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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Forbidden Love capitulo 5


JUSTIN P.O.V
E lá se foi ela, sem me deixar dar explicações e me deixando ali de coração partido.
Eu: Porra-eu disse irritado dando um chuto no muro.
Jake: Então é ela Bieber?- ele perguntou colocando a mão no meu ombro.
Eu: Do que você está falando?
Jake: Da garota que você não para de falar- eu assenti- muito linda.
Eu: Pensa que eu não sei?
Jake: Mais é uma baita patricinha, viu o carrão dela?
Eu: Ela é rica, mais é muito mais humilde do que muitas garotas pobretonas por ai- ele riu pelo nariz.
Jake: Você está ferrado Bieber, ela não vai aceitar seu hobby de criminoso- eu bufei.
Eu: O pior é que eu acho que estou apaixonado- eu tapei meu rosto com as mãos.
Jake: Pra que paixão, se você pode ter qualquer gostosa na palma da sua mão?
Eu: Acontece que eu cansei de pegar as garotas por uma noite e mais nada, de transar com algumas que eu nem sei o nome- eu bufei- hoje lá em casa, quando ela me viu arrasado por que briguei com meu pai, ela não me disse nada, apenas me beijou na bochecha e pegou na minha mão e por mais que isso pareça pouco, mexeu muito comigo, e eu queria mais que tudo beija-la naquele momento, mais a vadia da prima dela chegou e atrapalhou tudo- chutei o muro mais uma vez.
Jake: Você prometeu pra mim que nunca falaria esses tipos de viadagem, eu disse que voltar a estudar era uma furada, viu no que deu, se apaixonou pela garota da escola- eu gargalhei- to brincando cara, não entendo muito de amor, mais acho que você deve tentar ficar com ela.
(...)
Estava a caminho da escola na minha ninja.
A noite toda fiquei tentando ligar para ela e nada, ela não me atendia.
É óbvio que ela não iria hoje, ter que me encarar depois de tudo.
Estacionei no lugar de sempre, e para minha decepção, não vi o carro dela lá.
Ajeitei minha mochila nas costas, e entrei na escola carregando meu capacete na mão.
Entrei na sala de cabeça baixa e andei até minha carteira e para minha surpresa, ela estava lá, olhando pela janela, certamente olhando para qualquer canto só pra não olhar para mim.
Eu: Oi- eu disse me sentando.
Ela não respondeu, continuou olhando para fora.
O professor entrou e começou a passar atividades na lousa.
Eu: Eu queria muito te explicar o que você viu ontem...
De: Não precisa explicar nada- ela disse finalmente me encarando- eu sei o que eu vi, e sinto muito por você estar estragando sua vida.
Prof: Fica quieta senhorita Stewart- ele chamou a atenção dela.
Eu: Eu não estou estragando minha vida, eu sei o que eu estou fazendo- eu disse em um tom baixo.
De: Ótimo para você.
Eu: Não sei por que você está reagindo assim, ficou tão solidaria ontem comigo, nós íamos até nos beijar- ela encarou meus olhos.
De: Disse certo, nós íamos- ela falou seco
Prof: Eu disse fiquem quietos- ele falou mais uma vez.
Eu: Agora vai ficar assim toda estresadinha , vê se cresce ta legal.
De: Cala a boca- ela disse em um tom baixo e irado.
Eu: Não enquanto eu não te explicar tudo.
Prof: JÁ CHEGA- ele gritou- saem da sala os dois.
Ela me fuzilou com os olhos, e se levantou e eu fui atrás.
Ela caminhou até o jardim da escola e encostou na parede, cruzou os braços e fez bico.
De: Muito obrigado por ter falado alto e o professor ter nos expulsados, agora é minha segunda expulsão- ela bufou.
Eu: Por que você veio para escola? Achei que não ia querer me encarar depois do que aconteceu.
De: E não queria mesmo, acontece que temos uma maquete para entregar.
Eu: Me esqueci desse detalhe- eu bati a mão na testa.
Ficamos em silencio por uns minutos.
De: Posso saber por que você entrou para o crime?
Eu: Maus companhias, me deixei influenciar- ela me olhou triste.
De: Desculpa por ter sido grossa, mais é que eu não esperava isso de você, você parecia um amigo perfeito, até eu descobrir isso.
Amigo? Por que amigo? A cara fala serio.
Eu: Uma coisa você tem razão- ela me olhou confusa- eu não sou um amigo perfeito, amigos não se olham como agente se olha, amigos não sentem o que agente sente um pelo outro.
De: Do que você está falando?- ela perguntou confusa.
Eu: Disso.
Eu a puxei pela cintura, e colei nossas testas, selei nossos lábios.
Uma mão minha segurava seu rosto e a outra sua cintura, ela colocou suas mãos na minha nuca.
Nossas línguas dançavam uma com a outra, parecia um guerra, e eu queria mais e mais aquilo.
Tirei minha mão que estava no seu rosto e com a mesma segurei sua cintura e a apertei, deixando nem um espaço entre nossos corpos.
Era paixão, desejo, tudo misturado naquele beijo.
Paramos com o beijo ofegantes, deixamos nossa testas coladas, e abrimos nossos olhos encarando um ao outro.
De: Por que fez isso?- ela disse me empurrando.
Eu: Porque eu estou apaixonado por você- eu falei segurando seu rosto.
De: Prove então, abandone essa vida Justin, ela não vai te levar a nada.
Eu: Não posso- eu falei triste.
De: Por que não?
Eu: Por que não- ela revirou os olhos.
De: Será que não da para fazer isso pela garota por quem você diz estar apaixonado?- ela passou a mão no meu rosto.
Eu: Não Debby eu sinto muito, não posso mudar o que eu sou.
De: Se é assim, eu não posso ficar com você.
DEBORA P.O.V
Justin e eu ficamos a aula toda sem trocar se quer uma palavra um com o outro.
Não sabia qual dos dois estava mais errado, se era eu por não aceitar o que ele faz ou se era ele por não querer deixar essa vida desgraçada.
Mais aquele beijo, nunca senti tanta emoção assim. Era beijo de amor, eu tenho certeza.
(...)
Amy: Para com essa tristeza prima- ela disse me acariciando.
Eu estava a não sei quanto tempo deitada na minha cama chorando feito um bebê.
Eu: Como é que eu pude me apaixonar por ele, só pra sofrer mais- eu disse entre o choro.
Amy: Justin é um idiota, você merece coisa melhor.
Eu: Acontece eu amo ele, tem coisa melhor que ficar com a pessoa que você ama?- eu limpei as lagrimas.
Amy: Claro, seria ótimo ele vir aqui e assaltar sua casa, alias, não tem nada demais, ele é o cara que você ama- ela falou irônica.
O meu celular começou a tocar, eu estendi a mão para alcança-lo na mesa ao lado da cama.
Olhei no visor, era o Chris Will. Para piorar meu dia eu atendi.
Eu: Alo- eu falei desanimada.
Ch: Oi Debby, você está bem?
Eu: Não- eu falei seco.
Ch: O que aconteceu?- ele perguntou preocupado.
Eu: Decepções da vida.
Ch: Sei como é, já sofri muitas, principalmente quando fui rejeitado pela garota que eu amo- eu revirei os olhos.
Eu: Não começa Chris- eu falei brava.
Ch: Desculpa.
Eu: Mais o que você quer?
Ch: Te convidar para sair, ir aquele restaurante perto do parque que agente sempre ia quando tínhamos uns quatorze anos, lembra?
Eu: Como me esquecer, foi lá que você me pediu em namoro- ele riu.
Ch: Então, você vai?
Eu: Desculpa Chris, não to afim, tchau- eu desliguei.
Joguei o celular na cama.
Amy: O que ele queria?- ela perguntou animada.
Eu: Me chamar para ir a um restaurante- eu me joguei para trás.
Amy: Vai prima.
Eu: É claro que não.
Amy: O Chirs Will é um gato, ótimo amigo, sair com ele era uma das suas coisas preferidas lembra- eu revirei os olhos- seria bom você ir, para pensar melhor sobre o que você sente pelo Justin.
Eu fiquei pensativa.
Eu: Tem razão, não vou ficar aqui me lamentando- eu me levantei- tenho certeza que o Chris vai me animar.
Peguei meu celular e disquei o numero dele.
Ch: Mudou de ideia linda?
Eu: Me encontre lá em vinte minutos.
(...)
Amy me ajudou com a roupa outra vez ela sabe que eu péssima nisso.

Peguei minha bolça, e desci pra a sala onde meus pais estavam.
Emma: Onde você vai?- ela perguntou levantando o olhar.
Eu: Para a sua alegria, sair com o Chirs Will- ela sorriu de orelha a orelha.
Emma: Aproveite bastante- eu forcei um sorriso e sai.
Entrei no meu carro e dirigi até o restaurante.
(...)
Chirs ria, contava piadas, mais eu continuava do mesmo jeito, com o olhar triste, com o pensamento no Jus.
Chris: O que está acontecendo com você?- ele perguntou segurando meu rosto.
Eu: Nada- eu sorri fraco.
Chris: Eu te conheço desde que eu nasci, sei quando algo está te perturbando.
Eu: Não é nada Chirs, eu juro- eu tirei a mão dele do meu rosto.
Chris: Me dá uma chance Debby, você sabe que eu te amo desde a infância.
Eu: A Chris...
Chris: Eu juro que te faria feliz, muito feliz.
Eu: Eu te daria uma chance Chris, se não amasse outro- ele franziu o cenho- sinto muito.
Levantei e peguei minha bolça saindo dali.
                                                  ***
Ola beliebers :)
Comentem por favor.
Bjs Vitoria.


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