Ser apaixonada por você?
Não, eu não sou apaixonada, paixão é coisa
do momento, eu sou de momento, mas meu amor por você não, ele é amor, ele não é
só uma paixão, uma simples paixão, é amor!
Eu te amo!
De Débora para Justin ♥♥♥
Dois dias depois...
DEBORA P.O.V
Eu estava pronta, finalmente eu ia sair do hospital, e
graças a Deus sem nenhuma seqüela na cabeça.
Justin não desgrudou de mim uma hora se quer, aumentando
a boa impressão que meus pais estão tendo dele desde o dia que ele salvou eu e
minha mãe de uma quase morte.
É claro que ele ainda não ganhou sem por cento da
confiança deles, alias, Justin andava com as piores companhias que alguém pode
ter.
Chris Will não apareceu aqui desde o dia que eu reatei
com o Justin, estou com tanta raiva dele que o mataria se visse na minha
frente, foi por culpa dele que eu fiz Justin chorar, sair do quarto do hospital
arrasado.
Pelo menos tudo voltou ao normal, bom...pelo menos eu
acho que sim.
Jus: Oi amor- ele disse entrando no quarto do hospital-
trousse mais chocolate- ele disse me entregando a caixa de bombons.
Eu: Assim você vai me deixar obesa- eu disse pegando a
caixa.
Emma: É a terceira desde ontem- ela riu- bom, vou deixar
vocês sozinhos- ela tocou o ombro do Jus e saiu.
Ele se sentou na beirada da cama e me deu um beijo na
testa.
Eu: O que vamos fazer quando eu sair daqui?- eu perguntei
enquanto abria um bombom.
Jus: Você não vai fazer nada, tem que descansar para se
recuperar- ele disse pegando um bombom.
Eu: Se com descansar você esta querendo dizer ficar
deitada na cama, esquece, eu já estou há três dias aqui deitada não agüento
mais- eu bufei e mordi o chocolate.
Jus: Sei lá, agente podia assistir um filme na minha
casa.
Eu: Não, no cinema- ele revirou os olhos- o que foi?
Jus: Ta bom eu te levo no cinema, mais com uma condição.
Eu: Qual?
Jus: Que depois você fique deitada no dia todo amanha, se
recuperando.
Eu: A não, não vou dormir em casa, eu tenho uns planos
pra hoje anoite- eu sorri maliciosa.
Jus: Você é bem apressadinha né?- ele riu.
Eu: O que é? Eu nem falei nada- eu disse me fingindo de
sonsa.
Jus: Hum...sei.
Continuamos conversando sobre coisas bestas e comendo
chocolate, até que a enfermeira entrou com um fixa na mão.
Eu: Eu estou liberada?- eu perguntei animada.
Xxx: Sim Débora Stewart, mais não se esqueça, tome os
compridos na hora exata e não se agite muito por pelo menos duas semanas, você
levou uma pancada muito forte na cabeça, foi um milagre não ter ficado com
seqüelas- eu assenti.
Jus: Viu amor, nada de agito- eu fiz bico e cruzei os
braços.
Eu: Ok, eu sou uma garota obediente.
Jus: A claro, a mais obediente que existe- ele disse
irônico.
Que vergonha de mim mesma, eu não era mesmo obediente,
fugi com meu namorado criminoso, fui presa, seqüestrada e continuo fazendo
coisa errada, Debby você não existe.
Justin me ajudou a pegar minha bolça e a levantar daquela
cama de hospital dura e finalmente saímos daquele lugar.
***
Já era umas sete horas da tarde, Justin ia passar aqui em
casa para me pegar para nós irmos ao cinema.
Amy: Tem certeza que quer ir ao cinema hoje? Você acabou
de sair do hospital- ela disse observando eu me arrumar.
Eu: É claro, eu não morri, estou viva e saudável, então
vou aproveitar- eu terminei de passar meu brilho labial, passei a mão no cabelo
e estava finalmente pronta.
Amy: gostei da roupa- ela disse pegando a minha mão e me
dando uma rodadinha.
Eu: É claro foi você quem escolheu- ela sorriu
convencida- quando você vai parar de palpitar nas minhas roupas?
Amy: No dia em que você parar de ser relaxada e começar a
se vestir como uma mulher de verdade- eu revirei os olhos.
Eu: Traduzindo, no dia que eu virar uma patricinha igual
a você.
Ouvi uma buzina e olhei pela janela, vendo Justin montado
na sua moto me esperando.
Eu: Vou indo, tchau- eu corri para fora do quarto.
Desci as escadas e esbarrei com meu pai lendo jornal
sentado no sofá branco na sala.
Eu: Vou indo pai, beijos- eu disse beijando a bochecha
dele.
John: Em casa antes das onze- ele disse todo autoritário.
Eu: Isso eu não te garanto pai- eu disse andando até a
porta.
John: Cuidado com a desobediência.
Eu: Ta bom- eu disse abrindo a porta e saindo.
Justin estava tão lindo como sempre, encostado na
sua moto com seu capacete na mão e o meu, me olhando com aquele olhar sexy de
me tirar o fôlego.
Jus: Que gata- ele me olhou de cima a baixo e mordeu os
lábios.
Eu: Digo o mesmo de você- eu disse puxando sua nuca e
selando nossos lábios.
Como era bom não namorar o Justin mais escondido, ter medo
de alguém nos ver juntos e tentar nos separar, agora podíamos ficar sempre
juntos e ninguém ia atrapalhar, tirando o Chris é claro que odeia ele e insiste
em dizer que me ama.
E falando no diabo...
Eu: Chris?- eu falei vendo seu carro parar em frente a
minha casa na maior velocidade.
Jus: O que esse desgraçado esta fazendo aqui?- ele
perguntou irado.
Chris desceu do seu carro com a pior cara possível, com
os punhos fechados, com um olhar de ódio, saiba que isso ia dar merda.
Eu: O que você ta fazendo aqui?- eu perguntei seco.
Chris: O que esse babaca está fazendo aqui?- ele
perguntou olhando para o Justin com cara de nojo.
Jus: Bacaca é você, viadinho do caralho- Justin disse
irritado fechando o punho e indo até ele.
Eu: Calma amor- eu disse o segurando pelo braço.
Chris: Como você pode me trocar por esse monte de lixo-
ele disse enojado- eu sou muito melhor pra você Debby.
Jus: Você é um mentiroso, mentiu pra ela, disse que
salvou a vida dela só pra poder ficar com ela, você é muito baixo mesmo.
Chris: Ela ia se casar comigo, o vestido já estava
comprado, o casamento marcado, mais você veio e estragou tudo, por que só isso
que você sabe fazer, estragar a vida dos outros assim como estragou a dela-
Justin faltava soltar fumaça pelo nariz de tanto ódio.
Jus: Saiba que eu a amo, daria minha vida por ela,
salvaria ela de mil seqüestros de fosse preciso, e que se ela tivesse casado
com você, quando você estivesse deitando com ela, era em mim que ela estaria
pensando.
Chris não se segurou e partiu para cima de Justin dando
um murro em sua cara, logo Justin revidou e deu um em seu nariz e outro em seu
estomago.
Eu: PAREM VOCÊS DOIS AGORA- eu gritei desesperada
enquanto via os dois se esmurrarem ali na minha frente.
Chris: É hoje que eu te mato desgraçado- ele disse
enquanto Justin socava seu estomago.
Eu: ALGUÉM ME AJUDA- eu gritei em meio as lagrimas.
Logo minha família toda saiu de dentro de casa.
John: Para Christopher- ele disse o segurando.
Meu pai segurou Chris e meu irmão Lendon segurou Justin.
Jus: Filho de uma...
Eu: Chega Justin- eu disse o puxando e vendo seu olho um
pouco roxo e nariz sangrando.
John: Por que estavam brigando?- ele perguntou bravo.
Chris: Sua filha deveria ficar comigo, eu sou rico, sou
bonito, tenho tudo para oferecer a ela, mais esse Justin, ele é um merda, um
bosta.
Jus: Desgraçado- ele disse indo pra cima dele de novo.
Lendon: Para Justin- ele segurou seu braço.
John: Vai embora Christopher, o Justin é namorado da
minha filha, trate de esquecê-la agora- ele disse soltando seu braço.
Chris: Você vai se arrepender Débora.
Ele entrou no seu carro e saiu em alta velocidade.
Podia jurar que era a ultima vez que o veria.
Eu: Você esta bem amor?- eu disse passando a mão em seu
olho.
Jus: Sim- ele falou ainda bravo.
Minha família entrou pra dentro outra vez e eu fiquei lá
fora com o Justin, encarando sua cara machucada.
Eu: Não vamos mais ao cinema, fica aqui comigo que eu vou
cuidar desses machucados- eu selei seus lábios.
Jus: É melhor agente ir para minha casa, eu to morrendo
de vergonha agora da sua família.
Eu: Não precisa ter vergonha Jus, mais se você quiser ir
na sua casa, vamos então.
Colocamos nosso capacete, subimos na moto, passei meus
braços por sua cintura e ele deu partida.
***
Pat: Que foi isso Justin?- ela perguntou preocupada
passando a mão por seu rosto.
Jus: Nada mãe- ele falou.
Pat: Como nada, seu nariz está machucado seu olho
também.
Eu: Ele saiu na porrada com meu ex- eu falei revirando os
olhos.
Pat: Por quê?- ela perguntou assustada.
Jus: Aquele idiota chegou lá na casa dela me afrontando e
eu não ia deixar barato né- ele falou se sentando no sofá.
Pat: Justin é melhor parar de se meter em confusão,
agora que os pais da Debby estão tendo confiança em você.
Eu: Não se preocupe Patrícia, não vou deixar isso
acontecer de novo- ela assentiu.
Pat: Vou sair com uma amiga minha e só volto bem
tarde, então se cuidem crianças- ela beijou a testa do Jus e a minha e saiu.
Me sentei ao lado do Justin e pousei minha mão sobre sua perna.
Eu: Ta tudo bem?- eu perguntei.
Jus: Claro, só estou bravo com aquele filho de uma puta,
quem ele pensa que é pra falar aquelas merdas pra mim, ai se eu ainda tivesse
minha arma, mataria aquele retardado- ele falou irritado.
Eu: Esquece isso Jus, vamos aproveitar, é a primeira vez
que estamos sozinhos desde que reatamos- eu selei seus lábios.
Jus: Isso é muito bom- ele riu malicioso e me pegou no
colo.
Sentei de frente pra ele e coloquei uma perna de cada
lado.
Ele agarrou minha cintura e começou a me beijar
loucamente.
Tirei a camisa dele e joguei em qualquer canto, e
enquanto nos beijávamos fui arranhando seu peitoral perfeitamente malhado e
gostoso.
Justin era muito gostoso, era a perdição em carne e osso.
Pausei meus lábios em seu pescoço chupando ferozmente,
provavelmente deixando marcas naquela pele branquinha que ele tinha.
Fui fazendo movimentos vai e vem no colo de Justin, e já
podia sentir seu membro durinho, ai como eu desejava ele.
Apertei ainda por cima das calças e ele arfou, apertando
ainda mais minha cintura.
Eu: Vamos para o quarto- eu disse enquanto chupava seu
pescoço.
Ele se levantou e eu entrelacei as minhas perna em sua
cintura.
Em meio ao caminho eu desci do seu colo e tirei o resto
das nossas roupas e alta velocidade e depois tomando seus lábios de forma
insana.
Eu gemia enquanto ele apertava meus seios ainda por cima
do sutiã.
Finalmente chegamos ao seu quarto, só de roupas intimas.
Ele me impresso na porta fechando a mesma na hora.
Ele tirou meu sutiã e jogou em qualquer canto e abocanhou
meus seios, chupando, mordendo, lambendo.
Ele me pegou no colo mais uma vez e foi caminhando até a
cama me jogando em seguida.
Justin tirou minha calcinha rapidamente e abriu minhas
pernas lentamente, colocando um dedo na minha intimidade e me masturbando.
E odeio e sempre vou odiar preliminares, eu queria logo
senti-lo dentro de mim.
Gozei depois de alguns minutos e ele tirou a Box
finalmente penetrando suavemente.
Gemíamos loucamente, eu queria mais e mais seu corpo,
ficamos tanto tempo separados que nos desejávamos de forma insana.
Eu aranhava suas
costas, tomava seus lábios e o beijava com toda a vontade, com todo o desejo.
Trocamos de posição e eu comecei a calvagar em cima dele,
passando a mão em seu peitoral.
Justin levantou as costas da cama e se sentou, me abraçou
com toda a força e começou a me beijar.
Sua língua explorava cada cano da minha boca, eu queria
muito mais de seus beijos a cada vez que respirava.
Finalmente eu gozei e gemi mais uma vez.
Justin também gozou e eu senti aquele liquido quente me
invadir.
Cai pra o lado ofegante, não a prazer maior que tranzar
com ele.
Jus: A enfermeira disse que era para você não se agitar
por pelo menos uma semana, e olha o que deu- eu ri.
Eu: Estou encrencada- ele sorriu e me selou mais uma vez.
***
Justin e eu tomamos um banho quentinho juntos e eu me
arrumei para voltar pra casa.
Nem fomos ao cinema, mais o que fizemos valeu por tudo.
Ficamos nos beijando um pouco antes de eu entrar, não nos
cansamos mesmo de nos beijar, nunca.
Entrei em casa sorrindo igual idiota, não sei quantas
noites sonhei com isso enquanto estávamos separados.
Mais nunca mais íamos nos separar.
Bea: Hum...ta toda feliz por que?- Beatrice perguntou
sorrindo maliciosa, essas crianças de hoje em dia.
Eu: Por que eu
tive a noite mais perfeita da minha vida, com o namorado mais perfeito do
mundo- eu disse rodando.
Bea: Saiba que eu estou namorando também- eu parei de
rodar e encarei ela.
Eu: Quem é?- eu perguntei curiosa.
Bea: Não vou falar- ela disse fazendo bico.
Eu: Não vai falar por que ele não existe né- eu disse
rindo.
Bea: Você acha que é a melhor, que só você pode namorar
né Débora.
Eu: Não era eu que chamava minha irmã de ridícula e
ficava me achando por que a mamãe gostava mais de mim por que eu sempre fui a
patricinha insuportável que ela sempre quis, a modelo, a famosa da casa- eu
disse irritada.
Bea: EU NÃO SOU ASSIM- ela gritou batendo os pés.
Eu: Beatrice, cresce primeiro, depois vem falar comigo,
antes que você estrague minha noite- eu me virei- licença.
Subi as escadas correndo e entrei no meu quarto.
Vesti meu pijama e fui deitar na minha cama.
Adormeci sonhando em como seria minha vida com o Justin
daqui pra frente.
***
Ola beliebers :)
Depois de quase tres semanas, eu postei.
Comentem Ok
Bjs Vitória.
Nenhum comentário:
Postar um comentário