não quer nem saber dele- eu ri debochado.
Eu: Bem feito, roubou minha namorada, e agora está simplesmente pagando por tudo.
Pat: Ele realmente errou.
Eu: Com certeza.
Pat: Mais você deveria perdoa-lo.
Eu: Impossivel- disse seco.
Ela bufou e se levantou, arrumou a bolsa dela e se aproximou de mim, me dando um beijo estralado na bochecha. Beijo de mãe.
Eu: Quer que eu te leve?
Pat: Não, obrigado, o Justin está vindo, vou esperar ele na esquina-disse ajeitando a bolsa no ombro- Se cuida meu amor- ela passou a mão no meu rosto.
Eu: Se cuida também minha pequena- disse fazendo cocegas nela.
Pat: Bobo- ela bateu na minha mão.
Levei ela até a porta, recebi mais um abraço de urso, e um beijo na bochecha, então ela se foi.
(...)
Eu olhava no jornal, na área de empregos.
Empresas, escolas, eram o que predominavam, mais em nenhuma dessas áreas eu poderia trabalhar. Uma empresa estabilizada nunca me aceitaria.
Droga.
Quando eu penso que poderia ter sido diferente, que eu não tivesse fugido do orfanato, tivesse continuado na escola e nos estudos, talvez hoje e fosse alguém de respeito, mais eu não passo de um ex chefe de uma gangue,  um vagabundo.
Um toque na campainha me fez pular de susto. Deixei o jornal de lado e levantei para atender a porta.
Meu coração acelerou ao ver Sophie. Seu rosto pálido, e aquele olhar de aprovação me fazia lembrar a Rebecca, talvez por que elas viviam grudadas, e eu via a Sophie diariamente.
Eu: Oi Sophie- disse beijando de leve sua bochecha.
So: Oi Jas- ela retribuiu o beijo- tudo bem com você?
Eu: Mais ou menos, tenho muito novidade pra contar.
So: Que bom.
Eu: entra ai- abri espaço pra ela.
Ela entrou timidamente, logo abriu os braços ao ver Thor, pulando de um lado para o outro ao ve-la.
So: Oi meu amorzinho- ela disse pegando ele no colo- a Rebecca só sabe falar dele, disse para eu te dar uma bronca  em você, caso ele tivesse com cara de doente, mais ele esta tão saudável, e gordinho.
Eu: Todas as vacinas estão em dias, e ele come três vezes ao dia, as vezes acho que é exagero, mais tenho dó quando estou comendo, e ele fica pulando e batendo as patinhas- ela riu.
So: Prova que você vai ser um bom pai- disse pondo o Thor no chão.
Eu: Se eu for pai né- ela riu fraco.
Nos sentamos no sofá, ela sentou delicadamente e cruzou as penas. Ficamos um tempo em silencio, ela media toda a sala, até parecia que nunca vindo aqui antes.
Eu: Eu abandonei a gangue- disse de uma vez.
So: Serio?- ela perguntou surpresa.
Eu: Muito serio, já coloquei até o galpão a venda.
Ela estava com os olhos arregalados, assustada com a declaração. Não é pra menos, quem imaginava que um dia eu deixaria o crime, logo eu, que sempre fui apegado nisso.
So: Por que você fez isso?
Eu: Sei lá, eu acordei para vida, eu percebi que aquilo não estava me levando a nada, e então parei.
So: E como você vai se sustentar agora?-perguntou.
Eu: Eu tenho uma boa quantia de dinheiro guardado, sem contar nas coisas desnessesarias que tenho, que posso vender, tipo dois carros meus, por que uma pessoa normal, só precisa de um carro, e eu tenho três- ela riu de novo- essa casa, ela é muito grande só pra mim, sem contar que ela me traz muitas lembranças.
So: Imagino como deve ser ruim, dormir sozinho, acordar sozinho, quer dizer, a Rebecca morou com você por mais de dois meses, vocês dividiam uma vida juntos, e de repente você se vê sozinho.
Eu: Eu nem durmo mais naquele quarto para você ter ideia, eu tentei tirar as coisas dela de lá, mais essa casa sempre vai me lembrar ela.
So: Sinto muito por isso Jason, eu sei que vocês se amam, mais parece que tudo é tão complicado- eu assenti- e sobre se sustentar, eu acredito que você conseguir um emprego, o Chaz conseguiu, por que você não vai.
Eu: E o que ele fez? Quer dizer, o que eu faço para conseguir um emprego?
So: Apenas seja você mesmo, nunca minta dizendo que você é alguém que você não é, por que mentira tem pernas curtas,  e eu tenho certeza, que o que você é, apesar das contradições, pode surpreender muito.
Eu sorri ao ouvir isso, era bom saber que existiam pessoas que acreditavam em mim, pessoas que não fossem minha mãe.
Eu só queria ter uma nova chance, mostrar que eu consigo ser mais que um gangster.
Eu: Valeu Sophie, ajudou muito- disse sorrindo.
So: De nada, e mais uma coisa, pare de fumar cigarro, beber e usar maconha.
Eu: Tudo bem, mais maconha eu só fumei duas vezes e faz tempo, então nem vem- ela riu.
So: Queria ter mais tempo para conversar Jas, mais eu tenho que ir logo, a Rebecca vai sair do hospital hoje.
Eu: Ela e o Justin, eles...
So: Não- disse de uma vez, eu apenas assenti, molhando os lábios.
Não posso negar que eu estava totalmente realizado naquele momento. Eu me sentia culpado por estar daquele jeito,  mesmo sabendo que ela ta esperando um filho dele.
A qual é, a quem estou enganando? Eu não me sentia culpado porra nenhuma, eu estava feliz mesmo, e daí? Era bom saber que o Justin não venceu essa, que ele não estava com a mulher que eu amava. Eu não admito perder, muito menos para aquele otário.
Eu: Vamos lá em cima buscar as coisas então- eu disse me levantando.
Subimos até meu quarto, algumas coisas dela já estavam guardadas dentro de malas e caixas, não tudo, ainda faltava produtos de cosméticos, e toda essas frescuras de mulher.
So: Esqueci de te avisar, que a Rebecca pediu para levar o Thor, sabe como é né- disse enquanto guardava as coisas dela, depositadas na prateleira.
Eu: Vou sentir muito a falta dele- disse triste.
Abri a gaveta do meu guarda roupa e peguei uma cartela de cigarro, e meu esqueiro verde. Acendi um cigarro, e comecei a traga-lo enquanto observava ela terminar de guardar tudo.
So: O que eu disse sobre parar de fumar?- perguntou parando o que estava fazendo, e me encarando seria.
Eu: Desculpa gata, mais eu não sou perfeito- disse irônico.
So: Você é um filho da puta, isso sim- disse me fazendo rir.
Eu: Não xinga a Pattie não- disse enquanto ria dela.
Ela terminou de arrumar tudo, ao todo deu umas duas malas e duas caixas. É impressionante como mulher tem coisas em excesso, que não são necessárias, é apenas para o capricho.
Ajudei ela a levar tudo para seu carro, onde guardamos as malas no porta-malas e as caixas nos bancos traseiros.
As coisas do Thor, guardei dentro de um saco grande, abracei ele forte antes de coloca-lo no carro, deitado no banco.
Eu: Antes de você ir, eu tenho uma coisa que quero que você de para a Rebecca- disse antes de correr para dentro de casa novamente.
Procurei na gaveta da mesinha da sala, o porta retratos que havia em cima dela, que eu guardei no dia em que ela terminou comigo. Finalmente o achei, tirei a foto e corri para entregar para a Sophie.
So: O que é?- ela perguntou franzindo o cenho.
Eu: Isso- eu entreguei a foto a ela- tiramos no dia em que eu voltei da Florida.
Me pus ao lado dela, observando junto a foto. Nela estava eu, a Rebecca e o Thor. Eu estava fazendo careta e ela ria da minha cara, o thor estava balançando o rabo. Resumindo, a foto era uma comedia total.
So: Tenho certeza que ela vai adorar- disse sorrindo fraco.
Ela entrou dentro do carro, e acenou para mim antes de ir.

JUSTIN P.O.V

Eu estava arrasado, eu simplesmente não conseguia tocar a minha vida, enquanto não acertasse as contas com a Candice.
Eu confesso que fiquei surpreso por não ser pai, quer dizer, por nunca ter sido, pela Rebecca ter dito uma coisa que não existia. Mais no fundo, foi melhor assim, para nós dós.
Ela tinha toda a Razão.
O que vivemos não passou de uma Ilusão.
Eu queria, sinceramente queria que tivesse sido diferente, mais eu sei que meu destino é ficar com a Candice, ela é e sempre será a mulher da minha vida, não importa quantas passem por ela.
Eu estava no meu quarto, terminando de me arrumar para sair. Eu havia combinado de sair com meus amigos, para poder distrair um pouco, mais sinceramente, eu não estava com a minima vontade.
Eu só queria ficar em casa, jogando Xbox e depois assistir filmes de guerra. Qualquer coisa que não fosse sair.
Pat: Vai mesmo sair com seus amigos?- ela perguntou adentrando meu quarto.
Eu: E eu tenho opção?
Pat: Tem sim, por que você, ao invés de ligar para a Candice, e esperar que ela retorne, por que você não vai atrás dela?
Eu: De que vai adiantar? Ela não quer me ver nem pintado a ouro- disse desanimado.
Pat: Você tem que parar de ser negativo, isso parece mal de filho, hoje já dei uns sermoes hoje no Jason por ele ser assim.
Eu: Essa é a realidade, daqui uns tempos ela vai arrumar outro e vai me esquecer de vez.
Minha mãe revirou os olhos e bufou.
No fundo eu entendia ela, o único homem da vida da minha mãe foi meu pai, e nem durou. Então ela não queria, que as decepções amorosas que ela viveu, eu e Jason vivêssemos.
Pat: Por que você não faz um teste final?
Eu: Teste final?- perguntei confuso.
Pat: Sim- ela começou- vai atrás da Candice, diz tudo o que você sente, se desculpe pelos seus erros, e peça uma nova chance. Se ela aceitar, esta tudo resolvido, se não, siga em frente, e esse é seu teste final.
Fiquei pensativo, talvez isso fosse o que eu precisava agora, era bem melhor que tentar falar com ela por telefone 24h por dia, e ela não dar bola. O melhor era encara-la de frente e mandar a real.
Eu: Vou fazer isso mãe- disse animado- valeu- disse beijando a testa dela.
Pat: De nada neném- eu revirei os olhos e ri.
Peguei a chave do meu carro e sai do apartamento, eu estava disposto a fazer o que minha mãe falou.
(...)
Faltava alguns passos para eu acalçar a porta da pequena casa branca, a casa onde a Cand morava.
Respirando fundo e me recompondo, apertei a campainha, e com os braços apoiados na parede, esperei impaciente para que ela abrisse a porta.
Então a porta foi aberta, e meu coração acelerou ao vê-la.
Ela estava tão linda como sempre foi, com aqueles olhos castanhos sem expressão. Parecia que ela não estava feliz, ambos estávamos sofrendo, eu sabia disso.
Cand: O que você quer Justin?- ela perguntou impaciente.
Eu: Dizer que eu te amo- falei serio.
Cand: Isso?- ela riu debochada- quando você estava fudendo com a Rebecca, você não me amava, né?
Eu: Foi um erro Candice, eu nunca deixei de sentir, nunca.
Cand: Acontece Justin, que agora ela esta esperando um filho seu, sabe o que isso significa?- seus olhos estavam marejando.
Eu: Sei- comecei- significa, que ela não fez o exame, pensou que estava gravida, e resumindo, ela nunca esteve gravida.
Seus olhos se arregalaram, ela estava tão surpresa...
Cand: Isso...isso é verdade?
Eu: A mais pura verdade, só não é mais verdadeira que a certeza que eu tenho, que a única mulher que vai carregar meus filhos, vai ser você- ela sorriu.
Ela não parava de sorrir, era evidente que era esse o motivo por que ela não me atendia, não me dava bola. Mais agora nada ia impedir nós dois.
Eu: Me dá uma chance Candice, uma chance de te fazer feliz de novo- pedi olhando no fundo de seus olhos.
Em um ato inesperado, ela me puxou para si, me beijando apaixonadamente. Apertei ela ainda mais contra meu corpo, colocando meus braços ao redor do seu corpo, na medida em que nos beijávamos.
Ela me puxou para dentro e fechou a porta, e fomos nos beijando até trombar em algo, o que nos fez rir.
Eu: Seus pais estão aqui?- perguntei.
Cand: Não, eles viajaram- ela disse sorrindo maliciosa.
Voltei a beija-la com toda a intensidade, eu queria mais e mais dos seus lábios, do seu cheiro, de tudo dela.
Puxei ela para cima, e ela entrelaçou as pernas em minha cintura, e então com ela em meu colo, subi as escadas para seu quarto.
Abri a porta do seu quarto, e caminhei com ela até a cama, colocando ela na mesma e subindo em cima do seu corpo, que agora estava quente e exitado.
Enquanto eu beijava seu corpo todo, ela ia tirando minhas roupas, até que me vi só de box e completamente duro.
Eu chupava seu pescoço, ela aranhava minhas costas.
Tirei toda a sua roupa e deixei ela apenas de roupas intimas, e então com pressa, tirei tudo, deixando ela completamente nua para mim.
Começei a massagear seus seios, enquanto mordiscava os mesmos. Ela se contorcia de prazer, e eu já estava nessecitado dela dentro de mim.
Ela me surpreendeu, trocando de posição, e fazendo tudo o que eu fiz nela, em mim. Depois de tudo, ela tirou minha box e começou a me masturbar, quase me matando de prazer.
Inverti nossas posições novamente e abri suas pernas lentamente, penetrando fundo, e fazendo ela gemer em resposta.
Eu estava dentro dela, na medida em que nos beijamos loucamente. Eu simplesmente queria mais e mais, não queria nunca parar.
Depois de um tempo, gozamos, eu não estava nem ai se ela engravidasse por que não estávamos usando preservativo, se isso acontece, eu ficaria mais que feliz.
Cai suado e ofegante ao seu lado, ela entrelaçou nossos dedos e deitou a cabeça em meu peitoral.
Eu: Nunca mais eu vou deixar você escapar- disse beijando sua testa.
Cand: Façam das suas palavras, as minhas- disse selando nossos lábios.
(...)
REBECCA P.O.V
Meu curativo no ombro já havia sido tirado, assim como os pontos. Não que a dor tinha sido totalmente cessada, mais eu me sentia bem mais disposta, e minha alta já havia saído.
Enquanto eu terminava de arrumar minhas coisas, depois de um bom banho tomado, eu esperava Sophie.
Pedi para que ela passasse na casa do Jason e pegasse minhas coisas, por que eu não estava com a minima vontade de ter que encara-lo depois de tudo o que aconteceu. Para esquece-lo, eu precisava de distancia.
Ouvi a porta do quarto de hospital ser aberta, e então Sophie entrou por ela, sorrindo fraco, e carregando algo na mão que parecia ser uma foto.
So: Já podemos ir?- perguntou.
Eu: Com certeza, não vejo a hora de sair daqui- ela riu fraco- pegou minhas coisas, na casa do Jason?
So: Sim, e deixei na minha casa, o Thor também- eu sorri animada.
Eu: Ele está saudável?
So: Mais do que imaginei, gordinho e alegre- eu sorri.
Eu: E o Jason? Ele está bem?
So: Sim, ele abandonou o crime, pôs o galpão a venda e esta procurando um emprego digno.
Ouvir aquilo foi como canção aos meus ouvidos. Era tão bom saber que ele havia acatado o que eu o disse no hospital, ele estava tentando ser melhor, e nada podia me deixar mais realizada.
Eu: E ele sabe que eu nunca estive gravida?- perguntei.
So: Não, ele só perguntou de você e do Justin, mais eu logo respondi que vocês não estão juntos.
Eu: É melhor assim, deixa ele pensar que eu estou gravida- disse sem vida.
Terminei de organizar minhas coisas na bolsa, e coloquei a mesma no meu ombro.
So: O Jason me mandou, entregar isso para você- disse estendendo a foto até mim.
Peguei aquela foto, e meu coração acelerou ao ver a foto. Era minha com o Jason e o Thor, no dia em que nos reconciliamos.
Estávamos tão felizes, eu ria da cara do Jason, e o Thor, ele estava tão engraçado com o rabo balançando e passando a língua em mim.
Uma lagrima escorreu dos meus olhos, ao me lembrar dos momentos que tive com  Jason, que foram mais que especias.

O Jason é um puto, um vagabundo tentando ser príncipe, um criminoso, ou melhor, um ex criminoso que toca o terror em tudo e em todos. Mas ele me fez feliz, como ninguém nunca conseguira fazer.
***
Ola beliebers ;)
Continuem comentando e lendo Ok
Não tenho muito tempo para escrever então...
Bjs Vitória

11 comentários:

  1. Aii vitoriaa..meu deus amo essa fic mais pfpf eles tem q ficar juntos ..o jason e a rebeca..e ainda bem q o justin e a cand se acertarao..continuaa logo..♥♡

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    1. Oi Gabi do meu Heart, eles vão ficar juntos more, e a volta vai ser perfeita, já planejei tudo. Ainda bem que o Justin ta longe da Becca nékkk, um a menos para atrapalhar kk
      Continuo sim, bjs bjs ♥

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  2. Muitiooooooo Perfeitooooo Vic junta logo o Jason e a Rebecca Por favor continuaaaaaa

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    1. Obrigado fofa, eu vou juntar eles sim, eles se amam e vão ficar juntos, Bjs Bjs S2

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  3. Esse povo nao da o braço a torcer pq Jason ainda nao foi atras da Rebecca pelo menos vamos ver se com essa foto ela se comove um pouco pena que ta acabando o fdp do Justin ta la de boa ja né e Jason continua se ferrando como sempre continuaaaaaa logo pf

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    1. kkk, coitado do Jason, ele pensa que a Becca ta gravida do irmão, fazer o que né :/
      O justin, Fdp, kkkk essa eu ri, e pior né, ele estragou o namoro dos outros, mais o dele ta de boa :P
      Eu falo assim como se nem fosse eu que escrevo né, liga não kkk
      Continuo sim flor, obrigado pelos comentarios, bjs bjs

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  4. esta divino vc podia ganhar um premio de melhor escritora

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Meu premio é saber o quanto você e todas as leitoras gostam da fic, obrigado Bjs
      S2 S2

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  5. pow e muito chato ter uma nao duas pessoa q vc ama muito no mundo do crime meus dois irmaos eles começaram a usar e ja ta querendo mata os outros nesse ultimo sabado perto da minha caa teve um rock{pra quem nao e baile funk ai mataram o amigo deles e els foi atras do menino que assacino o amigo deles de arma e tudo

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    1. Nossa flor que coisa :(
      Eu também tenho uns familiares assim, meus primos, tudo no crime, infelizmente, agente nem pode fazer nada para mudar, só orar e confiar que Deus pode reverter a historia ;)
      Vou orar pela sua familia, bjs Flor S2

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