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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Forbidden Love Ultimo capitulo.

                                                                   


Ultimo capitulo
Um mês depois...

A perfeição não existe, nada na vida é tão bom que possa ser absolutamente perfeito.
Mais com muito esforço e amor, você consegue deixar as coisas tão boas ao ponto de ser quase a perfeição.
Era como minha vida com o Justin, não éramos o casal mais bonito dos Estados Unidos, não éramos o mais unido, quase sempre brigávamos por uma coisa, mais nos amávamos tanto que apesar de sermos meios desleixados e briguentos, conseguíamos fazer nossos momentos serem maravilhosos.
                                          ***
Bom...vou contar como está minha vida.
Eu comecei a trabalhar em uma instituição de ajuda aos necessitados, esse sempre foi meu sonho, ser assistente social. É meu prazer ajudar as pessoas, de bebês recém-nascidos até idosos.
Meu pai se aposentou da empresa dele, passando o cargo de chefe para o meu irmão e adivinha para quem foi o antigo cargo do meu irmão?
Isso mesmo, Justin está trabalhando na empresa do meu pai como vice-presidente, é até engraçado vê-lo todo autoritário e vestido naqueles ternos chiques, ao invés de vê-lo com aquelas roupas super swags e carregando uma arma na mão, como ele fazia antigamente.
Amy parou de ser aquela patricinha insuportável e começou a me ajudar com alguns trabalhos sociais.
Beatrice continua chata como sempre, ela foi chamada para ser capa de varias revistas de moda. Essa com certeza vai ter um futuro brilhante na vida da fama.
Minha mãe agora que meu pai esta aposentado, vive viajando com ele, conhecendo vários lugares do pais e em breve do mundo.
Ela continua sendo a mulher chique, sofisticada, mais mudou seu humor, não pega tanto no meu pé como antes.
É isso, acho que está tudo como eu sonhei e planejei, isso torna as coisas quase perfeitas.
                                        ***
Senti a luz do sol invadir o quarto e queimar minhas costas nuas.
Justin estava com os braços ao redor do meu corpo, nos deixando coladinhos.
Eu estava na casa dele, tinha dormido aqui mais uma vez, e a noite passada foi como quase todas as outras, brigamos mais acabamos na cama.
É assim que somos e isso não vai mudar.
Tirei uma mecha de cabelo da minha cara e me despreguicei, batendo sem querer o braço no Justin e o despertando.
Eu: Desculpa amor- eu disse culpada.
Jus: Hum...que horas são?- ele perguntou sonolento.
Virei minha cabeça e estiquei o braço, pegando o relógio dele em cima da mesinha ao lado da cama.
Eu: São...nove horas.
Jus: Daqui a pouco vou trabalhar- ele se espreguiçou- dormiu bem?
Eu: Como não vou dormir bem, sabendo que você esta do meu lado- ele riu e me deu um selinho.
Jus: Nem vestimos nossas roupas- ele disse levantando o cobertor e deixando a amostra nossos corpos nus.
Eu: Pois é- eu tomei seus lábios de novo e o selei- eu te amo.
Jus: Eu te amo- ele sorriu.
Eu: Vem, vamos levantar.
Eu levantei e procurei meu vestido e o achei jogado em cima da TV, isso que é mira.
Vesti meu sutiã e a calcinha depois pus aquele vestido coladinho e florido.
Coloquei a minha sapatilha, arrumei meu cabelo, prendendo depois em um coque bagunçado.
Eu: Não vai levantar?- eu perguntei ao Justin que me encarava com um olhar sexy.
Jus: Não, gosto de ver você se arrumando- ele disse colocando os braços atrás da cabeça.
Eu: Vem logo Jus- eu puxei seu braço e ele levantou.
Justin tomou um banho e colocou aquele seu terno preto super culto.
Eu: Deixa eu te arrumar- eu ajeitei a gravata dele e a gola do palitó- esta um gatão.
Ele sorriu e me selou suavemente.
Descemos para a cozinha e tomamos o café quentinho que a Pattie tinha terminado de preparar, e comemos seus biscoitos de chocolate.
A Pattie é a sogra que eu pedi a Deus, além de linda e meiga, prepara uma comida de me levar aos céus.
Pat: Hoje você vai trabalhar naquela instituição Debby?- ela perguntou enquanto tomávamos o café.
Eu: Sim, eu trabalho lá de segunda a sexta, é minha paixão- eu disse antes de beber aquele café delicioso.
Pat: Acho muito bonito o que você faz, são poucas as pessoas hoje em dia que se importam em ajudar os que são mais necessitados- eu assenti.
Eu: Gostaria de ir lá um dia? Minha prima vai lá de vez em quando me ajudar, se você quiser pode ir também- ela sorriu animada.
Pat: A eu vou sim, eu ia adorar.
Eu: O Justin já foi uma vez.
Jus: É verdade, eu me vesti de palhaço e comecei a entreter as crianças de lá, acho que elas gostaram.
Eu: Elas adoraram amor, você sabe fazer palhaçada como ninguém- ele sorriu convencido.
Pat: Pena que a maioria das vezes usa para as coisas erradas- eu me segurei para não rir.
Jus: O que a senhora está insinuando mãe?
Pat: Nada esquece, termina logo e vai trabalhar- ele fez bico.
Terminamos de tomar o café, nos despedimos da minha sogrinha e Justin me levou em casa.
Tomei um banho e vesti uma roupa bem confortável.
Peguei meu celular e minha bolça, a chave do meu carro e fui até a instituição.
                                                  ***
O lugar estava cheio de crianças, estava tendo uma peça de teatro lá. Elas pareciam estar se divertindo muito.
Fui para a minha sala e sentei na minha cadeira, comecei a organizar a papelada de lá, todos os compromissos que tínhamos, obras de caridade, doações para a instituição, tudo ali marcado naquele monte de papeis.
Ouvi alguém bater na porta da minha sala.
Eu: Pode entrar- eu disse.
Natali era uma das mulheres que ajudavam aqui, ela cuidava da parte de entretenimento. 
Nat: Débora temos um problema- ela disse com uma cara de decepção.
Eu: Qual Nat?- eu perguntei preocupada.
Nat: Contratamos um homem para fazer o papel de palhaço na peça e ele ligou agora pouco dizendo que não vai poder vir por que a filha dele foi para o hospital, e não tem ninguém que possa fazer, será que seu namorado podia vir aqui de novo?
Eu: Não vai dar, Justin tem uma reunião hoje no trabalho ele não pode sair.
Nat: Estamos sem saída- ela disse triste.
E se eu fosse o palhaço?- uma vós que parecia muito familiar falou.
Tomei um susto ao ver Chris Will entrar na minha sala com um sorriso de orelha a orelha.
Eu: Chris?- Eu perguntei meio assustada.
Chris: Oi Debby, eu vim aqui te ver- ele se sentou a cadeira a frente da minha mesa.
Eu: Por quê?
Chris: Saudade, arrependimento.
Eu: Arrependimento?- eu perguntei confusa.
Chris: Por ter brigado com seu namorado, por ter mentido, por ter te feito tão infeliz.
Eu: Você me fez feliz no intuito de me fazer feliz e deu tudo errado.
Chris: Pois é- ele riu-  foi exatamente assim, eu pensei que se ficasse comigo ia ser a mulher mais feliz do mundo, mais eu estava errado.
Eu: O que te fez cair na real?
Chris: O Justin, eu vi o que ele fez por você, o quanto ele te ama e você o ama, e eu vi que só ele pode te fazer feliz do jeito que eu nunca faria- ele disse triste.
Eu: Não fala isso Chris, você é um ótimo amigo, ou era um ótimo amigo- ele riu fraco.
Chris: Pena que você me vê só como amigo- ele falou triste.
Eu: Já falamos sobre isso- eu disse não gostando do rumo da conversa.
Chris: Tudo bem, você me perdoa?
Eu: Claro- ele sorriu- vem me dar um abraço.
Ele me apertou contra seus braços com toda a intensidade, e depois me deu um beijo na testa.
Eu: Então- eu comecei- vai me ajudar com a peça?
Chris: Sim, onde está a fantasia?
Eu: Em cima do armário- eu disse apontado para o armário azul- não consigo te imaginar vestido de palhaço.
Chris: Nem eu, mais tudo na vida tem sua primeira vez- ele pegou a fantasia que estava embrulhada em um saco transparente- vou me trocar, onde fica o banheiro?
Eu: Nesse corredor a penúltima sala- ele assentiu e saiu.
Não consigo acreditar no que acabou de acontecer, Chris Will veio me pedir perdão, logo ele, eu jurei que nunca mais o veria, que nunca mais ia perdoá-lo. A vida realmente da voltas.
Uns minutos depois eu sai da minha sala e me sentei em um dos bancos onde ficava todas as crianças que assistiam a peça.
Sorri de orelha a orelha quando o vi entrar, falando de um jeito estranho, e fazendo palhaçada.
Chris caiu umas cinco vezes, acho que ele não estava muito confortável com aquele sapato de palhaço.
As crianças morriam de rir dele, inclusive eu. O jeito desengonçado dele era o mais engraçado.
Foi ai que eu me lembrei do Justin, e o quanto ele se divertiu vindo aqui me ajudar.
Aquele Chris era o Chris que eu conheci, o engraçado, carinhoso, divertido, amoroso, não o Chris que mentiu pra mim, bateu no meu namorado, humilhou ele. Com certeza meu melhor amigo de infância estava de volta ali me ajudando no meu trabalho, fazendo o que ele sabia fazer de melhor, divertir as pessoas.
No final da peça, as crianças foram levadas para a cantina para comer, e eu voltei para minha sala, para os papeis que eu tinha que organizar.
Christopher entrou, com a fantasia na mão e  com a cara molhada de água, limpando com o pano o resto da maquiagem de palhaço que ele fez.
Eu: Você se saiu muito bem- eu disse sorrindo.
Chris: Lembra quando agente era criança, eu era o mais besta da nossa turma de amigos, era o que mais fazia piadas, não levava nada a serio- eu ri ao me lembrar.
Eu: É verdade eu me lembro, e você uma vez fez uma brincadeira de mau gosto com um garoto da escola tentando ser engraçado e ele te bateu e obrigou você a beijar a irmã dele, a garota do cabelo infestado de piolhos e banguela- eu disse rindo.
Chris: O pior que foi meu primeiro beijo, e ela tinha espinhas perto da boca, e uma até estourou enquanto agente se beijava- eu fiz cara de nojo.
Eu: Credo- eu bati no ombro dele- mais sabe, mudando de assunto, obrigado por ter feito isso, foi uma ótima prova de amizade.
Chris: Não existe prova maior de amizade de que pagar um mico daquele na frente de tantas gatas- eu o olhei confusa.
Eu: Que gatas?
Chris: Qual é, aquela sua amiga Nati é linda- eu sorri maliciosa.
Eu: Ela é solteira.
Chris: Vou pedir o numero dela depois- ele piscou pra mim e eu ri- bom Debby, vou indo, tenho que trabalhar- ele me abraçou mais uma vez.
Eu: Eu também- eu correspondi ao abraço- foi ótimo te ver, e não ter mais raiva de você.
Chris: Foi bom te ver também, você ficou uma linda mulher- eu corei.
Eu: Tchau.
Chris: Tchau.
Ele abriu a porta e antes de sair me mandou um beijo.
Com todos os defeitos dele e as raivas que ele me fez passar, Chris ficaria sempre guardado em meu coração.
                                           ***
Já estava de noite, eu estava fechando a instituição e pronta para voltar pra casa.
Meu celular tocou e eu o peguei na bolsa, era o Justin.
Eu: Fala amor- eu disse.
Jus: Eu vou ter uma reunião agora, quer vir e me esperar aqui?
Eu: Sim, vou indo pra ai então, beijos.
Jus: Tchau- ele desligou.
Entrei no meu carro e fui até o prédio onde ele trabalhava.
                                               ***
Adentrei aquela sala que cheirava ao perfume mais fino que existe, fui até o balcão da secretaria.
Eu: Oi, eu posso esperar na sala do Justin?- eu perguntei a Gisele, a secretaria desse departamento.
Gi: Fica à-vontade Débora, ele vai sair da reunião daqui uns vinte minutos- eu sorri e entrei na sua sala.
A sala do Justin era grande, suas paredes pintadas de brancos.
Tinha um sofá de couro, uma mesinha com café e um filtro com água.
Sua mesa ficava a frente de uma janela enorme onde se tinha uma bela visão da cidade.
Me sentei na sua cadeira de couro e liguei seu computador, vendo no papel de parede, uma foto nossa na praia.
Fiquei vendo algumas coisas na internet, até ele entrar na sua sala, com uma pasta na mão, e um sorriso lindo no rosto.
Eu: Oi meu amor- eu disse levantando e selando nossos lábios- como foi a reunião?
Jus: Ótima, conseguimos fazer um empresário comprar uma de nossas propriedades- ele disse todo sorridente.
 Eu: Eu também tenho uma novidade.
Jus: Qual?
Eu: Chris Will foi hoje me ver- ele franziu o cenho.
Jus: O que aquele puto queria?- ele perguntou irritado.
Eu: Calma, ele foi me pedir desculpa, disse que estava arrependido de tudo o que fez pra mim e pra você.
Jus: Sei- ele disse desconfiado.
Eu: É verdade Justin.
Jus: Tanto faz, o que mais ele fez?- ele se sentou na sua poltrona de coro.
Eu: Você nem vai acreditar no que ele fez- eu me sentei no seu colo e ele abraçou minha cintura- o cara que ia fazer o palhaço na peça não pode ir e ele se ofereceu.
Jus: A fala serio, primeiro ele quer minha garota, e depois quer tomar meu papel na peça- eu ri dele.
Eu: Ele se saiu muito bem.
Jus: Melhor que eu?- ele perguntou fazendo bico.
Eu: Não, você é o melhor- eu sussurrei em seu ouvido.
Jus: Eu sei- ele disse convencido.
Eu: Você se acha demais- ele riu.
Jus: Me da um beijinho vai- ele fez bico.
Eu: Não.
Jus: Então eu obrigo- ele segurou meu rosto e selou nossos lábios.
Ele pediu passagem de língua e eu cedi, dando um beijo lento e gostoso ao mesmo tempo.
Não a nada melhor que beijar o Justin.
Separamos nossos lábios e ficamos com a testa colada, olhando um nos olhos do outro.
Jus: Vai ficar na minha casa hoje?
Eu: É hoje o jantar de despedida dos meus pais.
Jus: É mesmo, tinha me esquecido, mais por que vai ser mesmo?
Eu: meus pais vão viajar amanha para a Itália e vão passar um mês lá.
Jus: Então eu vou passar em casa, e te vejo lá, ou você quer ir comigo?
Eu: Não eu vou para casa também- eu dei um selinho nele e me levantei, pegando minha bolsa em cima da mesa.
Jus: Até daqui a pouco.
Eu: Até- ele beijou minha testa e eu sai.
Fui para minha casa e encontrei a casa toda decorada.
O que era para ser um jantar, minha mãe vai transformar em uma festa.
Eu: Senhorita Emma, isso é um jantar de despedida, não uma festa de aniversario ou casamento- eu disse enquanto ela coordenava a decoradora.
Emma: Quero que seja perfeito para eu levar de lembrança para a Itália- ele disse animada- o Justin vai vir.
Eu: Sim, ele só vai passar em casa e se arrumar.
Emma: Então vai se arrumar também e fica bem linda, por que eu convidei umas trinta pessoas, todas muito elegantes.
Eu: Já estou até vendo que isso vai ser um saco- eu bufei.
Emma: Sua avó ligou, disse que vai vir nos visitar quando eu voltar de viajem.
Eu: Eu falei com ela, pedi desculpas por tudo o que aconteceu, coitado dos meus avós- eu disse triste.
Emma: Digo o mesmo, agora vai se arrumar- eu assenti e subi para meu quarto.
Tomei um banho demorado, me arrumei, passei uma maquiagem leve e estava pronta.
Desci as escadas e me sentei para esperar o Justin.
JUSTIN P.O.V
Além de jantar de despedida, essa noite seria uma das mais especiais.
Coloquei aquela caixinha dentro do meu bolso, terminei de arrumar meu cabelo.
Pat: Esta pronto Justin?- ela perguntou entrando no meu quarto.
Eu: Eu estou, e um pouco nervoso, hoje tem que sair tudo do jeito que eu planejei.
Pat: Vai ser perfeito querido, agora da um beijo na mãe- eu beijei sua bochecha e a abracei, ela correspondeu.
Eu: Te amo mãe- ela riu e desfez o abraço.
Pat: Também te amo, agora vai- eu assenti e sai do meu quarto.
                                            ***
A mansão estava como eu esperei, toda decorada e cheia de gente esnobe.
Mais isso não importava, o que importava era que a Débora estava ali, linda como sempre, sorrindo pra mim.
Eu: Oi princesa- eu a segurei pela cintura e tomei seus lábios.
Deb: Você está um gato- ela disse me medindo de cima a baixo.
Eu: Façam das suas as minhas palavras- ela mordeu os lábios e sorriu.
Sentamos em uma das mesas que tinham ali e ficamos conversando.
O bufe estava delicioso, tinha champanhe e vinho dos mais caros.
 Mais por mais que o luxo fosse bom, eu preferia estar com a Débora em lugares mais simples, tipo parques, em praias, ou no meu quarto se é que me entendem. Mais em fim, a simplicidade era o que deixava nossos momentos incríveis, e eu gostava disso, não de estar em lugar como esse, rodeado de pessoas ricas e falsas que ficavam nos olhando toda hora e comentando.
Emma: Eu gostaria de fazer um brinde- ela disse levantando sua taça- que a nossa viajem seja a mais perfeita de todas- todos brindaram.
Eu: E gostaria de pronunciar uma coisa- eu disse me levantando- meu noivado com a Débora.
Todos me olharam confusos, inclusive ela.
Eu: Débora meu amor eu gostaria de fazer um pedido- eu peguei em sua mão e a levantei deixando de frente pra mim.
Me ajoelhei no chão e peguei a caixinha azul de veludo do meu bolso pondo em suas mãos em seguida.
Eu: Abre- eu disse pra ela.
Débora abriu com delicadeza a caixinha, deixando a amostra o anel lindo que eu comprei, que brilhava muito, só não mais que seus olhos admirados com aquilo que via.
Eu: Aceita se casar comigo?- ela sorriu de orelha a orelha.
Debby: Claro que eu aceito- eu levantei e selei nossos lábios.
Todos nos aplaudiram emocionados, Emma já estava até chorando.
Coloquei o anel em seu dedo e selei seus lábios mais uma vez.
                                             ***
A noite estava linda, a lua e as estrelas era a única coisa que iluminava aquela praia vazia.
Andávamos de mãos dadas, segurando na outra nossos sapatos, e afundando nossos pés na areia macia.
Deb: Por que você resolveu me pedir em casamento no jantar dos meus pais- ela perguntou enquanto andávamos.
Eu: Bem...eu já queria pedir isso a um tempo, mais é que eu queria algo especial, não queria aquele clichê de pedir em restaurantes, eu queria que sua família presenciasse isso, queria que todos vissem o que eu sinto- ela sorriu- por que? Não gostou?- eu perguntei meio apreensivo.
Deb: Que isso Justin, você fez aquele jantar chato, virar a melhor noite da minha vida- ela parou de andar e olhou em meus olhos- a melhor sem duvidas.
Eu: A melhor vai ser a do nosso casamento, quero que seja tão especial que marque não só nossas vidas mais a de todos que vão estar lá- ela me selou rapidamente.
Deb: Você é a melhor pessoa que eu já conheci Justin Bieber, mesmo tendo ficha com a policia- eu ri.
Eu: Nem cometi um crime tão grande- eu disse fazendo biquinho.
Deb: O maior crime foi ter quase matado meus avós de um infarto quando a policia rodeou a casa deles.
Eu: É verdade, quero ver eles e pedir perdão, aquilo foi a pior coisa que eu já fiz na vida, depois de ter feito você ser presa também.
Deb: Erros são bons, por que sem eles não aprendemos a fazer o certo- eu arqueei a sobrancelha.
Eu: É verdade.
Deb: Falei pouco mais falei bonito né?- ela disse convencida.
Eu: Você nem é convencida.
Deb: Desculpa se eu sou a perfeição em pessoa- eu ri debochado.
Eu: Então você vai ter uma lição.
Ela sorriu maliciosa e eu a peguei no colo a rodando,  fazendo ela morrer de rir.
Deb: PARA JUSTIN- ela gritou em meio as gargalhadas.
Eu: Isso é por você se achar demais.
Deb: TA BOM, EU NÃO ME ACHO MAIS, AGORA ME POE NO CHÃO.
Eu: Só se você falar, eu sou feia e despresivel- eu falei a rodando mais ainda.
Deb: EU SOU FEIA E DESPRESIVEL- ela gritou outra vez.
Coloquei-a no chão, e ela quase caiu de tão tonta que estava.
Deb: Seu mau- ela me deu um tapa e fez beicinho.
 Eu: Eu te amo.
Deb: Eu te amo mais- ela disse pondo a mão em minha nuca e me puxando para perto de seu corpo.
Juntei nossos lábios e coloquei minha mão em sua cintura puxando para mais perto e deixando nenhum espaço entre nossos corpos.
E foi ali que selamos nosso futuro, com um baixo calmo e apaixonado.                                                           
                                                                                          FIM





Just one kiss on my lips
Apenas um beijo em meus lábios
Was all it took to seal the future
Bastou isso para selar o futuro
Just one look from your eyes
Apenas um olhar dos seus olhos
Was like a certain kind of torture
Foi como um certo tipo de tortura


Once upon a time
Era uma vez
There was a boy and there was a girl
Havia um rapaz e uma menina
Just one touch from your hands
Apenas um toque de suas mãos
Was all that took to make me fall turn
Foi o que precisou para eu me apaixonar de volta


Forbidden love
Amor proibido
Are we supposed to be together?
Nós deveríamos estar juntos?
Forbidden love
Amor Proibido
Forbidden Love
Amor Proibido

Forbidden Love
Amor proibido
We sealed our destiny forever
Selamos o nosso destino para sempre
Forbidden Love
Amor Proibido
Forbidden Love
Amor Proibido


Just one smile on your face
Apenas um sorriso em seu rosto
Was all it took to change my fortune
Bastou isso para mudar minha sorte
Just one word from your mouth
Apenas uma palavra da sua boca
Was all I needed to be certain
Era tudo que eu precisava para ter certeza


Just one kiss (five)
 Apenas um beijo (cinco)
Just one touch (four)
Apenas um toque em (quatro)
Just one look (three)
Apenas um olhar (três)
Just one love (two)
(One)
Apenas um amor (dois)
(One)
                                                                                         ***
Ola beliebers :)
Proxima fic Destinations Linked 
Bjs Vitoria

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