JUSTIN P.O.V
O galpão estava lotado de pessoas, bandidos amardos,
alguns que eu nem conhecia.
Encontrei o Chaz lá no meio e fiquei ao lado dele.
Martin entrou no galpão seguido por dois seguranças de
quase dois metros de altura. Ele estava com uma roupa formal e um fuzil na mão
esquerda.
Mar: Eu quero comunicar a morte do nosso amigo Taylor- eu
estremeci- ele foi morto por uma gangue vagabunda que mora na Florida.
Xxx: E você vai se vingar?- um cara perguntou.
Mar: Se eu não me vingar, não me chamo Martin Dawson, um
dos maiores criminosos dos Estados Unidos- ele sorriu maligno- e eu vou hoje
mesmo.
Xxx: Se o Taylor morreu, quem vai tomar conta risk 129?-
um outro cara perguntou.
Risk 129 era um galpão em São Francisco, que era
armazenados toneladas de droga.
Chamávamos desses nomes os galpões que tinham espelhados
por todo o pais para ninguém desconfiar, mais na verdade por fora parecia uma
casa, por dentro era um dos maiores pontos de trafico do pais.
Como era parecido com uma casa, podia entrar quem
quisesse lá que ninguém ia desconfiar, e quem cuidava de lá, era o Taylor.
Mar: Chaz, Justin e Jake J- nos entreolhamos assustados.
Chaz: Como assim nós? Não temos experiência com isso, é
muito pra nós- ele falou desesperado.
Mar: Eu disse que vocês vão e vocês vão, e se errarem em
alguma coisa, voltarão para Atlanta em um caixão, estamos entendidos?- ele
disse autoritário.
Jake: E quanto tempo vamos ficar lá?
Mar: Uma semana, não quero que uns bostas como vocês fiquem
lá por tanto tempo.
Eu bufei.
Mar: Alias, eu estou fazendo um favor a vocês, Justin,
era você que vivia se gabando que eu não te promovia, que você queria ser um
dos meus comparsas e não um traficante de esquina.
Eu: É eu dizia mesmo- eu falei seco.
Mar: Então arrumem suas malas que eu vou providenciar um jatinho
e vocês partiram amanha de manha- ele saiu com seus seguranças.
Chaz: Estamos fudidos- ele disse pondo a mão no meu
ombro.
Eu: Difícil vai ser inventar uma mentira para nossos
pais- ele revirou os olhos- minha mãe não vai aceitar.
Jake: Nós somos fodas, vai dar tudo certo.
Fui para fora do galpão e peguei meu celular e disquei o
numero da Debby, ela atendeu do terceiro toque.
De: Oi Jus- ela disse animada.
Eu: Oi princesa, preciso de dar uma noticia meio desagradável.
De: O que que é? Vai terminar comigo?- ela falou
desesperada.
Eu: Não amor- eu ri- não é isso.
De: O que é então?
Eu: Vou precisar viajar para São Francisco por uma semana.
De: Por quê?
Eu: Trabalho, o Martin que mandou- ela bufou.
De: Não vou aguentar de saudade- ela disse manhosa.
Eu: Eu também não, se eu pudesse te levava junto- eu riu.
De: Não fica perto das mulheres, e toma cuidado, liga
para mim para eu ter certeza que você está vivo- eu gargalhei.
Eu: Esta igualzinha minha mãe.
De: Mau de mulher apaixonada- eu ri pelo nariz.
Eu: Eu te amo.
De: Eu te amo mais seu branquelo azedo- eu ri.
Eu: Obrigado pela parte que me toca- ela riu.
De: Se cuida.
Eu: Pode deixar, tchau- eu desliguei.
Eu estava tão bobão apaixonado, sorrindo pelos cantos
feito um deficiente mental. Era por isso que antes que prometia a mim mesmo que
nunca ia amar uma garota.
Mais parece que o que mais eu temia, me aconteceu.
Uma semana depois...
Debora P.O.V
Uma semana se passou, e a saudade que eu sentia pelo
Justin estava cada vez maior.
Ele me ligava todo dia, conversávamos por meia hora e
depois ficávamos trocando mensagens.
Minha mãe já estava irritada de tanto que eu falava do
Justin para ela, não contei os defeitos, só as qualidades.
Não que minha mãe seja de conversar comigo, mais é que eu
estou tão feliz, que quero compartilhar com todo mundo.
Eu sentada na sala assistindo tv com a Beatrice e o
Lendon, hoje era dia de filme aqui em casa.
Meu celular começou a vibrar e eu olhei o visor, era uma
mensagem do Jus, abri na hora.
Amor acabei de
chegar, estou no galpão com os meus amigos, vem aqui para eu te apresentar para
eles.
Bjs do seu
namorado gostoso.
Eu sorri abobada e levantei, calçando meus chinelos.
Bea: Onde você vai? O Filme não acabou- ela falou
curiosa.
Eu: Justin voltou de viajem, e eu vou matar a saudade-
ela revirou os olhos.
Subi para meu quarto, tomei um banho e vesti uma calça jeans bem justa, um sueter branco e um supra preto.
Deixei meu cabelo solto mesmo e passei um gloss, peguei
meu celular e sai.
Peguei a chave do Fusion do meu pai, sem brincadeira,
era o carro mais simples que tinha na garagem.
Não queria parecer patricinha para os amigos dele, por
que eu não sou patricinha.
Dirigi pelas ruas escuras procurando com os olhos o
galpão.
Vi o Justin na mesma calçada que eu o encontrei daquela
vez, rodeado de amigos e sorrindo muito.
Parei o carro, e corri, logo pulando nos braços do Jus.
Jus: Oi anjo- ele disse selando meus lábios e me
abraçando forte.
Eu: Senti sua falta- eu desfiz o abraço e sorri para ele.
Jus: Gente essa é a minha garota, Debora- ela me apresentou.
Xxx: Muita gata- um branquinho de cabelo preto disse me
medindo.
Jus: Tira os olhos Chaz- ele disse serio.
Então ele era o famoso Chaz de quem o Justin me falava
tanto pelas mensagens.
(...)
Ficamos um tempo convensando, até o celular do Chaz tocar
e ele ficar desesperado.
Chaz: Uns inimigos do Martin estão vindo para cá temo que
vazar- ele disse desesperado.
Jus: E A DEBORA PORRA?- ele gritou.
Jake: Vamos para minha casa, vocês podem passar a noite
lá- ele assentiu e me puxou para a moto dele.
Eu: Vamos no meu carro- eu disse puxando ele.
Jake: Eu vou na sua moto Jus- ele disse montando na
ninja.
Justin entrou no banco de motoristas e acelerou o carro.
Chegamos em uma casinha com cara de abandonada na saída da
cidade. Ela rodeada de arvores e muito velha, assombrosa na verdade.
Jus: Essa é sua casa?- ele perguntou medindo a casa.
Jake: Só venho aqui em emergências- eu e Justin nos
entreolhamos confusos.
Jus: Ta muito tarde amor, liga para seus pais e diga que
vai dormir na minha casa.
Eu: Não posso dizer isso, eles vão me matar se souberem
que eu dormi com você.
Jus: E agora?- ele perguntou preocupado.
Eu: Eu já sei o que fazer.
Peguei meu celular e disquei o numero da Amy.
Eu: Amy.
Amy: Fala prima.
Eu: Preciso de um favor, vou dormir na casa do Jus e vou
dizer aos meus pais que vou dormir na sua casa e se eles ligarem ai, confirma
ok.
Amy: Hum safadinha- eu ri- vou fazer isso sim- eu
suspirei aliviada- mais com uma condição.
Eu: Qual?
Amy: Se transar com o Justin, tira uma foto dele pelado e
me mostra- eu gargalhei.
Eu: Sua boba, tchau- eu desliguei- tudo certo amor- eu
disse ao Justin.
Jake: Eu tenho um lugar perfeito para vocês dormirem- ele
disse animado.
Ele nos levou até o andar de cima da casa onde tinha um
quarto muito sujo e estranho.
Jus: Vamos dormir aqui?
Jake: Não meu amigo, eu tenho um esconderijo secreto.
Tinha um guarda roupa lá, ele puxou a porta e para nossa
surpresa dava acesso a um quarto.
Eu: Nossa como você fez isso?- eu perguntei
impressionada.
Jake: Quando eu venho me esconder algum bandido que vem
me perseguir, eu entro aqui nesse quarto secreto- eu e Jus sorrimos abobados.
Eu: E você vai dormir aonde?
Jake: Na sala secreta, fica lá do outro lado- eu ri.
Eu: Então boa noite, e muito obrigado.
Ele sorriu malicioso e saiu do quarto.
Justin fechou a porta do “guarda- roupa”.
Tinha um colchão no chão e uma cômoda, também tinha uns lençóis
limpos e travesseiros.
Eu: Isso parece coisa de filme- eu disse tirando meu tênis.
Jus: Pois é.
Eu fiquei ali parada observando tirar a camisa, e fiquei
me lembrando dos diversos sonhos impróprios que eu tive com ele.
Não que eu seja safada, mais é que ele é uma perdição, um
pedaço de mal caminho, que me deixa com calor.
Me aproximei dele e sei nossos lábios.
JUSTIN P.O.V
Eu apartei seu corpo contra o meu e pedi passagem de língua,
ele ela cedeu.
O beijo começou a ficar quente, e ela foi subindo a perna
e eu puxei a outra, a pegando no colo.
Encostei ela na parede e tirei sua blusa a jogando em
qualquer canto do quarto.
Olhei seus seios por cima do sutiã, era médios, e minha vontade
de abocanha-los estava muito grande.
Chupei seu pescoço a fazendo gemer baixinho.
Depois a levei para o colchão e deitei por cima dela.
Desabotoei sua calça e a tirei rapidamente, depois ela me
ajudou a tirar a minha e ficamos apenas
de roupas intimas.
O beijo era tão selvagem, tão delicioso, eu apertava sua
coza, bunda peito, enquanto ela puxava meu pescoço e puxava meu cabelo.
Rasguei seu sutiã com toda a força e joguei o misero
pedaço de pano no chão.
Chupei seus seios e ela gemia meu nome.
Ela apertava o lençol que cobria o colhão e de olhos
fechados gemia baixo.
Fui distribuindo beijos por seu corpo todo, até chegar na
calcinha, a tirei rapidamente e selei sua amiguinha, fui subindo de novo e dando
beijos até chegar aos seus lábios.
Ela subiu em cima de mim, e fez a mesma coisa que eu fiz,
ele chupava meu pescoço e eu apertava sua cintura, e ela arranhava meu
peitoral.
Ela tirou minha box preta e começou a me masturbar, eu
estava sentindo um puta tesão, demorei um pouco mais gozei.
Ela voltou a me beijar com toda a vontade e paixão.
Ela não era tímida, ela fazia coisas que eu não imaginei
que ela faria, ela estava tão apaixonada e louca como eu.
Subi em cima dela outra vez e abri suas pernas
lentamente, e olhei ela antes de entrar, ela sorriu maliciosa e eu penetrei.
Comecei com movimentos lentos depois fui aumentando.
Gemiamos o nome um do outro, ela arranhava minhas costas.
Ela chegou ao orgasmos primeiro, depois foi eu.
Tombei ao seu lado ofegante e tomou meus lábios iniciando
um beijo calmo.
Eu: Uau- foi tudo o que ela disse ofegando igual a mim.
Puxei o lençol e cobri nossos corpos, abracei ela pela
cintura.
Eu: Eu te amo- eu disse sussurrei no seu ouvido antes
dela fechar os olhos e dormir em meus braços.
***Ola beliebers :)
PARTE HOT
Gente comentem, por favor, esse capitulo é importante, nem que seja um CONTINUA, mais comentem, é tudo que eu peço.
Bjs Vitória.
owwwt ki fofo...continuaaaa
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