Qual Vocês preferem?

domingo, 30 de junho de 2013

forbidden love capitulo 9.


DEBORA P.O.V
Abri meus olhos bem devagar, olhei para a janela a minha frente fechada deixando a luz do sol passar apenas por seu vidro.
Olhei para o lado e vi Justin dormindo, ele deu um ronco alto e eu tive de tapar a boca para não rir.
Tirei seus braços de cima de mim bem devagar para não acorda-lo e levantei do colchão.
Procurei por uma roupa, e achei a  blusa que eu estava vestida ontem pendurada na maçaneta da porta, ri baixo quando vi.
Vesti minha roupa e arrumei meu cabelo.
Uau, eu não sou mais virgem, e minha fixa ainda não caiu.
Foi tão maravilhoso, mais do que eu esperava.
Justin se despreguiçou e abriu os olhos, sorrindo logo que percebeu meu olhar para ele.
Eu: Bom dia dorminhoco- eu disse me aproximando dele e dando um beijo em seu pescoço.
Jus: Ótimo dia- ele disse meio lento.
Eu: É melhor se levantar, acho que estamos seguros para voltar- ele assentiu e levantou.
Ele abaixou para pegar sua box, e deixou um visão ampla de seu bumbum gostoso, não era muito grande, mais era o suficiente pra eu apalpar.
Dei um tapa na sua bunda e ele riu.
Jus: Eu que deveria estar fazendo isso- ele riu.
Eu: Quem manda deixar ela em perfeita visão para mim- ele corou, era a primeira vez que vi ele corado- ta com vergonha amor?- eu perguntei rindo.
Jus: Eu só fiquei sem graça- ele vestiu a box rapidamente.
Meu celular tocou, e eu olhei no visor, era a Amy.
Amy: Oi- ela disse apressada.
Eu: Oi Amy- eu sorri.
Amy: Você precisa ir logo para sua casa, sua mãe ligou aqui e pediu para falar com você e eu tive que falar que você estava dormindo.
Eu: Que droga, obrigado por avisar, eu vou indo, tchau.
Amy: E a foto? Você fotografou ele pelado como eu pedi?- eu gargalhei.
Eu: Não e nem vou, tchau- eu desliguei.
Eu coloquei meu celular no bolço rindo do que ela falou.
Jus: O que foi?- ele perguntou confuso.
Eu: Ela falou para mim que quando agente transasse era para eu tirar uma foto sua pelado- ele arregalou os olhos.
Jus: Pra que?
Eu: Sei lá, ela te acha gostoso.
Jus: Disso eu já sei- ele disse convencido.
Eu: Bobo- eu dei um tapa nele- é melhor irmos, minha mãe já ligou lá na casa da Amy e ela teve de mentir.
Jus: Vamos então- ele terminou de colocar o supra dele e saímos.
Justin foi embora na sua ninja com o Jake, e eu fui para a para minha casa no carro do meu pai.
Chegando lá, eu esbarro com um monte de fotógrafos e minha mãe e a Beatrice posando na sala.
Eu: Posso saber o que isso significa?- eu perguntei fazendo todos olharem para mim.
Emma: Oi filha, esses fotógrafos são da revista Family Life, eles vieram fotografar todos nós, seremos capa da revista esse mês- ela disse toda animada.
Eu: Todos nós vírgula, eu não vou participar dessa palhaçada- ela franziu o cenho.
Len: Eu também não- meu irmão falou.
Emma: Não perguntei se vocês querem, eu falei que vocês vão- ela disse autoritária.
Eu: Não adianta mãe, eu não quero ser capa de revista.
Emma: Vem aqui Debora.
Ela me puxou pelo braço até a sala de estar e fechou a porta.
Emma: Ontem você saiu de casa e disse que ia sair com o Justin, depois a Amy ligou e disse que você estava dormindo lá, e sempre que eu pedia para falar com você ela dizia que você estava ocupada.
Eu: Eu sai com o Justin, e depois ela ligou para mim e pediu para eu dormir lá e eu fui, e se a senhora não conseguiu falar comigo, era por que eu estava ocupada mesmo.
Emma: Eu espero que você não esteja usando a Amy como complique para poder dormir com o Justin- meu coração começou bater a mil.
Eu: Se eu tivesse namorando o Chris Will a senhora não se importaria né, claro, ele é podre de rico.
Emma: É verdade, mais eu conheço o Chris desde bebê, ele cresceu aqui em casa com você e seus irmãos, ele vivia vindo aqui, mais o Justin apareceu de um dia para o outro, e você vive saindo com ele sem dar satisfações e isso está começando a preocupar eu e seu pai.
Eu: Desde quando a senhora se importa comigo?
Emma: desde o dia em que eu descobri que eu descobri que estava gravida de você, eu posso parecer insensível, mais eu amo meus filhos.
Eu: Então vamos fazer um trato, eu pouso para essa revista, convenço o Lendon a pousar também e você e o papai param de me encher o saco por causa do Justin- eu estendi minha mão para ela- aceita?
Emma: Aceito- ela apertou minha mão, o que minha mãe não faz para aparecer?
Eu convenci meu irmão, o que não foi fácil por que assim como e ele odeia essas coisas. Uma mulher da revista foi me maquiar.
Finalmente a seção tortura acabou e eu finalmente fiquei livre daquele vestido pesado e daqueles fleches malditos.
Nunca vou entender o que minha mãe vê nessa vida, o que essa vida sem privacidade tem de tão atraente.
Tomei um banho, vesti meu vestido de malha florido, peguei meu celular e fone de ouvido e me deitei na cama, coloquei a musica “Heart Attack” da Demi Lovato, e relaxei, até finalmente cair no sono.
(...)
JUSTIN P.O.V
Eu estava no galpão, como sempre no galpão.
Sinceramente estou cansado disso, ou o Martin me põe como um de seus capangas, ou eu nunca mais venho para esse muquifo.
Chaz estava sentado no sofá grande que ficava perto dos pacotes de droga. O coitado estava exausto, sua cabeça estava caída para trás e sua boca aberta.
Só de pensar que foi eu que trouxe ele para esse caminho, me arrependo de ter quase destruído a vida do meu melhor amigo.
Eu: Chaz- eu disse sacudindo ele.
Ch: A o que é?- ele disse esfregando os olhos.
Eu: Você está acabado cara, vai para casa e descansa, eu tomo conta disso aqui- ele me olhou apreensivo.
Ch: Mais o Martin...
Eu: Que se foda o Martin, você tem sua vida precisa descansar, voltar para casa anda- eu puxei o braço dele e ajudei com a mochila- acha seguro dirigir com sono? Qualquer coisa eu te levo.
Ch: Não precisa cara, você já está fazendo o bastante, obrigado- ele me abraçou pôs sua mochila nas costas e saiu.
Para minha má sorte eu fiquei sozinho, sem Chaz, sem Jake, sem ninguém, aquele lugar estava completamente vazio.
Peguei meu celular e disquei o numero do Martin, tinha que avisa-lo.
Caixa postal, ótimo.
O vagabundo deve estar comendo putas e enchendo a cara, enquanto eu fico nessa porra de galpão.
Quer saber, que se dane. Peguei minha mochila e a chave da minha moto, guardei a arma que eu carregava dentro de um armário que tinha lá.
Enquanto saia do galpão, ouvi umas risadas altas, e um tiro.
Xxx: Não tem ninguém nessa bagaça, podemos pegar o que quisermos- eu ouvi uma vós masculina falar.
Puta merda, eu estava sozinho, e sem arma, minha única opção era me esconder, por que se eu me entregasse eles me matariam.
Me escondi atrás de uma porta, deixei ela entre aberta para eu ver o que eles fariam.
Dois entraram e pegaram três pacotes de drogas, outras arrombaram o cofre e pegaram um saco de grana.
Martin era o cara mais irresponsável que eu conheço, ele não está nem ai para a segurança desse bosta de galpão, por isso fomos roubados.
Eles finalmente foram embora, eu chequei com a cabeça se estava realmente sozinho de novo.
Liguei para o Jake, ele atendeu na quinta chamada.
Ja: Fala- ele disse.
Eu: Fomos roubados, ROUBARAM ESSA PORRA DE GALPÃO- eu chutei com ódio uma parede.
Ja: MAIS QUE BOSTA, COMO VOCE DEIXOU ISSO ACONTECER?- ele gritou desesperado.
Eu: Eu estava sozinho, eu já ia embora então guardei minha arma, e quando eu estava saindo, eles chegaram, queria que eu fizesse oque?
Ja: O pior não é o roubo, Martin tem vários desses galpões, o problema é que ele vai te matar na seta, por não ter sido leal.
Eu: MAIS EU NÃO TINHA OPÇÃO- eu gritei- ou eu os deixava roubar, ou eu morreria.
Ja: Você vai morrer de qualquer jeito, sabe que ele vai te matar- eu bati minha mão na testa- cara como seu melhor amigo e parceiro, eu vou te ajudar a fugir do Pais, e te aviso quando poder voltar.
Eu: Não posso fugir, não tenho dinheiro o suficiente para me manter em outro Pais, e se eu tiver fixa com a policia? Ai é que eu não vou mesmo.
Ja: Então vai para outra cidade sei lá.
Eu: Ok, me encontra na minha casa e agente combina isso.
Já: Combinar? Cara você não tem tempo para combinar, tem que sair de Atlanta HOJE.
Eu: Deixa ao menos eu me despedir da minha família e da minha namorada?
Ja: Ok, te dou quatro horas, te ligo- ele desligou.
Fui direto para a mansão da Debora, não podia simplesmente fugir e saber que a garota que eu amo está morrendo de preocupação, eu morreria por isso.
Tudo estava fechado, tinha até um segurança na porta.
Me esquivei até os fundos da casa e vi a janela que dava aceso ao quarto da Debby. Taquei uma pedra lá e ela abriu, abriu um lindo sorriso ao me ver.
Fiz um sinal com a mão para que ela viesse, e uns minutos depois ela apareceu pelas portas dos fundos.
De: Oi meu amor, o que está fazendo aqui?- ela perguntou me selando depois.
Eu: Roubaram o galpão e o culpado sou eu por está sozinho e desarmado, se o Martin descobrir ele vai me matar da forma mais cruel possível, vou embora e não sei se vou voltar- eu falei rapidamente, nessas horas não dá para enrolar.
Ela balançou a cabeça e começou a chorar compulsivamente.
Eu: Não chora amor, vai ficar tudo bem- eu a apartei forte contra meus braços.
De: Como vai ficar tudo bem? Você está em sentença de morte e eu não posso fazer nada para ajudar.
Eu: Você já me ajuda muito parando de chorar, isso está acabando comigo- eu limpei suas lagrimas- não vai existir um cara no mundo que ame você como eu amo- eu disse segurando seu rosto e a fazendo olhar bem em meus olhos.
Ela tomou meus lábios desesperadamente, era o ultimo beijo, eu sentia.
De: Eu vou com você- ela disse separando nossos lábios.
Eu: Não, de jeito nenhum, eles podem matar você também- eu disse desesperado.
De: Prefiro morrer com você a ter que viver sem você- ela disse com convicção- meus avós moram em um sitio no Kansas, afastado de tudo, estaremos seguros lá.
Eu hesitei em aceitar, mais poderia ser perigoso demais para ela.
Eu: Não amor, eu não...
De: Está resolvido, vou arrumar uma mochila e vamos embora daqui a pouco.
Ela me selou mais uma vez e entrou na mansão.
DEBORA P.O.V
Subi para meu quarto, peguei apenas umas roupas e soquei dentro de uma mochila velha.
Vesti uma calça jeans justa, uma regata larga e meu star de cano longo, deixei meu cabelo solto.
Peguei um papel e uma caneta e comecei a escrever.

Com lagrimas nos olhos, e dor no coração, deixei a carta em cima da cama.
Desci tentando fazer o mínimo de barulho, e encontrei Justin parado perto da moto.
De: Vai dar tudo certo- eu disse abraçando eles e selando seus lábios.
Subimos na moto e fugimos na escuridão da noite.
                                              ***
Exagerei no drama hoje né kkkk
mais gente, eu estava terminando de planejar essa fic, e eu garanto que vai ficar muito BOA, eu juro.
A historia só começa apartir desse capitulo, os outros eram só perca de tempo.
Por favor continuem lendo ok ;)
bjs da Vitoria.


sábado, 29 de junho de 2013

Surpresa para minhas beliebers :)

Esse é um video que eu montei contando as historias das minhas fic As long you love me criminal e next to you.
 Ob: Não liguem se ficou um lixo :/


BJS VITORIA

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Aviso para minhas leitoras :)

Beliebers, eu sei que estou demorando a postar, é que ultimamente eu estou trabalhando em uma surpresinha pra vocês, e não tenho tempo para postar mais capitulos de Forbidden love :/
Mais eu espero que eu termine essa SURPRESA logo, se é que eu vou conseguir.
Mais mudando de assunto, eu estou tão desanimada com Forbidden love, sei lá, a historia não está como eu planejava, tipo, vamos conbinar, as unicas fics boas foram As long you love me e Next to you.
Danger between sisters e forbidden love ficaram uma bosta, sei lá, eu acho que não tenho muito talento, eu me esforço mais as fics estão ficando ruins.
E a cada dia que eu passo sem postar, tenho medo de perder as leitoras, por que existem muitas fic BEM melhores que as minhas :/

Por favor garotas, me ajudem com comentarios, preciso URGENTE saber o que voces acham da nova fic, ou eu não vou poder continuar, o desanimo ta grande :(

E se voces tiverem ask, por favor me mandem perguntas, qualquer coisa Ok

Sinto muita falta da outra fic ALYLM e Next to you, da Isa e o Jason :'(

Não me abandonem e esperem a surpresinha que eu tenho, mais se acaso eu não conseguir termina-la, eu posto mais um capitulo de Forbidden Love.
 Comentem por favor.
 BJS VITORIA


domingo, 23 de junho de 2013

Um dia especial :D

OLA BELIEBERS HOJE É MEU NIVER E EU DEI UMA PASSADINHA PARA COMUNICAR VOCÊS FOFAS :)

E de presente eu quero que vocês comentem os proximos capitulos e votem nas enquetes que eu coloco.

Eu queria fazer algo legal para postar, mais é que eu passei o dia fora, e só cheguei agora de noite.
Mais emfim, não a presente melhor para mim, ver que vocês gostam das minhas fics, que os tempos gastos escrevendo, valem a pena.
 BJS com todo o carinho do mundo
VITÓRIA ♥ ♥ ♥


15 ANOS....
TO FICANDO VELHA : '(
KKKK

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Forbidden love capitulo 8


JUSTIN P.O.V
O galpão estava lotado de pessoas, bandidos amardos, alguns que eu nem conhecia.
Encontrei o Chaz lá no meio e fiquei ao lado dele.
Martin entrou no galpão seguido por dois seguranças de quase dois metros de altura. Ele estava com uma roupa formal e um fuzil na mão esquerda.
Mar: Eu quero comunicar a morte do nosso amigo Taylor- eu estremeci- ele foi morto por uma gangue vagabunda que mora na Florida.
Xxx: E você vai se vingar?- um cara perguntou.
Mar: Se eu não me vingar, não me chamo Martin Dawson, um dos maiores criminosos dos Estados Unidos- ele sorriu maligno- e eu vou hoje mesmo.
Xxx: Se o Taylor morreu, quem vai tomar conta risk 129?- um outro cara perguntou.
Risk 129 era um galpão em São Francisco, que era armazenados toneladas de droga.
Chamávamos desses nomes os galpões que tinham espelhados por todo o pais para ninguém desconfiar, mais na verdade por fora parecia uma casa, por dentro era um dos maiores pontos de trafico do pais.
Como era parecido com uma casa, podia entrar quem quisesse lá que ninguém ia desconfiar, e quem cuidava de lá, era o Taylor.
Mar: Chaz, Justin e Jake J- nos entreolhamos assustados.
Chaz: Como assim nós? Não temos experiência com isso, é muito pra nós- ele falou desesperado.
Mar: Eu disse que vocês vão e vocês vão, e se errarem em alguma coisa, voltarão para Atlanta em um caixão, estamos entendidos?- ele disse autoritário.
Jake: E quanto tempo vamos ficar lá?
Mar: Uma semana, não quero que uns bostas como vocês fiquem lá por tanto tempo.
Eu bufei.
Mar: Alias, eu estou fazendo um favor a vocês, Justin, era você que vivia se gabando que eu não te promovia, que você queria ser um dos meus comparsas e não um traficante de esquina.
Eu: É eu dizia mesmo- eu falei seco.
Mar: Então arrumem suas malas que eu vou providenciar um jatinho e vocês partiram amanha de manha- ele saiu com seus seguranças.
Chaz: Estamos fudidos- ele disse pondo a mão no meu ombro.
Eu: Difícil vai ser inventar uma mentira para nossos pais- ele revirou os olhos- minha mãe não vai aceitar.
Jake: Nós somos fodas, vai dar tudo certo.
Fui para fora do galpão e peguei meu celular e disquei o numero da Debby, ela atendeu do terceiro toque.
De: Oi Jus- ela disse animada.
Eu: Oi princesa, preciso de dar uma noticia meio desagradável.
De: O que que é? Vai terminar comigo?- ela falou desesperada.
Eu: Não amor- eu ri- não é isso.
De: O que é então?
Eu: Vou precisar viajar para São Francisco por uma semana.
De: Por quê?
Eu: Trabalho, o Martin que mandou- ela bufou.
De: Não vou aguentar de saudade- ela disse manhosa.
Eu: Eu também não, se eu pudesse te levava junto- eu riu.
De: Não fica perto das mulheres, e toma cuidado, liga para mim para eu ter certeza que você está vivo- eu gargalhei.
Eu: Esta igualzinha minha mãe.
De: Mau de mulher apaixonada- eu ri pelo nariz.
Eu: Eu te amo.
De: Eu te amo mais seu branquelo azedo- eu ri.
Eu: Obrigado pela parte que me toca- ela riu.
De: Se cuida.
Eu: Pode deixar, tchau- eu desliguei.
Eu estava tão bobão apaixonado, sorrindo pelos cantos feito um deficiente mental. Era por isso que antes que prometia a mim mesmo que nunca ia amar uma garota.
Mais parece que o que mais eu temia, me aconteceu.
Uma semana depois...
Debora P.O.V
Uma semana se passou, e a saudade que eu sentia pelo Justin estava cada vez maior.
Ele me ligava todo dia, conversávamos por meia hora e depois ficávamos trocando mensagens.
Minha mãe já estava irritada de tanto que eu falava do Justin para ela, não contei os defeitos, só as qualidades.
Não que minha mãe seja de conversar comigo, mais é que eu estou tão feliz, que quero compartilhar com todo mundo.
Eu sentada na sala assistindo tv com a Beatrice e o Lendon, hoje era dia de filme aqui em casa.
Meu celular começou a vibrar e eu olhei o visor, era uma mensagem do Jus, abri na hora.
Amor acabei de chegar, estou no galpão com os meus amigos, vem aqui para eu te apresentar para eles.
Bjs do seu namorado gostoso.
Eu sorri abobada e levantei, calçando meus chinelos.
Bea: Onde você vai? O Filme não acabou- ela falou curiosa.
Eu: Justin voltou de viajem, e eu vou matar a saudade- ela revirou os olhos.
Subi para meu quarto, tomei um banho e vesti uma calça jeans bem justa, um sueter branco e um supra preto.
Deixei meu cabelo solto mesmo e passei um gloss, peguei meu celular e sai.
Peguei a chave do Fusion do meu pai, sem brincadeira, era o carro mais simples que tinha na garagem.
Não queria parecer patricinha para os amigos dele, por que eu não sou patricinha.
Dirigi pelas ruas escuras procurando com os olhos o galpão.
Vi o Justin na mesma calçada que eu o encontrei daquela vez, rodeado de amigos e sorrindo muito.
Parei o carro, e corri, logo pulando nos braços do Jus.
Jus: Oi anjo- ele disse selando meus lábios e me abraçando forte.
Eu: Senti sua falta- eu desfiz o abraço e sorri para ele.
Jus: Gente essa é a minha garota, Debora- ela me apresentou.
Xxx: Muita gata- um branquinho de cabelo preto disse me medindo.
Jus: Tira os olhos Chaz- ele disse serio.
Então ele era o famoso Chaz de quem o Justin me falava tanto pelas mensagens.
(...)
Ficamos um tempo convensando, até o celular do Chaz tocar e ele ficar desesperado.
Chaz: Uns inimigos do Martin estão vindo para cá temo que vazar- ele disse desesperado.
Jus: E A DEBORA PORRA?- ele gritou.
Jake: Vamos para minha casa, vocês podem passar a noite lá- ele assentiu e me puxou para a moto dele.
Eu: Vamos no meu carro- eu disse puxando ele.
Jake: Eu vou na sua moto Jus- ele disse montando na ninja.
Justin entrou no banco de motoristas e acelerou o carro.
Chegamos em uma casinha com cara de abandonada na saída da cidade. Ela rodeada de arvores e muito velha, assombrosa na verdade.
Jus: Essa é sua casa?- ele perguntou medindo a casa.
Jake: Só venho aqui em emergências- eu e Justin nos entreolhamos confusos.
Jus: Ta muito tarde amor, liga para seus pais e diga que vai dormir na minha casa.
Eu: Não posso dizer isso, eles vão me matar se souberem que eu dormi com você.
Jus: E agora?- ele perguntou preocupado.
Eu: Eu já sei o que fazer.
Peguei meu celular e disquei o numero da Amy.
Eu: Amy.
Amy: Fala prima.
Eu: Preciso de um favor, vou dormir na casa do Jus e vou dizer aos meus pais que vou dormir na sua casa e se eles ligarem ai, confirma ok.
Amy: Hum safadinha- eu ri- vou fazer isso sim- eu suspirei aliviada- mais com uma condição.
Eu: Qual?
Amy: Se transar com o Justin, tira uma foto dele pelado e me mostra- eu gargalhei.
Eu: Sua boba, tchau- eu desliguei- tudo certo amor- eu disse ao Justin.
Jake: Eu tenho um lugar perfeito para vocês dormirem- ele disse animado.
Ele nos levou até o andar de cima da casa onde tinha um quarto muito sujo e estranho.
Jus: Vamos dormir aqui?
Jake: Não meu amigo, eu tenho um esconderijo secreto.
Tinha um guarda roupa lá, ele puxou a porta e para nossa surpresa dava acesso a um quarto.
Eu: Nossa como você fez isso?- eu perguntei impressionada.
Jake: Quando eu venho me esconder algum bandido que vem me perseguir, eu entro aqui nesse quarto secreto- eu e Jus sorrimos abobados.
Eu: E você vai dormir aonde?
Jake: Na sala secreta, fica lá do outro lado- eu ri.
Eu: Então boa noite, e muito obrigado.
Ele sorriu malicioso e saiu do quarto.
Justin fechou a porta do “guarda- roupa”.
Tinha um colchão no chão e uma cômoda, também tinha uns lençóis limpos e travesseiros.
Eu: Isso parece coisa de filme- eu disse tirando meu tênis.
Jus: Pois é.
Eu fiquei ali parada observando tirar a camisa, e fiquei me lembrando dos diversos sonhos impróprios que eu tive com ele.
Não que eu seja safada, mais é que ele é uma perdição, um pedaço de mal caminho, que me deixa com calor.
Me aproximei dele e sei nossos lábios.
JUSTIN P.O.V
Eu apartei seu corpo contra o meu e pedi passagem de língua, ele ela cedeu.
O beijo começou a ficar quente, e ela foi subindo a perna e eu puxei a outra, a pegando no colo.
Encostei ela na parede e tirei sua blusa a jogando em qualquer canto do quarto.
Olhei seus seios por cima do sutiã, era médios, e minha vontade de abocanha-los estava muito grande.
Chupei seu pescoço a fazendo gemer baixinho.
Depois a levei para o colchão e deitei por cima dela.
Desabotoei sua calça e a tirei rapidamente, depois ela me ajudou a tirar a minha e  ficamos apenas de roupas intimas.
O beijo era tão selvagem, tão delicioso, eu apertava sua coza, bunda peito, enquanto ela puxava meu pescoço e puxava meu cabelo.
Rasguei seu sutiã com toda a força e joguei o misero pedaço de pano no chão.
Chupei seus seios e ela gemia meu nome.
Ela apertava o lençol que cobria o colhão e de olhos fechados gemia baixo.
Fui distribuindo beijos por seu corpo todo, até chegar na calcinha, a tirei rapidamente e selei sua amiguinha, fui subindo de novo e dando beijos até chegar aos seus lábios.
Ela subiu em cima de mim, e fez a mesma coisa que eu fiz, ele chupava meu pescoço e eu apertava sua cintura, e ela arranhava meu peitoral.
Ela tirou minha box preta e começou a me masturbar, eu estava sentindo um puta tesão, demorei um pouco mais gozei.
Ela voltou a me beijar com toda a vontade e paixão.
Ela não era tímida, ela fazia coisas que eu não imaginei que ela faria, ela estava tão apaixonada e louca como eu.
Subi em cima dela outra vez e abri suas pernas lentamente, e olhei ela antes de entrar, ela sorriu maliciosa  e eu penetrei.
Comecei com movimentos lentos depois fui aumentando.
Gemiamos o nome um do outro, ela arranhava minhas costas.
Ela chegou ao orgasmos primeiro, depois foi eu.
Tombei ao seu lado ofegante e tomou meus lábios iniciando um beijo calmo.
Eu: Uau- foi tudo o que ela disse ofegando igual a mim.
Puxei o lençol e cobri nossos corpos, abracei ela pela cintura.
Eu: Eu te amo- eu disse sussurrei no seu ouvido antes dela fechar os olhos e dormir em meus braços.
                                                                 ***

Ola beliebers :)
PARTE HOT
Gente comentem, por favor, esse capitulo é importante, nem que seja um CONTINUA, mais comentem, é tudo que eu peço.
Bjs Vitória.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Forbidden love capitulo 7


DEBORA P.O.V
A escuridão da noite, e o vento forte que balançava as arvores fazendo seus galhos se chocarem contra a minha janela fazendo um barulho meio aterrorizante, me fazia ter mais medo de sair com o Justin.
E se ele me levasse para aquele lugar onde ele trafica com seus amigos? Ou me levasse em algum lugar onde só tem bandidos e eles começassem um tiroteio e eu morresse?
Não, acho que não, é melhor eu parar de ter esses pensamentos negativos, Justin não colocaria minha vida em risco, não mais do que eu mesma estava pondo.
Terminei de me arrumar, me olhei no espelho pela ultima vez.
Eu: Acho que ele vai gostar- eu disse a mim mesma rodando em frente ao espelho.
Peguei apenas meu celular e sai pelas portas do fundo para que ninguém me notasse.
Inútil, meu pai estava subindo as escadas que dava acesso as portas dos fundos, por onde eu escapei varias vezes.
Eu: E..eu..e- eu gaguejei.
John: Já entendi, vai sair com o Justin?
Eu: É- eu falei sem graça.
John: Tudo bem, só não façam coisas erradas- ele falou serio.
Sair com o Justin já era errado.
Eu: Não diga a mamãe.
John: Se ela perguntar, eu vou dizer.
Eu: Inventa alguma coisa, diz que eu sai com a Amy....
John: Não vou mentir para sua mãe querida, se acaso ela perguntar, eu digo que você só foi dar uma volta com ele, nada demais.
Eu: A mamãe não gosta dele- eu bufei.
John: Ela não gosta do fato dele não ser milionário- nós rimos juntos.
Eu: Então eu vou indo, volto antes das onze horas- eu disse descendo as escadas.
John; Juízo em- eu ri pelo nariz e sai pela porta.
Uns minutos depois, Justin chegou em sua moto, ele tirou o capacete e sorriu para mim.
Jus: Oi linda- ele me selou- gostei da sua roupa.

Eu: Eu também gostei da sua- ele sorriu fraco.
Justin era o garoto mais estiloso que eu já conheci, muito swag mesmo.
Eu peguei o outro capacete e coloquei, ele também colocou o dele de volta e ligou a moto.
Agarrei em sua cintura, e em segundos, a moto deu partida.
Um dos meus maiores medos era dormir no escuro e sair a noite, mais eu tinha um que quase ninguém sabia, andar de moto.
Eu tinha um trauma por que meu irmão quase morreu em um acidente, e se alguém me falasse que queria dirigir um moto era a mesma coisa do que falar, eu quero morrer por favor.
Mais com o Justin eu me sentia segura, apesar dele estar dirigindo extremamente rápido e ultrapassando carros.
Chegamos a um restaurante no centro da cidade, ele era dentro de um tipo de aquário, do lado das mesas dava para ver os peixinhos nadando.
Eu: Esse lugar é demais- eu disse entrando naquele estabelecimento...como posso dizer...interessante, isso mesmo, muito interessante.
Jus: O Chaz que me indicou- ele disse se sentando em uma das mesas de lugares para dois.
Tinha bastante gente, a maioria mais concentrado nos peixes do que na comida.
Um garçom veio até nossa mesa e deixou o cardápio.
Eu: Não faz muito seu tipo trazer garotas a restaurantes não é?- eu perguntei ao perceber o quanto ele estava apreensivo.
Jus: Não, por isso mesmo ao invés de eu ser romântico e te levar em um lugar a luz de velas e flores, eu te trousse a um aquário muito estranho- eu gargalhei- desculpa gata, você é a primeira garota que eu levo para sair.
Eu: Disso eu duvido, você é lindo, consegue qualquer uma- ele sorriu.
Jus: Eu levava sim, para o motel- eu ri.
Olhamos os cardápios e pedimos Fried Chicken With Mashed Potatoes, e estava uma delicia, depois pedimos de sobremesa duas fatias de torta de maça.
Eu: Justin você pode não ser o tipo de um príncipe, mais sabe escolher uma comida boa- ele gargalhou.
Jus: Obrigado por me chamar de anti- romantismo- eu ri.
Eu: Não estou mentindo- ele gargalhou de novo.
Jus: Sabe, até que foi legal, devemos fazer mais desses programas.
Eu: Tem razão, talvez no dia que você arrumar um emprego- ele riu mais alto.
Jus: Eu já trabalho- ele fez bico.
Eu: Claro, só que não.
Jus: E você trabalha do que? Senhorita repetente para chamar a atenção dos pais- eu fiz bico.
Eu: Eu quero trabalhar em uma instituição, quero viajar para o Haiti.
Jus: Sua mãe cai durinha pra trás e morre se você resolver virar ajudadora dos outros ao invés de virar uma modelo famosa- eu sorri fraco.
Eu: Pior que é, ela não suporta ajudar os outros a não ser que seja para ajudar a imagem dela de celebridade caridosa- eu bufei.
Jus: Como seu pai aguenta isso?
Eu: Ele ama ela Justin, ela que é interesseira e só que a grana dele, sempre quis, desde que eles se casaram.
Jus: Seu pai é tão legal, não merecia isso.
Eu: É o que eu digo desde que me entendo por gente.
Jus: Sabe o que mais me encanta em você, apesar de sua beleza?- eu corei- sua carisma, humildade, seu jeito ajudador e caridoso com as pessoas, são poucas garotas que são assim.
Eu: Quem me dera esses elogios cabe-se a mim Justin.
Jus: Eles são poucos para você meu anjo- ele acariciou meu rosto com o polegar- eu comprei uma coisinha para você.
Ele tirou do bolço uma caixa pequena azul aveludada e entregou na minha mão.
Eu: Ai Jus- eu disse abrindo a caixa.
Era um colar lindo, com o símbolo do infinito, todo dourado, com pedrinhas de brilhante.
Eu: É lindo- eu falei tirando da caixa.
Jus: Eu queria comprar um anel, mais sabe como é, só levando você para escolher, por que eu não sei comprar essas coisas, só o colar foi fácil.
Eu: Justin não precisava gastar dinheiro.
Jus: Ta falando que eu não tenho dinheiro? que eu não posso nem comprar um colar? – ele disse fazendo cara e bravo.
Eu: Não é isso, é que...
Ele começou a rir.
Jus: To brincando amor, eu tenho minhas economias, e meu emprego pode não ser honesto mais eu trabalho ao menos.
Ele me chamou de amor, AMOR. Fala serio, estou explodindo de alegria.
Eu: Poe em mim- eu disse colocando o colar na mão dele.
Ele se levantou e pôs o colar no meu pescoço e depois deu um beijo na minha nuca, fazendo meu corpo todo estremecer.
Jus: Ficou lindo em você- ele deu aquele sorriso lindo que me tirou o folego.
Eu: Eu te amo Justin- eu disse.
Jus: Eu também te amo, muito- ele esquivou o corpo e me selou.
JUSTIN P.O.V
Tudo estava perfeito, tínhamos comido uma comida deliciosa, ela amou o colar que eu dei.
Estavamos no Centennial olympic park, um dos lugares mais românticos de toda Atlanta.
Andávamos de mãos dadas e conversando.
Eu: eu nasci no canada e quando eu era crianças nos mudamos para cá, eu adorava morar lá, perto dos meus avós, sinto muita falta deles- eu contei a ela.
De: Meus avós maternos moram no Kansas, em uma casa de campo, eu adorava ir lá quando era criança- nos sentamos em um banco.
Eu: Por que seus pais estavam brigando aquele dia?
De: Por que meu pai publicou na internet que ela fez plástica no nariz- eu ri.
Eu: E isso é verdade?- eu perguntei rindo.
De: Pior que é.
Eu: E por que ele fez isso?
De: Para dar uma lição nela, não adiantou- ela revirou os olhos.
Eu peguei em sua cintura e a pus sentada no meu colo.
Peguei em seu rosto e aproximei do meu, e eu a selei.
Pedi desesperadamente pela passagem de língua e ela cedeu, me dando um beijo arrebatador.
Apertei ela ainda mais contra meu corpo enquanto nos beijamos loucamente.
Mais fomos interrompidos pelo meu celular tocando. Olhei no visor era o Chaz, atendi.
Eu: Fala Chaz.
Chaz: Cara você precisa vir para o galpão.
Eu: É muito urgente?- eu perguntei preocupado.
Chaz: É só uma reunião de ultima hora com o Martin, por que, o que você está fazendo?
Eu: Estou com a minha namorada- era tão estranho falar isso.
Chaz: Tem como você vir?
Eu: Já estou indo, tchau- desliguei.
Guardei o celular no meu bolço.
Eu: Temos que ir amor, tenho uma reunião- ela assentiu triste.
Selei ela mais uma vez e depois ela saiu do meu colo.
Deixei ela na mansão e agarrei ela mais uma vez, a beijando de novo.
Se eu pudesse ficava a vida toda beijando ela, mais o dever me chama.
DEBORA P.O.V
Entrei em casa radiante, sorrindo igual a uma idiota, todos olharam confusos para mim.
Emma: Está toda feliz assim por quê?- ela perguntou confusa.
Eu: Por que eu estou amando- ela revirou os olhos.
Emma: Sua prima está no seu quarto te esperando.
Eu sorri e subi correndo para meu quarto, queria logo contar as novidades para a Amy.
Entrei no meu quarto e pulei na cama, fazendo ela se assustar.
Amy: Onde você estava Debby?- ela perguntou assustada.
Eu: Com o amor da minha vida- eu disse sorrindo.
Amy: Oi?
Eu: Com o Justin idiota.
Amy: Como foi?- ela perguntou animada.
Eu: Maravilhoso, ele me levou em um restaurante super curioso, é dentro de um aquário- ela franziu o cenho- depois fomos para o Centennial Olympic Park, e ele estava conversando com um amigo dele pelo celular e disse, eu estou com a minha namorada, e ele me chamou de amor, ai como eu estou feliz- ela revirou os olhos.
Amy: E esse colar lindo?
Eu: Ele me deu, estamos oficialmente namorando agora.
Amy: E o que mais aconteceu? Vocês transaram?- eu arqueei a sobrancelha.
Eu: Não, começamos a namorar hoje- eu falei meia assustada.
Amy: No dia em que isso acontecer, por favor tire uma foto dele pelado- eu gargalhei.
Eu: Sua louca- eu dei um tapa nela- eu estou me sentindo a garota mais feliz do mundo.
                                                                  ***

Ola beliebers :D
Estão gostando? comentem.
No outro capitulo eu coloquei que se postaria o proximo com mais de cinco comentarios, mais voce são tão teimosas que não tem nenhum comentario.
Mais eu estava tão anciosa para postar esse capitulo que nem esperei os comentarios.
Bjs VITORIA.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Forbidden love capitulo 6


Eu estava dirigindo até a casa do Justin, quando meu celular tocou.
Parei no acostamento e peguei ele na bolça, olhei o visor, era a Amy.
Eu: Fala- eu disse apressada.
Amy: Você está com o Chris?- ela perguntou animada.
Eu: Não- eu falei seco.
Amy: Como assim?
Eu: Eu estava cansada de ficar lá com ele, e fui embora.
Amy: Cara como você é indecisa, primeiro disse que não queria sair com ele, depois mudou de ideia e disse que ia, agora não passa nem meia hora com o garoto e já vai embora, vai se fuder.
Eu: Eu não estou bem para sair, foi uma burrice ter aceitado sair com ele- ela bufou.
Amy: Isso me cheira a coisa do Justin- revirei os olhos- você ainda está perturbada por causa daquilo né?
Eu: Não consigo parar de pensar nele.
Amy: O que o Justin tem pra te deixar assim? Acorda prima, ele é criminoso.
Eu: Vai pra puta que pariu- eu desliguei.
Continuei dirigindo até que cheguei aquela casa tão fofa que eles tinham.
Apertei a campainha e ninguém respondeu.
Bati a porta e a Pattie atendeu, com uma cara de sono.
Eu: Oi Pattie, Desculpa eu te acordei?- eu perguntei preocupada.
Pattie: Oi, imagina querida, eu já ia deitar, mais é que eu estava tomando banho e não te ouvi- eu sorri fraco.
Eu: O Justin está? Preciso muito falar com ele.
Pattie: Ele chegou da escola emburrado e para piorar o pai dele deu uma bronca nele de novo pelos mesmos motivos daquele dia que você veio, ele está trancado no quarto, não quer falar com ninguém- ela disse com uma expressão triste.
Eu: Talvez eu consiga.
Pattie: Entre então- ela abriu passagem para mim e eu subi até o quarto do Justin.
Eu: Jus, por favor, abra a porta, é a Debora- eu disse batendo na porta.
A porta se abriu e ele me olhou com uma expressão horrível, ele estava com a cara cansada.
Jus: O que você quer?- ele perguntou sem animo.
Eu: precisamos conversar sobre hoje.
Jus: Eu já entendi que eu não sou bom o suficiente pra você, que eu sou apenas um criminoso barato e você é filha de um milionário preciosa demais para mim- eu franzi o cenho.
Eu: De onde você tirou isso? Eu nunca disse isso- eu falei brava- é por isso mesmo que eu vim aqui, pra te dizer que não importa se voce é criminoso, se eu sou filha de um milionário, eu estou pouco me importando com a diferença de vida que agente tem, eu nunca liguei mesmo para dinheiro, eu quero você Justin, não para de pensar em você um minuto se quer.
Ele me puxou pela cintura e selou nossos lábios, depois fechou a porta e a trancou.
Eu: Abre essa porta Justin, se sua mãe ver isso vai pensar coisas erradas de mim- ele me ignorou e me puxou outra vez me dando um beijo longo e apaixonado.
Jus: Você é louca de estar se metendo comigo- ele disse antes de beijar meu pescoço.
Eu: Eu sou louca, louca de paixão- eu tomei seus lábios de novo.
Jus: Eu também estou louco por você.
Aquele beijo estava cada vez melhor, mais fomos interrompidos pelo meu celular tocando outra vez.
Olhei no visor, era a Amy, desliguei o celular, não queria falar com ela.
Jus: Quem era?- ele perguntou.
Eu: Era a Amy, não estou afim de falar com ela- eu revirei os olhos.
Jus: Onde você estava tão arrumada assim?-ele perguntou me medindo.
Eu: Está querendo dizer que eu não sou arrumada?- ele riu.
Jus: Não princesa, é que você não costuma andar assim, de salto, bolça, essas coisas- eu sorri fraco.
Eu: Eu sai com um cara- ele franziu o cenho.
Jus: Quem é o cara?- ele perguntou bravo- quem é esse desgraçado?
Eu: Calma Justin, ele é o Chris Will, um velho amigo de infância, ele voltou a alguns dias, e hoje eu estava tão triste pelo o que aconteceu que eu resolvi sair com ele para esquecer um pouco, mais não adiantou.
Jus: Esse Chris ai, vocês já namoraram?- ele perguntou serio.
Eu: Trocamos uns beijinhos quando éramos crianças, nada demais- ele fez bico- esta com ciúme?
Jus: Não imagina, só me sinto ameaçado pelo amor de infância da garota que eu amo- senti meu coração acelerar com aquelas palavras.
Eu: Ele não é meu amor de infância, você é o cara que eu amo, e agora vem me beijar antes que de a hora de voltar pra casa- ele sorriu malicioso e me pegou no colo, me deitando em sua cama.
Nos beijamos tanto que cansamos e dormimos juntinhos.
JUSTIN P.O.V
Abri meus olhos devagar e olhei para o lado, Debby não estava mais aqui, estendi minha mão e peguei meu celular na mesinha ao lado da cama, olhei as horas, era meia noite e meia.
Graças a Deus amanha não teria aula, então eu podia dormir até tarde.
Ouvi meu celular tocar e olhei no visor, era o Jake J.
Eu: Fala cara- eu disse.
Jake: Oi Bieber, vamos sair, eu você e o Chaz?- ele perguntou animado.
Eu: Desculpa cara hoje não dá, agora eu estou com aquela mina a Debora.
Jake: Pediu ela em namoro?
Eu: Não ainda, mais vou em breve- eu sorri.
Jake: Saiba que está fazendo uma burrada- eu ri.
Eu: Boa diversão pra vocês- eu desliguei e voltei a dormir.
DEBORA P.O.V
Acordei tarde, hoje era sábado e não tinha aula.
Tomei um banho, vesti uma roupa leve, e desci para comer alguma coisa.
Eu: Bom dia- eu disse me sentando a mesa onde todos estavam sentados comendo, parece que não sou só eu que acordei tarde.
Bea: Queria saber por que você voltou tarde ontem- ela disse seria.
Eu: Desde quando eu devo satisfações da minha vida a você pirralha?- ela revirou os olhos.
John: A ela não, mais a mim e sua mãe sim- ele disse me encarando.
Eu: Eu estava com o Justin- ele arqueou a sobrancelha.
John: O garoto que estava aqui em casa aquele dia?
Eu: ele mesmo- eu confirmei.
John: Gostei dele, é bem educado- coitado do meu pai se soubesse o que ele faz.
Emma: Mais você não saiu com o Chris?- ela perguntou confusa.
Eu: Mais eu não queria ficar mais com o Chris, ele me enche- eu tomei um gole de suco.
Emma: Não te entendo, o Chris é lindo, rico e te ama desde criança, por que você não dá uma chance a ele?- revirei os olhos.
Eu: Por que eu não gosto dele, e ponto.
Emma: Nem na vida amorosa você me dá orgulho- eu bufei.
John: Deixa a garota em paz, você sempre soube que ela não gosta desse rapaz, para de pegar no pé dela.
Emma: Por que você sempre defende ela?- ela perguntou brava.
John: Por que ela é mais uma vitima do seu egoísmo exagerado.
Emma: Eu não sou egoísta, apenas quero o bem dos meus filhos- ela se defendeu.
John: Obrigando eles a fazer o que não querem?- ela bufou.
Emma: Não tem jeito mesmo conversar com você John, você só vai se tocar no dia em que sua filha estiver gravida de um maloqueiro.
Eu: Só por que eu não quero namorar o Chris a senhora fala isso de mim, a pelo amor de Deus né mãe.
O pior é que ela tinha razão, já não bastava eu não ser a filha que ela pediu a Deus, eu ainda me apaixono por um criminoso.
John: Chega de falar disso - ele disse se levantando- tchau família.
Emma: Eu também vou- ela se levantou e pegou sua bolça- tchau filhos.
Acabou que eu fiquei sozinha na mesa outra vez.
Subi para meu quarto e peguei meu celular, vendo uma mensagem do Justin.
Vou passar na sua casa hoje anoite pra agente sair, tenho uma surpresa pra você.
Sorri animada, o que será que o Justin vai aprontar dessa vez?
                                     ***
Ola beliebers gatas :)
Gente por favor comentem mais, eu vejo quantas pessoas leem esse blog e apenas uma tem corajem de comentar, é só pra eu saber o que voces acham.
Mais mudando de assunto, votem em qual fic voces mais gostaram, a enquete está ao lado perto das postagens e tem mais uma no final do blog.

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bjs Vitória