Destinations Linked capitulo 11 "DO SEX WITH ME"

 “ Deixa eu te beijar até você sentir vontade de tirar a roupa. Deixe-me sentir o calor do seu corpo e te levar a loucura”

                                       

                            

“DO SEX WITH ME”

JASON P.O.V

 Naquele momento, por mas que quiséssemos pensar em outra coisa, não conseguíamos.

Apenas pensávamos em nós dois, juntos e prestes a fazer sexo.

Ela queria que fosse na casa dela, mais eu enciste para que fosse na minha.

Estacionei meu carro na garagem e saímos do carro. Mau consegui da um passo e a Rebecca já pulou em cima de mim, me agarrando de novo.

Fomos nos beijando até dentro da casa, abri a porta da sala e imprensei ela na mesma fazendo se fechar.

Fomos subindo a escada para meu quarto tirando roupa e calçados, chegamos lá ó de roupas intimas.

Nunca senti tanto desejo misturado com paixão insana. Era como se mais nada importasse, eu queria sentir seu corpo, queria ela mais que tudo.

Imprensei ela na parede do meu quarto e comecei a chupar seu pescoço com força, provavelmente ficaria marcas lá.

Eu apertava seus seios por cima do sutiã, e ela gemia e arranhava minhas costas.

Com toda a força que eu tinha, rasguei aquele sutiã, a deixando apenas de calcinha, que em pouco tempo eu rasgaria também.

Seus seios era uma delicia, não tão grandes nem pequenos, era do jeito que eu gostava, que me deixava extremamente exitado.

Enquanto eu chupava um minha mão trabalhava no outro. Eu lambi, mordi o bico do seus seios, fiz de tudo.

Encaixei suas pernas em minha cintura e a levei pra a cama.

Deitei ela e comecei a beijar seu corpo todo.

Olhei pra a calcinha, já estava bem molhada.

Puxei ela com a boca depois terminei de tirar com a mão.

Olhei bem sua intimidade e abri suas pernas lentamente, coloquei um dedo lá e comecei a masturba-la.

Ela gemia, eu sei o quanto aquilo estava deixando ela louca.

Quando ela finalmente gozou eu parei. Subi em cima dela e comecei a beija-la.

Ela separou nossos lábios ofegante.

Re: Já que você fez sua parte, eu vou fazer a minha- ela riu maliciosa e trocou de posição comigo, subindo em cima de mim.

Ela colocou cada perna de um lado e encaixou sua intimidade bem em cima do meu pau, que infelizmente ainda estava embaixo da box preta.

Ela arranhava meu peitoral e chupava meu pescoço com força, fazia movimentos com o quadril, roçando a vagina no meu amiguinho.

Eu estava começando a ficar louco, eu queria entrar logo em ação. Mais quando eu pensei que aquela tortura tinha finalmente começado, ela ficou pior,

A Rebecca tirou minha box e começou a me masturbar.

Puta que pariu não bastava ficar me torturando, agora fica brincando com meu amiguinho?

Não aguentei por muito tempo e gozei, e ela me surpreendeu, lambendo a cabecinha do meu pau. Mais não fez mais nada que aquilo. Saquei na hora que boquete não era o forte dela.

Subi em cima dela de novo e abri suas pernas lentamente.

Penetrei nela com calma, mais depois fui aumentando a velocidade.

Re: Mais rápido Jason- ela gemia.

Eu estava o mais rápido possível, ambos gemiamos de prazer.

Era assim que eu gostava, eu gostava de levar a mulher a loucura, faze-la gemer meu nome e eu estava conseguindo.

Re: Aw Jason- ela gemeu.

Eu: Rebecca delicia- eu gemi também.

Essa mulher era a perdição, ela me fez gozar duas vezes.

Quando me senti cansado tombei pro lado. Ambos estávamos suados e cansados.

Re: Foi o melhor aniversário que eu já tive- ela disse apoiando o cutuvelo no meu peitoral e selando nossos labios.

Eu: Nem deu tempo de mostrar a casa pra você né- ela riu.

Re: Ainda tenho muito tempo pra isso- ela mordeu os lábios e beijou minha nuca.

Eu: O que acha de tomarmos um banho juntos?- eu disse enquanto colocava uma mecha de seu cabelo atrás da orelha.

Re: Ótima ideia.

Peguei ela no colo e a levei pra o banheiro. Entrei dentro do box e a coloquei no chão, depois liguei o chuveiro e deixei que a agua quentinha relaxasse nossos corpos.

Confesso que rolou uma rapidinha lá.

Depois de tomarmos nosso banho, eu vesti uma calça moletom e ela uma camiseta minha, que ficou parecendo um vestido pra ela.

Re: Vou ter que ir pra casa sem sutiã, culpa sua que rasgou o meu- ela pegou o misero pedaço do seu sutiã rasgado no chão- eu gostava dele- ela disse fazendo biquinho.

Eu: Mais valeu a pena rasgar ele- eu disse pegando em sua cintura e beijando seu pescoço.

Re: Eu te amo Jason- ela disse segurando meu rosto e olhando em meus olhos.

Por um minuto pensei em ficar quieto. Não era de custume meu, logo eu Jason Mccann, dizer que amava alguém. Mais já que ela é a Rebecca, a garota que me muda por um segundo quem eu  realmente sou, o criminoso sem escrupulos e maldoso, é mais que justo dizer a verdade.

Eu: Eu também te amo- ela sorriu e me beijou.

E naquela noite eu percebi que eu realmente amava ela, não era clichê, não era uma paixãozinha atoa que acabava depois do sexo.

Talvez ela seja a única pessoa que eu ame, mais o que importa é que é amor de verdade.

                             ***

REBECCA P.O.V

A luz do sol invadiu o quarto, pisquei varias vezes pra acostumar minha visão e consegui.

Olhei para o lado e vi Jason dormir, seu cabelo estava todo desarrumado e sua cara marcado do travesseiro. Mais mesmo assim ele continuava lindo.

Eu confesso que ando muito preocupada com ele. Desde que a gangue dele assaltou um banco a alguns dias atrás, não se passa outra coisa no noticiário da cidade e do estado que não seja isso.

A policia não conseguiu descobrir quem era e nunca vai conseguir. Mais eu sabia quem era.

Eu briguei com ele pelo telefone, disse o quanto ele foi irresponsavel de fazer isso, mais ele não dá ouvidos, ele tem muita confiança em sua capacidade de lidar com o crime.

Acho que não vai adiantar eu brigar, eu sabia que se não aceitasse ele do jeito que ele é, eu o perderia e não é isso que eu quero, eu prometi a mim mesma no dia que nos reencontramos que não o perderia nunca mais.

Levantei da cama devagar pra não acorda-lo. Fui até o banheiro, escovei meus dentes com uma escova extra que tinha lá, lavei meu rosto e fiz um coque bagunçado com o cabelo.

Abri a porta do quarto e desci as escadas. A Casa do Jason era enorme, não sei por que uma casa tão grande pra uma pessoa só.

Fui até a cozinha, abri a geladeira e peguei uma lata de cerveja.

Bebi dos goles daquela bebida que desceu gélida pela minha garganta.

Senti algo me tocar, eram as mãos macias de Jason.

Me virei pra ele e seus lábios formaram um sorriso.  

                                          ***

Ola Beliebers :)

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Bjs Vitória