JUSTIN P.O.V
Há essa hora
eu já estava cansando, não era um dia, era uma semana fora de casa, sem ver
minha mãe, sem ouvir meu pai reclamar pelo telefone dizendo que eu sou
irresponsável.
Martin
Dawson era o vagabundo que comandava essa quadrilha, e mesmo eu sendo apenas um
ajudante de merda, ele continua no meu pé para eu ficar aqui trabalhando para
ele sendo que ele me paga menos da metade que paga para os vagabundos que
trabalham uma vez no mês.
E lá estava
eu, em dos galpões, vendendo “coisas” com o Chaz, ao invés de aproveitar minha
vida na agitada Atlanta.
Chaz: Estou muito exausto cara, preciso ir para
minha casa- ele disse levantando do sofá do galpão e pegando sua mochila.
Eu: Eu
também, alias se eu não for meu pai me mata, tenho compromisso serio amanha- eu
levantei e peguei minhas coisas e meu capacete.
Chaz: Me
esqueci que você vai voltar a estudar, boa sorte- ele deu um soco no meu ombro.
Eu: É só
seis meses, aguentei muitos anos naquela porcaria de escola, seis meses não vai
me matar- ele riu pelo nariz.
Chaz: Então
tchau.
Sai fora do
galpão, coloquei minha mochila nas costas, o capacete na cabeça. Subi na minha ninja e fui para casa.
Ao abrir a porta, minha mãe pulou em cima de mim e
começou uma seção de choro. Ninguém merece.
Pattie: Onde é que você estava garoto?- ela perguntou
chorando- quase me matou do coração.
Eu: Eu estou bem mãe, muito bem- eu disse afastando ela.
Pattie: Só não mandei a policia atrás de você por que
sabia que estava fazendo coisa errada e certamente seria preso- ela limpou as
lagrimas- você estava com os maconheiros Justin?
Eu: Sim.
Pattie: Você está usando drogas filho?
Eu: Não mãe, eu não sou idiota, só bebo um pouco e as
vezes fumo cigarro, mais as drogas só quem usa é aqueles caras, eu só vendo.
Pattie: Justin a policia pode te prender- eu revirei os
olhos.
Eu: Isso não vai acontecer fica tranquila tá legal- eu
dei um beijo na bochecha dela- vou dormir por que amanha eu começo a chatice do
supletivo.
Tomei um banho quente, comi um pouco e fui dormir, amanha
seria um longo dia.
(...)
Acordei cedo, tomei mais um banho, vesti uma roupa, eu mesmo fiz meu café da manha, peguei meus
matérias e vazei.
Cheguei na escola, não acredito que estou fazendo isso,
prometi a mim mesmo que nunca mais voltaria a esse maldito lugar.
Eu só vinha para escola para atormentar os professores e
diretores e pegar as gostosas, mais nada.
Quando que eu estava de bom humor eu fazia lição e sempre
tirava um dez, nunca fui burro, eu era preguiçoso.
Estacionei minha moto, peguei minha mochila, e entrei.
Aqui não era como as outras escolas, aqui era um lugar
próprio para supletivos, para pessoas que nunca estudaram ou largaram a escola
como eu, voltarem ao aprendizado, mais ao invés de ser em vários anos, era em
meses.
Fui na secretaria, peguei minha fixa, e fui até a sala
onde eu iria estudar.
Ao contrario do que eu pensei, tinha mais jovens na sala,
adultos eram dois ou três.
Sentei na ultima carteira, joguei meus cadernos na mesa.
Não tinha muitas garotas bonitas, o que me decepcionou.
Enquanto o professor não chegava, detei minha cabeça nos
meus braços e fechei os olhos.
Xxx: Acorda dorminhoco- uma vós feminina falou enquanto
me balançava.
Levantei a cabeça e tentei focalizar minha visão, olhei
para o lado e vi uma garota.
Ela estava com o cabelo preso em um coque meio bagunçado,
roupas simples.
Uma mecha de seu cabelo caiu em seu rosto tapando seus
olhos azuis, ou seria verde?
Não sei, só sei que os olhos era a única coisa que destacava
em seu rosto redondo.
Ela soltou o cabelo, arrumou com os dedos, e prendeu de
novo.
Xxx: Qual o seu nome?- ela perguntou sorrindo.
Eu: Justin.
Xxx: Justin era o nome do meu filhote de ramister,
coitado, morreu de câncer- eu franzi o cenho- O meu é Debora, mais pode me
chamar de Debby- eu forcei um sorriso.
Já percebi que a garota não bate bem das ideias.
Prof: Alunos, bem vindo a mais um ano de supletivo, as
regras já foram passadas então acho que não devo falar nada- ele se sentou na
cadeira- abram o livro de matemática e resolvam as questões da pagina 12.
Ele colocou os pés na mesa, cruzou os braços e fechou os
olhos.
Debby: Você não vai nos explicar nada?- ela perguntou se
levantando.
Prof: Como é que é mocinha?- ele perguntou a encarando.
Debby: Só estou dizendo que o senhor não deve estar sendo
pago para nos mandar resolver os exercícios, e ficar todo relaxadão como se
estivesse em casa- garota cala a boca.
Prof: Menina você está me afrontando?- ele perguntou se
levantando também.
Debby: Se isso te serviu como uma afronta não posso fazer
nada.
Prof: Você está passando dos limites- ele estava ficando
vermelho.
Debby: Aqui tem alunos que abandonaram a escola por que
tinham dificuldade nas matérias, e voltaram para poderem aprender, e sua função
é ensinar.
Prof: SAIA DA MINHA SALA- ele gritou socando a mesa.
Debby: Com todo o prazer- ela saiu.
Abri o livro na pagina ordenada e resolvi os exercícios,
não eram tão difíceis.
Eu: Professor terminei, vou ao banheiro- me levantei e
sai da sala.
Procurei por todo o corredor a garota, só achei ela
sentada em um banco perto da secretaria.
Eu: Você é louca?- eu perguntei rindo.
Debby: Por quê? Tem medo de enfrentar o professor como eu
fiz?- eu engoli seco.
Eu: É claro que não, mais se você estivesse ficado caladinha
eu tinha te ajududado com os exercícios, eu sabia fazer.
Debby: Eu também,
eu sei tudo aquelas porcarias de matemática- ela revirou os olhos- não foi por
isso que repeti de ano.
Eu: Foi por que então?
Debby: Fiz isso para chamar a atenção dos meus pais- eu
gargalhei- qual a graça?
Eu: Um jeito fácil de dizer que é burra- ela franziu o
cenho.
Debby: Não sou burra seu idiota, eu fiz isso para chamar
a atenção dos meus pais por que eles não ligam para mim, meu pai só pensa
naquela porcaria de empresa e minha mãe me sua carreira de modelo.
Eu: Sua mãe é modelo?- ela assentiu- qual o nome dela?
Debby: Emma Stewart, já ouviu falar?
Eu: Se ouvi não me lembro.
Debby: E meu pai é o John Stewart.
Eu: Dele eu já ouvi falar, meu pai disse que sonha em ter
uma empresa como a dele- ela riu pelo nariz.
Debby: Você trabalha?
Eu: Não, só faço uns serviços.
Debby: Um Jeito fácil de dizer que é vagabundo.
Eu: Engraçadinha- eu sorri fraco.
Depois de alguns minutos, o professor me chamou para
entrar novamente, e Debora entrou também.
Debora era meia louca, mais engraçada, eu gostei de
conversar com ela, pelo menos já tinha uma companhia para me distrair quando eu
estivesse aqui.
Entrou um outro professor na sala, um que já chegou
fazendo piadas.
Prof: Vocês perceberam que aqui vocês trabalham em
grupos, uma carteira de dois, para vocês aprenderem a se socializar, por tanto,
vocês vão fazer um trabalho, para entregar semana que vem.
Debby: Do que se trata o trabalho?- ela perguntou
erguendo a mão.
Prof: Eu quero que vocês montem uma maquete, e nela eu
quero uma coisa que teja a ver com o dia-a-dia.
Debby: Por exemplo?
Prof: Uma cidade, uma casa com uma família, uma escola,
qualquer coisa que faz parte de nosso cotidiano, e não pode ser aqui na escola,
façam em suas casas.
Droga, não gosto muito de levar pessoas em casa.
Eu: Pode ser na sua casa?- eu perguntei.
Debby: Claro- eu sorri fraco.
No final da aula eu e ela fomos caminhando juntos até lá
fora.
Debby: Essa é sua moto?- ela perguntou admirada- cara que
demais- ela passou a mão nela.
Eu: Não querendo me gabar, mais eu tenho bom gosto gata-
ela riu pelo nariz.
Debby: Um dia me leve para dar uma volta nela?
Eu: Claro, a duzentos por hora- ela riu.
Uma Ferrari preta muito linda, com um som alto parou em
frente a nós.
Uma garota de pele morena, extremamente gostosa, de olhos
parecidos com o da Debora, desceu dela, com uma sainha curta, e um salto alto,
quase comi ela com os olhos.
Debby: Essa é minha prima Amy, Amy esse é Justin.
Amy: Oi gato- ela beijou minha bochecha- prazer em te
conhecer.
Eu: O prazer é meu, linda- eu mordi os lábios.
Debby: Vamos prima- ela disse apressada.
Amy: Claro- ela sorriu- tchau.
Eu: Tchau.
As duas entraram na Ferrari e a mesma saiu em alta
velocidade.
Cheguei em casa e vi meu pai sentado no sofá, revirei os
olhos.
Jer: Até que fim o rebelde chegou- ele falou seco- que
historia é essa Justin, que você ficou uma semana fora?
Eu: Já passou, estou bem e saldável.
Jer: Mais não está livre de um castigo, vai ficar duas
semanas sem sair para lugar nenhum.
Eu: Isso é o que vamos ver- andei até meu quarto bati a
porta.
Procurei na minha gaveta minha caixa de cigarro e meu
esqueiro, acendi o cigarro me joguei na cama e comecei a fumar.
Meu celular tocou e eu olhei no visor, era o Chaz.
Chaz: E ai cara como foi lá?- ele perguntou assim que eu
atendi.
Eu: Já ouviu falar em John Stewart?
Chaz: Já, o cara é um empresário muito fera, meu primo
trabalha com ele, e ele tem uma esposa muito gostosa.
Eu: Pois é, eu fiz amizade com a filha deles.
Chaz: Hum- ele sorriu malicioso- é gostosa?
Eu: É bonita, mais o mais importante é que eu vou na casa
dela fazer um trabalho.
Chaz: E?
Eu: Vamos ver o que vai dar- eu sorri maligno- pensa só,
o pai dela deve ser podre de rico, se eu conseguir roubar alguma coisa de muito
valor e der ao Martin, o cara vai me adorar, vai ver que eu tenho habilidade
para isso e me promover de vendedor barato para um de seus capangas.
Chaz: Você vai mesmo fazer isso?
Eu: Vamos ver no que vai dar- sorri maligno.
Eu estou super animada com essa nova fic, é tipo o As long you love me criminal, só que é com o Justin.
Espero que estejam gostando :)
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Bjs Vivi
Gosttando siim logiico maiis a priincipal parece seer gordiinha e tta na cara que o Justin não gostto dela por causa disso aff'z odiei a priima dela que vaca oferecida ,, to com raiva da maãe dela mesmo antes de conjcer a velha isso signifiica queeeeeeeeeeeeeeeeee CONTINUA PORQUE SE AGENTE PENSA IGUAL TO LOCA PRA VER ESSA MINA COM UM CORPITJO LIINDJO E FAZENDO O BIEBER FICAR AS SEUS PEIIS ,, se não fooi assim que você penso CONSERTEZA é melhor doque esse meu pensamente de leitora Beijuus*
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